Grupo de tecnologia vai lançar sucessor para formato MP3


MusicDNA conta com apoio do inventor do MP3 original

Por Agências
Atualização:

Uma empresa de tecnologia está pronta para lançar um novo formato de arquivo digital para música que incluirá conteúdo adicional para os fãs, como notícias, letras e imagens, e pode se tornar o sucessor do onipresente MP3.

O setor de música sofreu problemas com a pirataria nos últimos 10 anos e vem procurando desenvolver novas ofertas a fim de atrair consumidores que adquiram música em sites legítimos, em lugar de obtê-la de forma ilegal. A nova proposta, conhecida como MusicDNA, conta com o apoio do inventor do arquivo musical MP3 original, e permitiria que os fãs baixassem um arquivo MP3 portando conteúdo adicional fosse baixado para os computadores.

Gravadoras, bandas e grupos de varejo também poderiam enviar atualizações ao arquivo a cada vez que tivessem novidades a anunciar, como datas de futuras turnês, novas entrevistas ou atualizações de páginas de redes sociais. O usuário receberia tanta ou tão pouca informação quanto desejasse, sempre que se conectasse à Internet. Mas quem baixasse o arquivo ilegalmente ouviria apenas um ruído de estática e não receberia quaisquer atualizações.

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A BACH Technology, grupo proponente do MusicDNA, diz que está em busca de parcerias com companhias de varejo, gravadoras, detentores de direitos autorais e empresas de tecnologia, e que está disposta a fornecer a tecnologia para que terceiros a empreguem sob suas marcas. A empresa está instalada na Noruega, Alemanha e China, e tem como parceiro o Fraunhofer Institute for Digital Media Technology, da Alemanha.

Os arquivos de música poderão ser executados em qualquer player de MP3, entre os quais o Apple iPod. O music player ou a biblioteca online de música também podem ser adaptados para atender às necessidades do usuário, por exemplo pela integração a redes sociais existentes.

Uma empresa de tecnologia está pronta para lançar um novo formato de arquivo digital para música que incluirá conteúdo adicional para os fãs, como notícias, letras e imagens, e pode se tornar o sucessor do onipresente MP3.

O setor de música sofreu problemas com a pirataria nos últimos 10 anos e vem procurando desenvolver novas ofertas a fim de atrair consumidores que adquiram música em sites legítimos, em lugar de obtê-la de forma ilegal. A nova proposta, conhecida como MusicDNA, conta com o apoio do inventor do arquivo musical MP3 original, e permitiria que os fãs baixassem um arquivo MP3 portando conteúdo adicional fosse baixado para os computadores.

Gravadoras, bandas e grupos de varejo também poderiam enviar atualizações ao arquivo a cada vez que tivessem novidades a anunciar, como datas de futuras turnês, novas entrevistas ou atualizações de páginas de redes sociais. O usuário receberia tanta ou tão pouca informação quanto desejasse, sempre que se conectasse à Internet. Mas quem baixasse o arquivo ilegalmente ouviria apenas um ruído de estática e não receberia quaisquer atualizações.

A BACH Technology, grupo proponente do MusicDNA, diz que está em busca de parcerias com companhias de varejo, gravadoras, detentores de direitos autorais e empresas de tecnologia, e que está disposta a fornecer a tecnologia para que terceiros a empreguem sob suas marcas. A empresa está instalada na Noruega, Alemanha e China, e tem como parceiro o Fraunhofer Institute for Digital Media Technology, da Alemanha.

Os arquivos de música poderão ser executados em qualquer player de MP3, entre os quais o Apple iPod. O music player ou a biblioteca online de música também podem ser adaptados para atender às necessidades do usuário, por exemplo pela integração a redes sociais existentes.

Uma empresa de tecnologia está pronta para lançar um novo formato de arquivo digital para música que incluirá conteúdo adicional para os fãs, como notícias, letras e imagens, e pode se tornar o sucessor do onipresente MP3.

O setor de música sofreu problemas com a pirataria nos últimos 10 anos e vem procurando desenvolver novas ofertas a fim de atrair consumidores que adquiram música em sites legítimos, em lugar de obtê-la de forma ilegal. A nova proposta, conhecida como MusicDNA, conta com o apoio do inventor do arquivo musical MP3 original, e permitiria que os fãs baixassem um arquivo MP3 portando conteúdo adicional fosse baixado para os computadores.

Gravadoras, bandas e grupos de varejo também poderiam enviar atualizações ao arquivo a cada vez que tivessem novidades a anunciar, como datas de futuras turnês, novas entrevistas ou atualizações de páginas de redes sociais. O usuário receberia tanta ou tão pouca informação quanto desejasse, sempre que se conectasse à Internet. Mas quem baixasse o arquivo ilegalmente ouviria apenas um ruído de estática e não receberia quaisquer atualizações.

A BACH Technology, grupo proponente do MusicDNA, diz que está em busca de parcerias com companhias de varejo, gravadoras, detentores de direitos autorais e empresas de tecnologia, e que está disposta a fornecer a tecnologia para que terceiros a empreguem sob suas marcas. A empresa está instalada na Noruega, Alemanha e China, e tem como parceiro o Fraunhofer Institute for Digital Media Technology, da Alemanha.

Os arquivos de música poderão ser executados em qualquer player de MP3, entre os quais o Apple iPod. O music player ou a biblioteca online de música também podem ser adaptados para atender às necessidades do usuário, por exemplo pela integração a redes sociais existentes.

Uma empresa de tecnologia está pronta para lançar um novo formato de arquivo digital para música que incluirá conteúdo adicional para os fãs, como notícias, letras e imagens, e pode se tornar o sucessor do onipresente MP3.

O setor de música sofreu problemas com a pirataria nos últimos 10 anos e vem procurando desenvolver novas ofertas a fim de atrair consumidores que adquiram música em sites legítimos, em lugar de obtê-la de forma ilegal. A nova proposta, conhecida como MusicDNA, conta com o apoio do inventor do arquivo musical MP3 original, e permitiria que os fãs baixassem um arquivo MP3 portando conteúdo adicional fosse baixado para os computadores.

Gravadoras, bandas e grupos de varejo também poderiam enviar atualizações ao arquivo a cada vez que tivessem novidades a anunciar, como datas de futuras turnês, novas entrevistas ou atualizações de páginas de redes sociais. O usuário receberia tanta ou tão pouca informação quanto desejasse, sempre que se conectasse à Internet. Mas quem baixasse o arquivo ilegalmente ouviria apenas um ruído de estática e não receberia quaisquer atualizações.

A BACH Technology, grupo proponente do MusicDNA, diz que está em busca de parcerias com companhias de varejo, gravadoras, detentores de direitos autorais e empresas de tecnologia, e que está disposta a fornecer a tecnologia para que terceiros a empreguem sob suas marcas. A empresa está instalada na Noruega, Alemanha e China, e tem como parceiro o Fraunhofer Institute for Digital Media Technology, da Alemanha.

Os arquivos de música poderão ser executados em qualquer player de MP3, entre os quais o Apple iPod. O music player ou a biblioteca online de música também podem ser adaptados para atender às necessidades do usuário, por exemplo pela integração a redes sociais existentes.

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