GVT começa a operar DDD e DDI em SP, RJ e BH


Por Agencia Estado

A operadora de telefonia GVT começou a operar ontem chamadas DDD e DDI com seu código (25) nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte (MG). Nas ligações internacionais para 25 países, a operadora cobra R$ 0,17 líquidos de impostos por minuto, entre telefones fixos. No DDD, a operadora tem preço único de R$ 0,25 por minuto entre telefones fixos. Conforme a GVT, o valor representa economia média de 40% no horário comercial. "Queremos liderar o movimento de preços mais atrativos em longa distância, provocando no mercado o estímulo à competição real e não simplesmente à existência de vários competidores que mascaram a ausência de concorrência confundindo o consumidor com ofertas pontuais e cheias de restrições", afirmou, por meio de nota, o presidente da GVT, Amos Genish. Na Região II (nove Estados e o Distrito Federal), a GVT informou que responde por 6% das chamadas DDI e 1% das chamadas DDD. Segundo a operadora, sua proposta não é ter "uma enorme participação de mercado, mas conquistar fatias significativas em nichos específicos", como empresas que fazem muitas ligações em horário comercial e consumidores residenciais com vínculos no exterior. A expectativa da GVT é terminar 2005 com 5% do mercado de DDI nessas capitais e 1% do DDD. A GVT foi autorizada no final do ano passado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a operar longa distância nas regiões com códigos de área 11, 21 e 31. A companhia estabeleceu acordos com as concorrentes Telefônica e Telemar para incluir nas contas destas operadoras as ligações realizadas com seu código. A GVT informou que os acordos de co-faturamento envolveram adaptações no sistema de bilhetagem das três empresas.

A operadora de telefonia GVT começou a operar ontem chamadas DDD e DDI com seu código (25) nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte (MG). Nas ligações internacionais para 25 países, a operadora cobra R$ 0,17 líquidos de impostos por minuto, entre telefones fixos. No DDD, a operadora tem preço único de R$ 0,25 por minuto entre telefones fixos. Conforme a GVT, o valor representa economia média de 40% no horário comercial. "Queremos liderar o movimento de preços mais atrativos em longa distância, provocando no mercado o estímulo à competição real e não simplesmente à existência de vários competidores que mascaram a ausência de concorrência confundindo o consumidor com ofertas pontuais e cheias de restrições", afirmou, por meio de nota, o presidente da GVT, Amos Genish. Na Região II (nove Estados e o Distrito Federal), a GVT informou que responde por 6% das chamadas DDI e 1% das chamadas DDD. Segundo a operadora, sua proposta não é ter "uma enorme participação de mercado, mas conquistar fatias significativas em nichos específicos", como empresas que fazem muitas ligações em horário comercial e consumidores residenciais com vínculos no exterior. A expectativa da GVT é terminar 2005 com 5% do mercado de DDI nessas capitais e 1% do DDD. A GVT foi autorizada no final do ano passado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a operar longa distância nas regiões com códigos de área 11, 21 e 31. A companhia estabeleceu acordos com as concorrentes Telefônica e Telemar para incluir nas contas destas operadoras as ligações realizadas com seu código. A GVT informou que os acordos de co-faturamento envolveram adaptações no sistema de bilhetagem das três empresas.

A operadora de telefonia GVT começou a operar ontem chamadas DDD e DDI com seu código (25) nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte (MG). Nas ligações internacionais para 25 países, a operadora cobra R$ 0,17 líquidos de impostos por minuto, entre telefones fixos. No DDD, a operadora tem preço único de R$ 0,25 por minuto entre telefones fixos. Conforme a GVT, o valor representa economia média de 40% no horário comercial. "Queremos liderar o movimento de preços mais atrativos em longa distância, provocando no mercado o estímulo à competição real e não simplesmente à existência de vários competidores que mascaram a ausência de concorrência confundindo o consumidor com ofertas pontuais e cheias de restrições", afirmou, por meio de nota, o presidente da GVT, Amos Genish. Na Região II (nove Estados e o Distrito Federal), a GVT informou que responde por 6% das chamadas DDI e 1% das chamadas DDD. Segundo a operadora, sua proposta não é ter "uma enorme participação de mercado, mas conquistar fatias significativas em nichos específicos", como empresas que fazem muitas ligações em horário comercial e consumidores residenciais com vínculos no exterior. A expectativa da GVT é terminar 2005 com 5% do mercado de DDI nessas capitais e 1% do DDD. A GVT foi autorizada no final do ano passado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a operar longa distância nas regiões com códigos de área 11, 21 e 31. A companhia estabeleceu acordos com as concorrentes Telefônica e Telemar para incluir nas contas destas operadoras as ligações realizadas com seu código. A GVT informou que os acordos de co-faturamento envolveram adaptações no sistema de bilhetagem das três empresas.

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