Grupo Eike Batista cria empresa de logística para e-commerce


Por Agencia Estado

O grupo Eike Batista anunciou hoje a criação da empresa de encomendas expressas eBX Express Brasil, resultado da fusão das companhias Epatil, Hot Service e Post Card. A nova empresa recebeu investimentos de US$ 60 milhões e espera faturar R$ 200 milhões nos próximos 12 meses. Em três anos, a eBX investirá R$ 100 milhões em informática e estrutura logística. De acordo com o empresário Eike Batista, o grupo, que tem negócios no setor de mineração, decidiu apostar no segmento de logística de olho no crescimento do comércio pela Internet. "O apetite dos investidores na rede atualmente é pela logística, que viabiliza a entrega dos produtos movimentados pelo e-commerce", afirmou. Batista estima que em 2005 a nova empresa terá atingido faturamento de US$ 600 milhões, a partir de um crescimento projetado de 50% ao ano. "Esta estimativa é modesta, pois as quatro empresas que compõem a eBX tiveram crescimento médio de 100% ao ano", disse Batista, acrescentando que a nova companhia pode bater o faturamento de US$ 1 bilhão em cinco anos. Ele declarou que a eBX deve abrir capital e poderá ter ações negociadas nas bolsas americanas ou européias. "Mas não será este ano", declarou. A eBX tem 72% de capital do grupo Eike e o restante dos outros acionistas que compunham as quatro empresas adquiridas. A eBX já nasce com 2000 funcionários diretos e 10 mil indiretos, 40 filiais e estrutura para transportar 8 milhões de volumes mensalmente. O presidente da nova empresa, Cícero Costard, afirmou que foram investidos US$ 6 milhões na estruturação de um armazém em Tamboré, próximo à Rodovia Castelo Branco, na Grande São Paulo. "É um local estratégico porque está próximo de Viracopos, o maior aeroporto nacional de cargas", declarou. Os próximos armazéns deverão ser construídos no Rio, Salvador e Brasília. Segundo Costard, a nova empresa vai aproveitar a estrutura das companhias adquiridas e os acordos já feitos com empresas de transporte rodoviário e aéreo. Além de atender portais de e-commerce, a eBX será responsável pela entrega de volumes bancários e encomendas de 30 a 40 quilos, em média. Segundo Costard, o mercado de encomendas expressas e de courier no Brasil movimenta R$ 4,5 bilhões e inclui 3.000 empresas, sendo que 50% do total é movimentado por intermédio do Correio. "Se incluirmos o segmento de transporte rodoviário, o volume total chega a R$ 8 bilhões e 12 mil empresas", afirmou. Lei Postal Costard afirmou que os donos da eBX estão cientes de que o Correio será seu maior concorrente. "Nós aprovamos as mudanças propostas pelo deputado Marcelo Barbieri (PMDB)", disse ele, comentando o substitutivo ao projeto da Lei Postal que tramita no Congresso, que diminui as restrições para a atuação das empresas de courier previstas na lei. "A proposta procura estimular o mercado privado e não prejudica o Correio", explicou Costard. Ele admitiu que, se a Lei Postal fosse aprovada do jeito que está, poderia prejudicar os negócios das empresas de encomendas expressas. "Mas não acreditamos num desastre", declarou. Eike Batista afirmou que a eBX tem um acordo com a gigante norte-americana de encomendas expressas UPS. Segundo ele, a nova companhia está preparada para enfrentar a concorrência das grandes companhias internacionais de logística. "Afinal, estamos acostumados a utilizar a malha de transporte nacional, que é a mesma que eles vão usar", declarou.

