Bicicletas ‘sem estação’ começam a rodar em São Paulo


Operação começou neste mês, com a Yellow; até o fim do ano, espera-se que três empresas tenham 120 mil bikes na cidade

Por Mariana Lima e Bruno Capelas

Enquanto os patinetes elétricos ainda engatinham em São Paulo, sua principal inspiração já dá as primeiras pedaladas na cidade: as bicicletas dockless (sem estação, em inglês) podem ser alugadas em qualquer ponto da cidade, por meio de um aplicativo de celular e com custo menor que uma passagem de ônibus. O sistema começou com a Yellow, que opera 500 bicicletas desde o último dia 2. Até o fim do ano, porém, devem ser 120 mil magrelas, oferecidas por pelo menos três empresas diferentes. 

Por enquanto, a Yellow é a única a ter a licença da Prefeitura de São Paulo para rodar com o modelo. Ela disputa espaço, porém, com Tembici e Trunfo, que operam os programas de Itaú e Bradesco e têm estações delimitadas. 

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Sozinha. Até agora, Yellow é a única a ter licença para bicicletas docklessna capital Foto: Werther Santana/Estadão

Para popularizar o conceito “sem estação”, a startup aposta na comodidade e no preço: 15 minutos de pedalada custam, em média, R$ 1. Sem citar números, a empresa se diz satisfeita com os primeiros dias. “Nossos números são melhores que os das principais empresas de compartilhamento de bicicletas nos países desenvolvidos”, diz Musa. 

A ausência de rivais para a Yellow tem motivo: a prefeitura paulistana ainda não liberou outras empresas que já pediram autorização para atuar, como a Serttel e a Mobike. 

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Veterana do mercado de bikes compartilhadas, a pernambucana Serttel já atua em 20 cidades da América Latina no modelo de estações fixas. Em São Paulo, porém, a empresa aguarda o aval da prefeitura para colocar 200 bicicletas dockless espalhadas pela cidade. O projeto é um piloto para a empresa, que quer aprender na capital paulista e replicar o modelo pelo País. 

Avaliada em US$ 3,4 bilhões, a chinesa Mobike espera o sinal verde da prefeitura para colocar 100 mil bicicletas na cidade, em seu primeiro ano de operação. “São Paulo é atrativa, porque é parecida com Pequim e não tem uma regulação proibitiva”, avalia Chris Martin, vice-presidente de expansão global da Mobike. Sua principal rival, a chinesa Ofo, também estuda como vir ao País – a menção ao Brasil foi uma das surpresas da apresentação da empresa na última F8, conferência de desenvolvedores do Facebook, em maio. 

A equação para deixar de pé uma empresa de bicicletas compartilhadas sem estações fixas, porém, não é nada simples. Grandes cidades, como Chicago, nos EUA, já criaram leis proibindo o modelo. Além disso, há grande competição – na China, uma série de startups que tentou entrar no mercado deixou para trás cemitérios de magrelas empilhadas em ferros-velhos ao não conseguir fazer o negócio render. 

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Outro desafio é como crescer globalmente: a Ofo, por exemplo, recentemente freou seus planos de expansão nos EUA e saiu de países como Alemanha e Austrália. Para Ciro Biderman, da FGV-SP, o desafio por aqui é ainda maior. Além da dificuldade de escalar o negócio e driblar vandalismo, é preciso criar o hábito do uso de bicicletas. Para ele, as empresas estão sendo otimistas. “Mesmo em locais famosos pelas bikes, como a Holanda, o número de viagens ainda é pequeno”, diz. “É um bom modelo, mas arriscado”. 

Enquanto os patinetes elétricos ainda engatinham em São Paulo, sua principal inspiração já dá as primeiras pedaladas na cidade: as bicicletas dockless (sem estação, em inglês) podem ser alugadas em qualquer ponto da cidade, por meio de um aplicativo de celular e com custo menor que uma passagem de ônibus. O sistema começou com a Yellow, que opera 500 bicicletas desde o último dia 2. Até o fim do ano, porém, devem ser 120 mil magrelas, oferecidas por pelo menos três empresas diferentes. 

