Máquinas e aparelhos

Chip anti-espionagem chega ao Brasil


Por Camilo Rocha

A era pós-Snowden criou oportunidades para novos produtos que protegem dados pessoais de olhares externos. Embora o usuário comum geralmente não se preocupe muito com esse tipo de proteção, há cada vez mais clientes comerciais em busca dessas soluções. E nem se trata de paranoia com espionagem governamental, mas sim de precaução diante de recorrentes notícias de ciberataques e roubos de informações.

 Foto: Estadão

De olho nesse mercado, foi lançado no Brasil um chip que promete proteger através da criptografia as comunicações entre qualquer smartphone, tablet, PC e notebook, seja no Wi-Fi, 3G ou 4G. O TrustChip foi desenvolvido pela norte-americana KoolSpan e está sendo vendido no País pela FGX, empresa que atua nas áreas de tecnologia, bem-estar e educação.

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O TrustChip funciona como um cartão de memória microSD e pode ser inserido em qualquer aparelho com a entrada apropriada. Depois, é necessário baixar os aplicativos relacionados para começar a usar: um só para chamadas e outro só para mensagens de texto (existem versões para iOS, Android e BlackBerry). No app, o usuário poderá escolher entre fazer uma chamada ou enviar uma mensagem no modo "normal" ou no modo seguro. O receptor da chamada ou mensagem também deve ter instalado o TrustChip para que ocorra a comunicação 100% segura, segundo o fabricante.

 Foto: Estadão

No caso do iPhone, que não tem entrada para esse tipo de cartão, o fabricante oferece uma capinha especial com lugar para colocar o chip protetor.

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O presidente da FGX, Fábio Guimarães, garante que a tecnologia não tem "porta dos fundos" (ou "backdoor"), como é chamado o meio de acesso "proposital" implementado na hora da programação e utilizado pela agência de espionagem americana NSA em diversos sistemas. Segundo Guimarães disse ao site Convergência Digital, "toda a infraestrutura do serviço está instalado no Brasil. Não há como haver a interceptação. Não há chave-matriz. Apenas no caso da negociação com as teles, é que elas terão de abrir as informações à justiça, como já acontece hoje legalmente. O TrustChip está adequado à legislação brasileira".

A proposta é que o serviço poderá ser usado mediante pagamento de mensalidade de R$ 150 à empresa, o que dá direito a suporte técnico e atualizações. Acordos com operadoras podem resultar em preços finais diferentes para os clientes, mas a empresa ainda não revela com quem está conversando.

A FGX também promete o lançamento até o fim do ano a chegada de um app para envio de imagens e documentos que impede que o destinatário os copie ou passe adiante.

A era pós-Snowden criou oportunidades para novos produtos que protegem dados pessoais de olhares externos. Embora o usuário comum geralmente não se preocupe muito com esse tipo de proteção, há cada vez mais clientes comerciais em busca dessas soluções. E nem se trata de paranoia com espionagem governamental, mas sim de precaução diante de recorrentes notícias de ciberataques e roubos de informações.

 Foto: Estadão

De olho nesse mercado, foi lançado no Brasil um chip que promete proteger através da criptografia as comunicações entre qualquer smartphone, tablet, PC e notebook, seja no Wi-Fi, 3G ou 4G. O TrustChip foi desenvolvido pela norte-americana KoolSpan e está sendo vendido no País pela FGX, empresa que atua nas áreas de tecnologia, bem-estar e educação.

O TrustChip funciona como um cartão de memória microSD e pode ser inserido em qualquer aparelho com a entrada apropriada. Depois, é necessário baixar os aplicativos relacionados para começar a usar: um só para chamadas e outro só para mensagens de texto (existem versões para iOS, Android e BlackBerry). No app, o usuário poderá escolher entre fazer uma chamada ou enviar uma mensagem no modo "normal" ou no modo seguro. O receptor da chamada ou mensagem também deve ter instalado o TrustChip para que ocorra a comunicação 100% segura, segundo o fabricante.

 Foto: Estadão

No caso do iPhone, que não tem entrada para esse tipo de cartão, o fabricante oferece uma capinha especial com lugar para colocar o chip protetor.

O presidente da FGX, Fábio Guimarães, garante que a tecnologia não tem "porta dos fundos" (ou "backdoor"), como é chamado o meio de acesso "proposital" implementado na hora da programação e utilizado pela agência de espionagem americana NSA em diversos sistemas. Segundo Guimarães disse ao site Convergência Digital, "toda a infraestrutura do serviço está instalado no Brasil. Não há como haver a interceptação. Não há chave-matriz. Apenas no caso da negociação com as teles, é que elas terão de abrir as informações à justiça, como já acontece hoje legalmente. O TrustChip está adequado à legislação brasileira".

A proposta é que o serviço poderá ser usado mediante pagamento de mensalidade de R$ 150 à empresa, o que dá direito a suporte técnico e atualizações. Acordos com operadoras podem resultar em preços finais diferentes para os clientes, mas a empresa ainda não revela com quem está conversando.

A FGX também promete o lançamento até o fim do ano a chegada de um app para envio de imagens e documentos que impede que o destinatário os copie ou passe adiante.