O grupo Eike Batista anunciou hoje a criação da empresa de encomendas expressas eBX Express Brasil, resultado da fusão das companhias Epatil, Hot Service e Post Card. A nova empresa recebeu investimentos de US$ 60 milhões e espera faturar R$ 200 milhões nos próximos 12 meses. Em três anos, a eBX investirá R$ 100 milhões em informática e estrutura logística. De acordo com o empresário Eike Batista, o grupo, que tem negócios no setor de mineração, decidiu apostar no segmento de logística de olho no crescimento do comércio pela Internet. "O apetite dos investidores na rede atualmente é pela logística, que viabiliza a entrega dos produtos movimentados pelo e-commerce", afirmou. Batista estima que em 2005 a nova empresa terá atingido faturamento de US$ 600 milhões, a partir de um crescimento projetado de 50% ao ano. "Esta estimativa é modesta, pois as quatro empresas que compõem a eBX tiveram crescimento médio de 100% ao ano", disse Batista, acrescentando que a nova companhia pode bater o faturamento de US$ 1 bilhão em cinco anos. Ele declarou que a eBX deve abrir capital e poderá ter ações negociadas nas bolsas americanas ou européias. "Mas não será este ano", declarou. A eBX tem 72% de capital do grupo Eike e o restante dos outros acionistas que compunham as quatro empresas adquiridas. A eBX já nasce com 2000 funcionários diretos e 10 mil indiretos, 40 filiais e estrutura para transportar 8 milhões de volumes mensalmente. O presidente da nova empresa, Cícero Costard, afirmou que foram investidos US$ 6 milhões na estruturação de um armazém em Tamboré, próximo à Rodovia Castelo Branco, na Grande São Paulo. "É um local estratégico porque está próximo de Viracopos, o maior aeroporto nacional de cargas", declarou. Os próximos armazéns deverão ser construídos no Rio, Salvador e Brasília. Segundo Costard, a nova empresa vai aproveitar a estrutura das companhias adquiridas e os acordos já feitos com empresas de transporte rodoviário e aéreo. Além de atender portais de e-commerce, a eBX será responsável pela entrega de volumes bancários e encomendas de 30 a 40 quilos, em média. Segundo Costard, o mercado de encomendas expressas e de courier no Brasil movimenta R$ 4,5 bilhões e inclui 3.000 empresas, sendo que 50% do total é movimentado por intermédio do Correio. "Se incluirmos o segmento de transporte rodoviário, o volume total chega a R$ 8 bilhões e 12 mil empresas", afirmou. Lei Postal Costard afirmou que os donos da eBX estão cientes de que o Correio será seu maior concorrente. "Nós aprovamos as mudanças propostas pelo deputado Marcelo Barbieri (PMDB)", disse ele, comentando o substitutivo ao projeto da Lei Postal que tramita no Congresso, que diminui as restrições para a atuação das empresas de courier previstas na lei. "A proposta procura estimular o mercado privado e não prejudica o Correio", explicou Costard. Ele admitiu que, se a Lei Postal fosse aprovada do jeito que está, poderia prejudicar os negócios das empresas de encomendas expressas. "Mas não acreditamos num desastre", declarou. Eike Batista afirmou que a eBX tem um acordo com a gigante norte-americana de encomendas expressas UPS. Segundo ele, a nova companhia está preparada para enfrentar a concorrência das grandes companhias internacionais de logística. "Afinal, estamos acostumados a utilizar a malha de transporte nacional, que é a mesma que eles vão usar", declarou.

O grupo Eike Batista anunciou hoje a criação da empresa de encomendas expressas eBX Express Brasil, resultado da fusão das companhias Epatil, Hot Service e Post Card. A nova empresa recebeu investimentos de US$ 60 milhões e espera faturar R$ 200 milhões nos próximos 12 meses. Em três anos, a eBX investirá R$ 100 milhões em informática e estrutura logística. De acordo com o empresário Eike Batista, o grupo, que tem negócios no setor de mineração, decidiu apostar no segmento de logística de olho no crescimento do comércio pela Internet. "O apetite dos investidores na rede atualmente é pela logística, que viabiliza a entrega dos produtos movimentados pelo e-commerce", afirmou. Batista estima que em 2005 a nova empresa terá atingido faturamento de US$ 600 milhões, a partir de um crescimento projetado de 50% ao ano. "Esta estimativa é modesta, pois as quatro empresas que compõem a eBX tiveram crescimento médio de 100% ao ano", disse Batista, acrescentando que a nova companhia pode bater o faturamento de US$ 1 bilhão em cinco anos. Ele declarou que a eBX deve abrir capital e poderá ter ações negociadas nas bolsas americanas ou européias. "Mas não será este ano", declarou. A eBX tem 72% de capital do grupo Eike e o restante dos outros acionistas que compunham as quatro empresas adquiridas. A eBX já nasce com 2000 funcionários diretos e 10 mil indiretos, 40 filiais e estrutura para transportar 8 milhões de volumes mensalmente. O presidente da nova empresa, Cícero Costard, afirmou que foram investidos US$ 6 milhões na estruturação de um armazém em Tamboré, próximo à Rodovia Castelo Branco, na Grande São Paulo. "É um local estratégico porque está próximo de Viracopos, o maior aeroporto nacional de cargas", declarou. Os próximos armazéns deverão ser construídos no Rio, Salvador e Brasília. Segundo Costard, a nova empresa vai aproveitar a estrutura das companhias adquiridas e os acordos já feitos com empresas de transporte rodoviário e aéreo. Além de atender portais de e-commerce, a eBX será responsável pela entrega de volumes bancários e encomendas de 30 a 40 quilos, em média. Segundo Costard, o mercado de encomendas expressas e de courier no Brasil movimenta R$ 4,5 bilhões e inclui 3.000 empresas, sendo que 50% do total é movimentado por intermédio do Correio. "Se incluirmos o segmento de transporte rodoviário, o volume total chega a R$ 8 bilhões e 12 mil empresas", afirmou. Lei Postal Costard afirmou que os donos da eBX estão cientes de que o Correio será seu maior concorrente. "Nós aprovamos as mudanças propostas pelo deputado Marcelo Barbieri (PMDB)", disse ele, comentando o substitutivo ao projeto da Lei Postal que tramita no Congresso, que diminui as restrições para a atuação das empresas de courier previstas na lei. "A proposta procura estimular o mercado privado e não prejudica o Correio", explicou Costard. Ele admitiu que, se a Lei Postal fosse aprovada do jeito que está, poderia prejudicar os negócios das empresas de encomendas expressas. "Mas não acreditamos num desastre", declarou. Eike Batista afirmou que a eBX tem um acordo com a gigante norte-americana de encomendas expressas UPS. Segundo ele, a nova companhia está preparada para enfrentar a concorrência das grandes companhias internacionais de logística. "Afinal, estamos acostumados a utilizar a malha de transporte nacional, que é a mesma que eles vão usar", declarou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.