Por enquanto, a Yellow é a única a ter a licença da Prefeitura de São Paulo para rodar com o modelo. Ela disputa espaço, porém, com Tembici e Trunfo, que operam os programas de Itaú e Bradesco e têm estações delimitadas. 

Sozinha. Até agora, Yellow é a única a ter licença para bicicletas docklessna capital Foto: Werther Santana/Estadão

Para popularizar o conceito “sem estação”, a startup aposta na comodidade e no preço: 15 minutos de pedalada custam, em média, R$ 1. Sem citar números, a empresa se diz satisfeita com os primeiros dias. “Nossos números são melhores que os das principais empresas de compartilhamento de bicicletas nos países desenvolvidos”, diz Musa. 

A ausência de rivais para a Yellow tem motivo: a prefeitura paulistana ainda não liberou outras empresas que já pediram autorização para atuar, como a Serttel e a Mobike. 

Veterana do mercado de bikes compartilhadas, a pernambucana Serttel já atua em 20 cidades da América Latina no modelo de estações fixas. Em São Paulo, porém, a empresa aguarda o aval da prefeitura para colocar 200 bicicletas dockless espalhadas pela cidade. O projeto é um piloto para a empresa, que quer aprender na capital paulista e replicar o modelo pelo País. 

Avaliada em US$ 3,4 bilhões, a chinesa Mobike espera o sinal verde da prefeitura para colocar 100 mil bicicletas na cidade, em seu primeiro ano de operação. “São Paulo é atrativa, porque é parecida com Pequim e não tem uma regulação proibitiva”, avalia Chris Martin, vice-presidente de expansão global da Mobike. Sua principal rival, a chinesa Ofo, também estuda como vir ao País – a menção ao Brasil foi uma das surpresas da apresentação da empresa na última F8, conferência de desenvolvedores do Facebook, em maio. 

A equação para deixar de pé uma empresa de bicicletas compartilhadas sem estações fixas, porém, não é nada simples. Grandes cidades, como Chicago, nos EUA, já criaram leis proibindo o modelo. Além disso, há grande competição – na China, uma série de startups que tentou entrar no mercado deixou para trás cemitérios de magrelas empilhadas em ferros-velhos ao não conseguir fazer o negócio render. 

Outro desafio é como crescer globalmente: a Ofo, por exemplo, recentemente freou seus planos de expansão nos EUA e saiu de países como Alemanha e Austrália. Para Ciro Biderman, da FGV-SP, o desafio por aqui é ainda maior. Além da dificuldade de escalar o negócio e driblar vandalismo, é preciso criar o hábito do uso de bicicletas. Para ele, as empresas estão sendo otimistas. “Mesmo em locais famosos pelas bikes, como a Holanda, o número de viagens ainda é pequeno”, diz. “É um bom modelo, mas arriscado”. 

Enquanto os patinetes elétricos ainda engatinham em São Paulo, sua principal inspiração já dá as primeiras pedaladas na cidade: as bicicletas dockless (sem estação, em inglês) podem ser alugadas em qualquer ponto da cidade, por meio de um aplicativo de celular e com custo menor que uma passagem de ônibus. O sistema começou com a Yellow, que opera 500 bicicletas desde o último dia 2. Até o fim do ano, porém, devem ser 120 mil magrelas, oferecidas por pelo menos três empresas diferentes. 

Por enquanto, a Yellow é a única a ter a licença da Prefeitura de São Paulo para rodar com o modelo. Ela disputa espaço, porém, com Tembici e Trunfo, que operam os programas de Itaú e Bradesco e têm estações delimitadas. 

