Aportes em startups encolhem 34% em 2022 na América Latina; Brasil puxa queda


Queda foi maior entre startups brasileiras, de US$ 10,5 bilhões em 2021 para US$ 5,2 bilhões no ano passado

Por Elisa Calmon

O volume total de investimentos em startups latinoamericanas atingiu US$ 12 bilhões em 2022, representando uma queda de 34% em relação aos US$ 18,4 bilhões captados em 2021. No ano passado, foram promovidas 1.251 rodadas na região, 10% a menos considerando a mesma base de comparação, mostra o 2022 Wrapped Report, elaborado pela plataforma de inovação Sling Hub.

A queda de captações foi maior entre as startups brasileiras. O volume caiu 50% em 2022 ante 2021, de US$ 10,5 bilhões para US$ 5,2 bilhões, menor resultado no levantamento nos últimos cinco anos, período de tempo avaliado pelo estudo. Os países com maior relevância no ecossistema da região, com exceção da Colômbia, com 21% de crescimento, apresentaram recuo médio de 25% no total captado.

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As condições de mercado tiveram influência no resultado brasileiro e podem ser parcialmente responsáveis pela redução da participação do País no total arrecadado na região, ainda de acordo com a Sling Hub. Contudo, os demais países parecem ter conquistado espaço com crescimento médio de participação de 18%. Colômbia e Chile chegaram a 87% e 47%, “o que pode indicar um amadurecimento do ecossistema, mesmo sob condições desfavoráveis”.

Já o número de novos unicórnios caiu para menos da metade na América Latina após apenas 10 novas startups atingirem o status em 2022. No Brasil, apenas a Neon e a Dock acaçaram o valuation de US$ 1 bilhão necessário para receber o título, ante 10 empresas no ano anterior.

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Recortes

O mapeamento aponta ainda que as startups em estágios mais avançados de captação (late-stage) foram as que mais sofreram, especialmente com investidores sendo mais cuidadosos devido aos resultados pouco atraentes de IPOs recentes e à janela fechada para novas aberturas de capital.

Apesar de pesquisas indicarem redução no ritmo de captação das fintechs ao redor do mundo, o setor ainda é líder na América Latina. Com US$ 5,5 bilhões, representa 45% do total do total captado, leve aumento ante o ano anterior, mesmo com redução de 32% no volume. O segundo lugar em volume ficou com proptech (US$ 871 milhões), seguido por autotech (US$ 817 milhões).

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Operações de M&As também diminuíram de ritmo com as condições de mercado. No ano passado, foram 277 aquisições e 22 fusões, 13% abaixo do ano anterior. “A queda parece natural com as due diligences mais longas e severas, com poucos sinais de que o resultado indique um desinteresse de longo prazo nas atividades de M&A”, avalia a Sling Hub.

O volume total de investimentos em startups latinoamericanas atingiu US$ 12 bilhões em 2022, representando uma queda de 34% em relação aos US$ 18,4 bilhões captados em 2021. No ano passado, foram promovidas 1.251 rodadas na região, 10% a menos considerando a mesma base de comparação, mostra o 2022 Wrapped Report, elaborado pela plataforma de inovação Sling Hub.

A queda de captações foi maior entre as startups brasileiras. O volume caiu 50% em 2022 ante 2021, de US$ 10,5 bilhões para US$ 5,2 bilhões, menor resultado no levantamento nos últimos cinco anos, período de tempo avaliado pelo estudo. Os países com maior relevância no ecossistema da região, com exceção da Colômbia, com 21% de crescimento, apresentaram recuo médio de 25% no total captado.

As condições de mercado tiveram influência no resultado brasileiro e podem ser parcialmente responsáveis pela redução da participação do País no total arrecadado na região, ainda de acordo com a Sling Hub. Contudo, os demais países parecem ter conquistado espaço com crescimento médio de participação de 18%. Colômbia e Chile chegaram a 87% e 47%, “o que pode indicar um amadurecimento do ecossistema, mesmo sob condições desfavoráveis”.

Já o número de novos unicórnios caiu para menos da metade na América Latina após apenas 10 novas startups atingirem o status em 2022. No Brasil, apenas a Neon e a Dock acaçaram o valuation de US$ 1 bilhão necessário para receber o título, ante 10 empresas no ano anterior.

