Governo venderá ações do antigo Sistema Telebrás


A União tem pelo menos R$ 2,7 milhões em ações das empresas do antigo Sistema Telebrás, que serão vendidas para abater a dívida pública

Por Agencia Estado

A União tem, pelo menos, R$ 2,7 milhões em ações das empresas do antigo Sistema Telebrás que foram adquiridas na compra de linhas telefônicas em todo o País. Um decreto publicado ontem no Diário Oficial da União (DOU) transfere as ações do Tesouro Nacional para o Fundo de Amortização da Dívida Mobiliária (FAD), permitindo que sejam vendidas em mercado e os recursos usados para abater a dívida pública. De acordo com o secretário-adjunto do Tesouro, Eduardo Guardia, o valor apurado na venda, que ainda não tem data marcada e dependerá das condições de mercado, poderá ser superior a R$ 2,7 milhões, pois esse valor foi calculado com base nas cotações dos papéis no fim do ano passado. O valor das ações não é significativo, considerando que a dívida pública total em poder do mercado é superior a R$ 506 bilhões. Mas, segundo Guardia, o objetivo não é mesmo arrecadatório. "O importante é sistematizar e ter um controle melhor sobre os ativos da União", explicou. O Tesouro Nacional está obrigado a depositar no FAD todas as ações de empresas de que a União participa e que excedam o controle acionário. Pelos dados do Tesouro, o fundo tem cerca de R$ 2,5 bilhões em ações, sendo boa parte dos papéis ações do Banco do Brasil que o governo passou a deter depois da capitalização de R$ 8 bilhões que foi obrigado a fazer para que o banco não quebrasse.

A União tem, pelo menos, R$ 2,7 milhões em ações das empresas do antigo Sistema Telebrás que foram adquiridas na compra de linhas telefônicas em todo o País. Um decreto publicado ontem no Diário Oficial da União (DOU) transfere as ações do Tesouro Nacional para o Fundo de Amortização da Dívida Mobiliária (FAD), permitindo que sejam vendidas em mercado e os recursos usados para abater a dívida pública. De acordo com o secretário-adjunto do Tesouro, Eduardo Guardia, o valor apurado na venda, que ainda não tem data marcada e dependerá das condições de mercado, poderá ser superior a R$ 2,7 milhões, pois esse valor foi calculado com base nas cotações dos papéis no fim do ano passado. O valor das ações não é significativo, considerando que a dívida pública total em poder do mercado é superior a R$ 506 bilhões. Mas, segundo Guardia, o objetivo não é mesmo arrecadatório. "O importante é sistematizar e ter um controle melhor sobre os ativos da União", explicou. O Tesouro Nacional está obrigado a depositar no FAD todas as ações de empresas de que a União participa e que excedam o controle acionário. Pelos dados do Tesouro, o fundo tem cerca de R$ 2,5 bilhões em ações, sendo boa parte dos papéis ações do Banco do Brasil que o governo passou a deter depois da capitalização de R$ 8 bilhões que foi obrigado a fazer para que o banco não quebrasse.

A União tem, pelo menos, R$ 2,7 milhões em ações das empresas do antigo Sistema Telebrás que foram adquiridas na compra de linhas telefônicas em todo o País. Um decreto publicado ontem no Diário Oficial da União (DOU) transfere as ações do Tesouro Nacional para o Fundo de Amortização da Dívida Mobiliária (FAD), permitindo que sejam vendidas em mercado e os recursos usados para abater a dívida pública. De acordo com o secretário-adjunto do Tesouro, Eduardo Guardia, o valor apurado na venda, que ainda não tem data marcada e dependerá das condições de mercado, poderá ser superior a R$ 2,7 milhões, pois esse valor foi calculado com base nas cotações dos papéis no fim do ano passado. O valor das ações não é significativo, considerando que a dívida pública total em poder do mercado é superior a R$ 506 bilhões. Mas, segundo Guardia, o objetivo não é mesmo arrecadatório. "O importante é sistematizar e ter um controle melhor sobre os ativos da União", explicou. O Tesouro Nacional está obrigado a depositar no FAD todas as ações de empresas de que a União participa e que excedam o controle acionário. Pelos dados do Tesouro, o fundo tem cerca de R$ 2,5 bilhões em ações, sendo boa parte dos papéis ações do Banco do Brasil que o governo passou a deter depois da capitalização de R$ 8 bilhões que foi obrigado a fazer para que o banco não quebrasse.

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