Aportes em startups podem chegar a recorde de US$ 10 bilhões em 2021


Agosto totalizou US$ 6,6 bilhões em investimentos em 2021, mas crise institucional do Brasil pode frear crescimento e afugentar a chegada de fundos estrangeiros

Por Guilherme Guerra

Investimentos em startups brasileiras podem fechar o ano de 2021 entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões, estima a plataforma de inovação Distrito em relatório sobre o mercado de inovação divulgado nesta quarta-feira, 1.º. Se concretizado, o valor seria um recorde para o setor no Brasil, que tem tido um ano excepcional, com unicórnios levantando megarrodadas e cheques cada vez maiores em todas os estágios de crescimento das empresas de tecnologia.

Até agosto de 2021, o setor soma US$ 6,6 bilhões em 457 negócios (que incluem aportes, fusões e aquisições) realizados ao longo do ano. A marca supera em 86% todo o ano de 2020, que fechou em US$ 3,5 bilhões em 549 operações.

continua após a publicidade

Considerando apenas o mês passado, as startups brasileiras receberam US$ 772 milhões em 56 aportes. Os destaques foram QuintoAndar, que acrescentou mais US$ 120 milhões à rodada de maio passado, Omie (R$ 580 milhões), Unico (R$ 625 milhões) e Petlove (R$ 750 milhões). O valor supera em quatro vezes os US$ 191 milhões observados no mesmo mês de 2020.

Em 2021, investimentos em startups brasileiras superam os patamares de anos anteriores Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Se não houver mudanças, o mercado deve chegar a US$ 8 bilhões ou a US$ 10 bilhões em investimentos”, afirmou o diretor do setor de dados da Distrito, Tiago Avila. Segundo ele, investidores estrangeiros veem no Brasil o mercado ideal para capitalizar startups, já que o País vê crescer a digitalização em ritmo acelerado pela pandemia.

continua após a publicidade

O que pode frear esse crescimento, no entanto, são as condições políticas e institucionais do País, que podem afugentar fundos de investimento receosos de começar operações no Brasil.

“A deterioração da inconstitucionalidade do Brasil é grave para todo tipo de investimento e pode afastar quem ainda não veio para cá. E a reforma tributária pode também afetar a rentabilidade desses fundos de fora do Brasil”, explica o cofundaodor e diretor operacional da Distrito, Gustavo Gierun. “Todo mundo já entendeu que o mercado brasileiro é privilegiado em termos de oportunidade, com a população se digitalizando, mercado crescendo, problemas estruturais gigantescos. Mas, se houver qualquer tipo de crise institucional, esse crescimento na inovação poderia ser afetado.”

Investimentos em startups brasileiras podem fechar o ano de 2021 entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões, estima a plataforma de inovação Distrito em relatório sobre o mercado de inovação divulgado nesta quarta-feira, 1.º. Se concretizado, o valor seria um recorde para o setor no Brasil, que tem tido um ano excepcional, com unicórnios levantando megarrodadas e cheques cada vez maiores em todas os estágios de crescimento das empresas de tecnologia.

Até agosto de 2021, o setor soma US$ 6,6 bilhões em 457 negócios (que incluem aportes, fusões e aquisições) realizados ao longo do ano. A marca supera em 86% todo o ano de 2020, que fechou em US$ 3,5 bilhões em 549 operações.

Considerando apenas o mês passado, as startups brasileiras receberam US$ 772 milhões em 56 aportes. Os destaques foram QuintoAndar, que acrescentou mais US$ 120 milhões à rodada de maio passado, Omie (R$ 580 milhões), Unico (R$ 625 milhões) e Petlove (R$ 750 milhões). O valor supera em quatro vezes os US$ 191 milhões observados no mesmo mês de 2020.