A era pós-Snowden criou oportunidades para novos produtos que protegem dados pessoais de olhares externos. Embora o usuário comum geralmente não se preocupe muito com esse tipo de proteção, há cada vez mais clientes comerciais em busca dessas soluções. E nem se trata de paranoia com espionagem governamental, mas sim de precaução diante de recorrentes notícias de ciberataques e roubos de informações.

 Foto: Estadão

De olho nesse mercado, foi lançado no Brasil um chip que promete proteger através da criptografia as comunicações entre qualquer smartphone, tablet, PC e notebook, seja no Wi-Fi, 3G ou 4G. O TrustChip foi desenvolvido pela norte-americana KoolSpan e está sendo vendido no País pela FGX, empresa que atua nas áreas de tecnologia, bem-estar e educação.

O TrustChip funciona como um cartão de memória microSD e pode ser inserido em qualquer aparelho com a entrada apropriada. Depois, é necessário baixar os aplicativos relacionados para começar a usar: um só para chamadas e outro só para mensagens de texto (existem versões para iOS, Android e BlackBerry). No app, o usuário poderá escolher entre fazer uma chamada ou enviar uma mensagem no modo "normal" ou no modo seguro. O receptor da chamada ou mensagem também deve ter instalado o TrustChip para que ocorra a comunicação 100% segura, segundo o fabricante.

 Foto: Estadão

No caso do iPhone, que não tem entrada para esse tipo de cartão, o fabricante oferece uma capinha especial com lugar para colocar o chip protetor.

O presidente da FGX, Fábio Guimarães, garante que a tecnologia não tem "porta dos fundos" (ou "backdoor"), como é chamado o meio de acesso "proposital" implementado na hora da programação e utilizado pela agência de espionagem americana NSA em diversos sistemas. Segundo Guimarães disse ao site Convergência Digital, "toda a infraestrutura do serviço está instalado no Brasil. Não há como haver a interceptação. Não há chave-matriz. Apenas no caso da negociação com as teles, é que elas terão de abrir as informações à justiça, como já acontece hoje legalmente. O TrustChip está adequado à legislação brasileira".

A proposta é que o serviço poderá ser usado mediante pagamento de mensalidade de R$ 150 à empresa, o que dá direito a suporte técnico e atualizações. Acordos com operadoras podem resultar em preços finais diferentes para os clientes, mas a empresa ainda não revela com quem está conversando.

A FGX também promete o lançamento até o fim do ano a chegada de um app para envio de imagens e documentos que impede que o destinatário os copie ou passe adiante.

A era pós-Snowden criou oportunidades para novos produtos que protegem dados pessoais de olhares externos. Embora o usuário comum geralmente não se preocupe muito com esse tipo de proteção, há cada vez mais clientes comerciais em busca dessas soluções. E nem se trata de paranoia com espionagem governamental, mas sim de precaução diante de recorrentes notícias de ciberataques e roubos de informações.

 Foto: Estadão

De olho nesse mercado, foi lançado no Brasil um chip que promete proteger através da criptografia as comunicações entre qualquer smartphone, tablet, PC e notebook, seja no Wi-Fi, 3G ou 4G. O TrustChip foi desenvolvido pela norte-americana KoolSpan e está sendo vendido no País pela FGX, empresa que atua nas áreas de tecnologia, bem-estar e educação.

O TrustChip funciona como um cartão de memória microSD e pode ser inserido em qualquer aparelho com a entrada apropriada. Depois, é necessário baixar os aplicativos relacionados para começar a usar: um só para chamadas e outro só para mensagens de texto (existem versões para iOS, Android e BlackBerry). No app, o usuário poderá escolher entre fazer uma chamada ou enviar uma mensagem no modo "normal" ou no modo seguro. O receptor da chamada ou mensagem também deve ter instalado o TrustChip para que ocorra a comunicação 100% segura, segundo o fabricante.

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No caso do iPhone, que não tem entrada para esse tipo de cartão, o fabricante oferece uma capinha especial com lugar para colocar o chip protetor.

O presidente da FGX, Fábio Guimarães, garante que a tecnologia não tem "porta dos fundos" (ou "backdoor"), como é chamado o meio de acesso "proposital" implementado na hora da programação e utilizado pela agência de espionagem americana NSA em diversos sistemas. Segundo Guimarães disse ao site Convergência Digital, "toda a infraestrutura do serviço está instalado no Brasil. Não há como haver a interceptação. Não há chave-matriz. Apenas no caso da negociação com as teles, é que elas terão de abrir as informações à justiça, como já acontece hoje legalmente. O TrustChip está adequado à legislação brasileira".

A proposta é que o serviço poderá ser usado mediante pagamento de mensalidade de R$ 150 à empresa, o que dá direito a suporte técnico e atualizações. Acordos com operadoras podem resultar em preços finais diferentes para os clientes, mas a empresa ainda não revela com quem está conversando.

A FGX também promete o lançamento até o fim do ano a chegada de um app para envio de imagens e documentos que impede que o destinatário os copie ou passe adiante.

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