Indústria fonográfica anistiará piratas confessos


Anistia aos piratas de músicas online é o mote da campanha que a RIAA (associação norte-americana de gravadoras) pretende lançar a partir da próxima quarta-feira.

Por Agencia Estado

Admite que já pegou musica ilegalmente pela Internet? Nunca mais fará isso? Então, está perdoado. A promessa é da RIAA (associação norte-americana de gravadoras), em campanha de anistia que deve lançar a partir da próxima quarta-feira, na tentativa de mudar sua imagem em relação à pirataria de músicas online, considerada por alguns juristas como extremamente agressiva. A iniciativa era segredo. Mas acabou vazando no site Billboard Bulletin. Amy Weiss, porta-voz da RIAA, não quis fazer comentário a respeito. Segundo fontes de Ted Bridis, repórter de tecnologia da Associated Press, os piratas confessos devem preencher um formulário, comprometendo-se a deletar todos os arquivos ilegais de músicas que tiverem em seus computadores e enviar uma cópia de identidade à RIAA, que, por sua vez, garante não abrir processo contra eles. Só não serão perdoadas as 1.600 pessoas que já respondem criminalmente pelo roubo de direitos autorais. Fred von Lohmann, advogado da Electronic Frontier Foundation, com sede em San Francisco, na Califórnia, crítico ferrenho da RIAA, ironiza a campanha. ?Estou curioso para ver quantos farão essa opção. Será interessante medir a porcentagem de medo que a indústria fonográfica conseguiu infundir em nosso povo?. A questão não é bem essa mas sim saber quem está disposto a revelar dados confidenciais, que ficarão guardados na RIAA. ?Em princípio ninguém?, diz o jurista Tom Lewry , da Brooks Kushman, escritório de advocacia especializado na defesa de direitos de propriedade. ?Portanto, a campanha não deve deslanchar?, ele conclui.

Admite que já pegou musica ilegalmente pela Internet? Nunca mais fará isso? Então, está perdoado. A promessa é da RIAA (associação norte-americana de gravadoras), em campanha de anistia que deve lançar a partir da próxima quarta-feira, na tentativa de mudar sua imagem em relação à pirataria de músicas online, considerada por alguns juristas como extremamente agressiva. A iniciativa era segredo. Mas acabou vazando no site Billboard Bulletin. Amy Weiss, porta-voz da RIAA, não quis fazer comentário a respeito. Segundo fontes de Ted Bridis, repórter de tecnologia da Associated Press, os piratas confessos devem preencher um formulário, comprometendo-se a deletar todos os arquivos ilegais de músicas que tiverem em seus computadores e enviar uma cópia de identidade à RIAA, que, por sua vez, garante não abrir processo contra eles. Só não serão perdoadas as 1.600 pessoas que já respondem criminalmente pelo roubo de direitos autorais. Fred von Lohmann, advogado da Electronic Frontier Foundation, com sede em San Francisco, na Califórnia, crítico ferrenho da RIAA, ironiza a campanha. ?Estou curioso para ver quantos farão essa opção. Será interessante medir a porcentagem de medo que a indústria fonográfica conseguiu infundir em nosso povo?. A questão não é bem essa mas sim saber quem está disposto a revelar dados confidenciais, que ficarão guardados na RIAA. ?Em princípio ninguém?, diz o jurista Tom Lewry , da Brooks Kushman, escritório de advocacia especializado na defesa de direitos de propriedade. ?Portanto, a campanha não deve deslanchar?, ele conclui.

Admite que já pegou musica ilegalmente pela Internet? Nunca mais fará isso? Então, está perdoado. A promessa é da RIAA (associação norte-americana de gravadoras), em campanha de anistia que deve lançar a partir da próxima quarta-feira, na tentativa de mudar sua imagem em relação à pirataria de músicas online, considerada por alguns juristas como extremamente agressiva. A iniciativa era segredo. Mas acabou vazando no site Billboard Bulletin. Amy Weiss, porta-voz da RIAA, não quis fazer comentário a respeito. Segundo fontes de Ted Bridis, repórter de tecnologia da Associated Press, os piratas confessos devem preencher um formulário, comprometendo-se a deletar todos os arquivos ilegais de músicas que tiverem em seus computadores e enviar uma cópia de identidade à RIAA, que, por sua vez, garante não abrir processo contra eles. Só não serão perdoadas as 1.600 pessoas que já respondem criminalmente pelo roubo de direitos autorais. Fred von Lohmann, advogado da Electronic Frontier Foundation, com sede em San Francisco, na Califórnia, crítico ferrenho da RIAA, ironiza a campanha. ?Estou curioso para ver quantos farão essa opção. Será interessante medir a porcentagem de medo que a indústria fonográfica conseguiu infundir em nosso povo?. A questão não é bem essa mas sim saber quem está disposto a revelar dados confidenciais, que ficarão guardados na RIAA. ?Em princípio ninguém?, diz o jurista Tom Lewry , da Brooks Kushman, escritório de advocacia especializado na defesa de direitos de propriedade. ?Portanto, a campanha não deve deslanchar?, ele conclui.

Admite que já pegou musica ilegalmente pela Internet? Nunca mais fará isso? Então, está perdoado. A promessa é da RIAA (associação norte-americana de gravadoras), em campanha de anistia que deve lançar a partir da próxima quarta-feira, na tentativa de mudar sua imagem em relação à pirataria de músicas online, considerada por alguns juristas como extremamente agressiva. A iniciativa era segredo. Mas acabou vazando no site Billboard Bulletin. Amy Weiss, porta-voz da RIAA, não quis fazer comentário a respeito. Segundo fontes de Ted Bridis, repórter de tecnologia da Associated Press, os piratas confessos devem preencher um formulário, comprometendo-se a deletar todos os arquivos ilegais de músicas que tiverem em seus computadores e enviar uma cópia de identidade à RIAA, que, por sua vez, garante não abrir processo contra eles. Só não serão perdoadas as 1.600 pessoas que já respondem criminalmente pelo roubo de direitos autorais. Fred von Lohmann, advogado da Electronic Frontier Foundation, com sede em San Francisco, na Califórnia, crítico ferrenho da RIAA, ironiza a campanha. ?Estou curioso para ver quantos farão essa opção. Será interessante medir a porcentagem de medo que a indústria fonográfica conseguiu infundir em nosso povo?. A questão não é bem essa mas sim saber quem está disposto a revelar dados confidenciais, que ficarão guardados na RIAA. ?Em princípio ninguém?, diz o jurista Tom Lewry , da Brooks Kushman, escritório de advocacia especializado na defesa de direitos de propriedade. ?Portanto, a campanha não deve deslanchar?, ele conclui.

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