Em 2021, investimentos em startups brasileiras superam os patamares de anos anteriores Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Se não houver mudanças, o mercado deve chegar a US$ 8 bilhões ou a US$ 10 bilhões em investimentos”, afirmou o diretor do setor de dados da Distrito, Tiago Avila. Segundo ele, investidores estrangeiros veem no Brasil o mercado ideal para capitalizar startups, já que o País vê crescer a digitalização em ritmo acelerado pela pandemia.

O que pode frear esse crescimento, no entanto, são as condições políticas e institucionais do País, que podem afugentar fundos de investimento receosos de começar operações no Brasil.

“A deterioração da inconstitucionalidade do Brasil é grave para todo tipo de investimento e pode afastar quem ainda não veio para cá. E a reforma tributária pode também afetar a rentabilidade desses fundos de fora do Brasil”, explica o cofundaodor e diretor operacional da Distrito, Gustavo Gierun. “Todo mundo já entendeu que o mercado brasileiro é privilegiado em termos de oportunidade, com a população se digitalizando, mercado crescendo, problemas estruturais gigantescos. Mas, se houver qualquer tipo de crise institucional, esse crescimento na inovação poderia ser afetado.”

Investimentos em startups brasileiras podem fechar o ano de 2021 entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões, estima a plataforma de inovação Distrito em relatório sobre o mercado de inovação divulgado nesta quarta-feira, 1.º. Se concretizado, o valor seria um recorde para o setor no Brasil, que tem tido um ano excepcional, com unicórnios levantando megarrodadas e cheques cada vez maiores em todas os estágios de crescimento das empresas de tecnologia.

Até agosto de 2021, o setor soma US$ 6,6 bilhões em 457 negócios (que incluem aportes, fusões e aquisições) realizados ao longo do ano. A marca supera em 86% todo o ano de 2020, que fechou em US$ 3,5 bilhões em 549 operações.

Considerando apenas o mês passado, as startups brasileiras receberam US$ 772 milhões em 56 aportes. Os destaques foram QuintoAndar, que acrescentou mais US$ 120 milhões à rodada de maio passado, Omie (R$ 580 milhões), Unico (R$ 625 milhões) e Petlove (R$ 750 milhões). O valor supera em quatro vezes os US$ 191 milhões observados no mesmo mês de 2020.

Em 2021, investimentos em startups brasileiras superam os patamares de anos anteriores Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Se não houver mudanças, o mercado deve chegar a US$ 8 bilhões ou a US$ 10 bilhões em investimentos”, afirmou o diretor do setor de dados da Distrito, Tiago Avila. Segundo ele, investidores estrangeiros veem no Brasil o mercado ideal para capitalizar startups, já que o País vê crescer a digitalização em ritmo acelerado pela pandemia.

O que pode frear esse crescimento, no entanto, são as condições políticas e institucionais do País, que podem afugentar fundos de investimento receosos de começar operações no Brasil.

“A deterioração da inconstitucionalidade do Brasil é grave para todo tipo de investimento e pode afastar quem ainda não veio para cá. E a reforma tributária pode também afetar a rentabilidade desses fundos de fora do Brasil”, explica o cofundaodor e diretor operacional da Distrito, Gustavo Gierun. “Todo mundo já entendeu que o mercado brasileiro é privilegiado em termos de oportunidade, com a população se digitalizando, mercado crescendo, problemas estruturais gigantescos. Mas, se houver qualquer tipo de crise institucional, esse crescimento na inovação poderia ser afetado.”

Investimentos em startups brasileiras podem fechar o ano de 2021 entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões, estima a plataforma de inovação Distrito em relatório sobre o mercado de inovação divulgado nesta quarta-feira, 1.º. Se concretizado, o valor seria um recorde para o setor no Brasil, que tem tido um ano excepcional, com unicórnios levantando megarrodadas e cheques cada vez maiores em todas os estágios de crescimento das empresas de tecnologia.

Até agosto de 2021, o setor soma US$ 6,6 bilhões em 457 negócios (que incluem aportes, fusões e aquisições) realizados ao longo do ano. A marca supera em 86% todo o ano de 2020, que fechou em US$ 3,5 bilhões em 549 operações.