Recortes

O mapeamento aponta ainda que as startups em estágios mais avançados de captação (late-stage) foram as que mais sofreram, especialmente com investidores sendo mais cuidadosos devido aos resultados pouco atraentes de IPOs recentes e à janela fechada para novas aberturas de capital.

Apesar de pesquisas indicarem redução no ritmo de captação das fintechs ao redor do mundo, o setor ainda é líder na América Latina. Com US$ 5,5 bilhões, representa 45% do total do total captado, leve aumento ante o ano anterior, mesmo com redução de 32% no volume. O segundo lugar em volume ficou com proptech (US$ 871 milhões), seguido por autotech (US$ 817 milhões).

Operações de M&As também diminuíram de ritmo com as condições de mercado. No ano passado, foram 277 aquisições e 22 fusões, 13% abaixo do ano anterior. “A queda parece natural com as due diligences mais longas e severas, com poucos sinais de que o resultado indique um desinteresse de longo prazo nas atividades de M&A”, avalia a Sling Hub.

O volume total de investimentos em startups latinoamericanas atingiu US$ 12 bilhões em 2022, representando uma queda de 34% em relação aos US$ 18,4 bilhões captados em 2021. No ano passado, foram promovidas 1.251 rodadas na região, 10% a menos considerando a mesma base de comparação, mostra o 2022 Wrapped Report, elaborado pela plataforma de inovação Sling Hub.

A queda de captações foi maior entre as startups brasileiras. O volume caiu 50% em 2022 ante 2021, de US$ 10,5 bilhões para US$ 5,2 bilhões, menor resultado no levantamento nos últimos cinco anos, período de tempo avaliado pelo estudo. Os países com maior relevância no ecossistema da região, com exceção da Colômbia, com 21% de crescimento, apresentaram recuo médio de 25% no total captado.

As condições de mercado tiveram influência no resultado brasileiro e podem ser parcialmente responsáveis pela redução da participação do País no total arrecadado na região, ainda de acordo com a Sling Hub. Contudo, os demais países parecem ter conquistado espaço com crescimento médio de participação de 18%. Colômbia e Chile chegaram a 87% e 47%, “o que pode indicar um amadurecimento do ecossistema, mesmo sob condições desfavoráveis”.

Já o número de novos unicórnios caiu para menos da metade na América Latina após apenas 10 novas startups atingirem o status em 2022. No Brasil, apenas a Neon e a Dock acaçaram o valuation de US$ 1 bilhão necessário para receber o título, ante 10 empresas no ano anterior.

Recortes

O mapeamento aponta ainda que as startups em estágios mais avançados de captação (late-stage) foram as que mais sofreram, especialmente com investidores sendo mais cuidadosos devido aos resultados pouco atraentes de IPOs recentes e à janela fechada para novas aberturas de capital.

Apesar de pesquisas indicarem redução no ritmo de captação das fintechs ao redor do mundo, o setor ainda é líder na América Latina. Com US$ 5,5 bilhões, representa 45% do total do total captado, leve aumento ante o ano anterior, mesmo com redução de 32% no volume. O segundo lugar em volume ficou com proptech (US$ 871 milhões), seguido por autotech (US$ 817 milhões).

Operações de M&As também diminuíram de ritmo com as condições de mercado. No ano passado, foram 277 aquisições e 22 fusões, 13% abaixo do ano anterior. “A queda parece natural com as due diligences mais longas e severas, com poucos sinais de que o resultado indique um desinteresse de longo prazo nas atividades de M&A”, avalia a Sling Hub.

O volume total de investimentos em startups latinoamericanas atingiu US$ 12 bilhões em 2022, representando uma queda de 34% em relação aos US$ 18,4 bilhões captados em 2021. No ano passado, foram promovidas 1.251 rodadas na região, 10% a menos considerando a mesma base de comparação, mostra o 2022 Wrapped Report, elaborado pela plataforma de inovação Sling Hub.

A queda de captações foi maior entre as startups brasileiras. O volume caiu 50% em 2022 ante 2021, de US$ 10,5 bilhões para US$ 5,2 bilhões, menor resultado no levantamento nos últimos cinco anos, período de tempo avaliado pelo estudo. Os países com maior relevância no ecossistema da região, com exceção da Colômbia, com 21% de crescimento, apresentaram recuo médio de 25% no total captado.

As condições de mercado tiveram influência no resultado brasileiro e podem ser parcialmente responsáveis pela redução da participação do País no total arrecadado na região, ainda de acordo com a Sling Hub. Contudo, os demais países parecem ter conquistado espaço com crescimento médio de participação de 18%. Colômbia e Chile chegaram a 87% e 47%, “o que pode indicar um amadurecimento do ecossistema, mesmo sob condições desfavoráveis”.

Já o número de novos unicórnios caiu para menos da metade na América Latina após apenas 10 novas startups atingirem o status em 2022. No Brasil, apenas a Neon e a Dock acaçaram o valuation de US$ 1 bilhão necessário para receber o título, ante 10 empresas no ano anterior.

Recortes

O mapeamento aponta ainda que as startups em estágios mais avançados de captação (late-stage) foram as que mais sofreram, especialmente com investidores sendo mais cuidadosos devido aos resultados pouco atraentes de IPOs recentes e à janela fechada para novas aberturas de capital.

Apesar de pesquisas indicarem redução no ritmo de captação das fintechs ao redor do mundo, o setor ainda é líder na América Latina. Com US$ 5,5 bilhões, representa 45% do total do total captado, leve aumento ante o ano anterior, mesmo com redução de 32% no volume. O segundo lugar em volume ficou com proptech (US$ 871 milhões), seguido por autotech (US$ 817 milhões).

Operações de M&As também diminuíram de ritmo com as condições de mercado. No ano passado, foram 277 aquisições e 22 fusões, 13% abaixo do ano anterior. “A queda parece natural com as due diligences mais longas e severas, com poucos sinais de que o resultado indique um desinteresse de longo prazo nas atividades de M&A”, avalia a Sling Hub.

O volume total de investimentos em startups latinoamericanas atingiu US$ 12 bilhões em 2022, representando uma queda de 34% em relação aos US$ 18,4 bilhões captados em 2021. No ano passado, foram promovidas 1.251 rodadas na região, 10% a menos considerando a mesma base de comparação, mostra o 2022 Wrapped Report, elaborado pela plataforma de inovação Sling Hub.

A queda de captações foi maior entre as startups brasileiras. O volume caiu 50% em 2022 ante 2021, de US$ 10,5 bilhões para US$ 5,2 bilhões, menor resultado no levantamento nos últimos cinco anos, período de tempo avaliado pelo estudo. Os países com maior relevância no ecossistema da região, com exceção da Colômbia, com 21% de crescimento, apresentaram recuo médio de 25% no total captado.

As condições de mercado tiveram influência no resultado brasileiro e podem ser parcialmente responsáveis pela redução da participação do País no total arrecadado na região, ainda de acordo com a Sling Hub. Contudo, os demais países parecem ter conquistado espaço com crescimento médio de participação de 18%. Colômbia e Chile chegaram a 87% e 47%, “o que pode indicar um amadurecimento do ecossistema, mesmo sob condições desfavoráveis”.

Já o número de novos unicórnios caiu para menos da metade na América Latina após apenas 10 novas startups atingirem o status em 2022. No Brasil, apenas a Neon e a Dock acaçaram o valuation de US$ 1 bilhão necessário para receber o título, ante 10 empresas no ano anterior.

Recortes

O mapeamento aponta ainda que as startups em estágios mais avançados de captação (late-stage) foram as que mais sofreram, especialmente com investidores sendo mais cuidadosos devido aos resultados pouco atraentes de IPOs recentes e à janela fechada para novas aberturas de capital.

Apesar de pesquisas indicarem redução no ritmo de captação das fintechs ao redor do mundo, o setor ainda é líder na América Latina. Com US$ 5,5 bilhões, representa 45% do total do total captado, leve aumento ante o ano anterior, mesmo com redução de 32% no volume. O segundo lugar em volume ficou com proptech (US$ 871 milhões), seguido por autotech (US$ 817 milhões).

Operações de M&As também diminuíram de ritmo com as condições de mercado. No ano passado, foram 277 aquisições e 22 fusões, 13% abaixo do ano anterior. “A queda parece natural com as due diligences mais longas e severas, com poucos sinais de que o resultado indique um desinteresse de longo prazo nas atividades de M&A”, avalia a Sling Hub.

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