Considerando apenas o mês passado, as startups brasileiras receberam US$ 772 milhões em 56 aportes. Os destaques foram QuintoAndar, que acrescentou mais US$ 120 milhões à rodada de maio passado, Omie (R$ 580 milhões), Unico (R$ 625 milhões) e Petlove (R$ 750 milhões). O valor supera em quatro vezes os US$ 191 milhões observados no mesmo mês de 2020.

Em 2021, investimentos em startups brasileiras superam os patamares de anos anteriores Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Se não houver mudanças, o mercado deve chegar a US$ 8 bilhões ou a US$ 10 bilhões em investimentos”, afirmou o diretor do setor de dados da Distrito, Tiago Avila. Segundo ele, investidores estrangeiros veem no Brasil o mercado ideal para capitalizar startups, já que o País vê crescer a digitalização em ritmo acelerado pela pandemia.

O que pode frear esse crescimento, no entanto, são as condições políticas e institucionais do País, que podem afugentar fundos de investimento receosos de começar operações no Brasil.

“A deterioração da inconstitucionalidade do Brasil é grave para todo tipo de investimento e pode afastar quem ainda não veio para cá. E a reforma tributária pode também afetar a rentabilidade desses fundos de fora do Brasil”, explica o cofundaodor e diretor operacional da Distrito, Gustavo Gierun. “Todo mundo já entendeu que o mercado brasileiro é privilegiado em termos de oportunidade, com a população se digitalizando, mercado crescendo, problemas estruturais gigantescos. Mas, se houver qualquer tipo de crise institucional, esse crescimento na inovação poderia ser afetado.”

Investimentos em startups brasileiras podem fechar o ano de 2021 entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões, estima a plataforma de inovação Distrito em relatório sobre o mercado de inovação divulgado nesta quarta-feira, 1.º. Se concretizado, o valor seria um recorde para o setor no Brasil, que tem tido um ano excepcional, com unicórnios levantando megarrodadas e cheques cada vez maiores em todas os estágios de crescimento das empresas de tecnologia.

Até agosto de 2021, o setor soma US$ 6,6 bilhões em 457 negócios (que incluem aportes, fusões e aquisições) realizados ao longo do ano. A marca supera em 86% todo o ano de 2020, que fechou em US$ 3,5 bilhões em 549 operações.

Considerando apenas o mês passado, as startups brasileiras receberam US$ 772 milhões em 56 aportes. Os destaques foram QuintoAndar, que acrescentou mais US$ 120 milhões à rodada de maio passado, Omie (R$ 580 milhões), Unico (R$ 625 milhões) e Petlove (R$ 750 milhões). O valor supera em quatro vezes os US$ 191 milhões observados no mesmo mês de 2020.

Em 2021, investimentos em startups brasileiras superam os patamares de anos anteriores Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Se não houver mudanças, o mercado deve chegar a US$ 8 bilhões ou a US$ 10 bilhões em investimentos”, afirmou o diretor do setor de dados da Distrito, Tiago Avila. Segundo ele, investidores estrangeiros veem no Brasil o mercado ideal para capitalizar startups, já que o País vê crescer a digitalização em ritmo acelerado pela pandemia.

O que pode frear esse crescimento, no entanto, são as condições políticas e institucionais do País, que podem afugentar fundos de investimento receosos de começar operações no Brasil.

“A deterioração da inconstitucionalidade do Brasil é grave para todo tipo de investimento e pode afastar quem ainda não veio para cá. E a reforma tributária pode também afetar a rentabilidade desses fundos de fora do Brasil”, explica o cofundaodor e diretor operacional da Distrito, Gustavo Gierun. “Todo mundo já entendeu que o mercado brasileiro é privilegiado em termos de oportunidade, com a população se digitalizando, mercado crescendo, problemas estruturais gigantescos. Mas, se houver qualquer tipo de crise institucional, esse crescimento na inovação poderia ser afetado.”

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.