Sozinha. Até agora, Yellow é a única a ter licença para bicicletas docklessna capital Foto: Werther Santana/Estadão

Para popularizar o conceito “sem estação”, a startup aposta na comodidade e no preço: 15 minutos de pedalada custam, em média, R$ 1. Sem citar números, a empresa se diz satisfeita com os primeiros dias. “Nossos números são melhores que os das principais empresas de compartilhamento de bicicletas nos países desenvolvidos”, diz Musa. 

A ausência de rivais para a Yellow tem motivo: a prefeitura paulistana ainda não liberou outras empresas que já pediram autorização para atuar, como a Serttel e a Mobike. 

Veterana do mercado de bikes compartilhadas, a pernambucana Serttel já atua em 20 cidades da América Latina no modelo de estações fixas. Em São Paulo, porém, a empresa aguarda o aval da prefeitura para colocar 200 bicicletas dockless espalhadas pela cidade. O projeto é um piloto para a empresa, que quer aprender na capital paulista e replicar o modelo pelo País. 

Avaliada em US$ 3,4 bilhões, a chinesa Mobike espera o sinal verde da prefeitura para colocar 100 mil bicicletas na cidade, em seu primeiro ano de operação. “São Paulo é atrativa, porque é parecida com Pequim e não tem uma regulação proibitiva”, avalia Chris Martin, vice-presidente de expansão global da Mobike. Sua principal rival, a chinesa Ofo, também estuda como vir ao País – a menção ao Brasil foi uma das surpresas da apresentação da empresa na última F8, conferência de desenvolvedores do Facebook, em maio. 

A equação para deixar de pé uma empresa de bicicletas compartilhadas sem estações fixas, porém, não é nada simples. Grandes cidades, como Chicago, nos EUA, já criaram leis proibindo o modelo. Além disso, há grande competição – na China, uma série de startups que tentou entrar no mercado deixou para trás cemitérios de magrelas empilhadas em ferros-velhos ao não conseguir fazer o negócio render. 

Outro desafio é como crescer globalmente: a Ofo, por exemplo, recentemente freou seus planos de expansão nos EUA e saiu de países como Alemanha e Austrália. Para Ciro Biderman, da FGV-SP, o desafio por aqui é ainda maior. Além da dificuldade de escalar o negócio e driblar vandalismo, é preciso criar o hábito do uso de bicicletas. Para ele, as empresas estão sendo otimistas. “Mesmo em locais famosos pelas bikes, como a Holanda, o número de viagens ainda é pequeno”, diz. “É um bom modelo, mas arriscado”. 

Enquanto os patinetes elétricos ainda engatinham em São Paulo, sua principal inspiração já dá as primeiras pedaladas na cidade: as bicicletas dockless (sem estação, em inglês) podem ser alugadas em qualquer ponto da cidade, por meio de um aplicativo de celular e com custo menor que uma passagem de ônibus. O sistema começou com a Yellow, que opera 500 bicicletas desde o último dia 2. Até o fim do ano, porém, devem ser 120 mil magrelas, oferecidas por pelo menos três empresas diferentes. 

Por enquanto, a Yellow é a única a ter a licença da Prefeitura de São Paulo para rodar com o modelo. Ela disputa espaço, porém, com Tembici e Trunfo, que operam os programas de Itaú e Bradesco e têm estações delimitadas. 

Sozinha. Até agora, Yellow é a única a ter licença para bicicletas docklessna capital Foto: Werther Santana/Estadão

Para popularizar o conceito “sem estação”, a startup aposta na comodidade e no preço: 15 minutos de pedalada custam, em média, R$ 1. Sem citar números, a empresa se diz satisfeita com os primeiros dias. “Nossos números são melhores que os das principais empresas de compartilhamento de bicicletas nos países desenvolvidos”, diz Musa. 

A ausência de rivais para a Yellow tem motivo: a prefeitura paulistana ainda não liberou outras empresas que já pediram autorização para atuar, como a Serttel e a Mobike. 

Veterana do mercado de bikes compartilhadas, a pernambucana Serttel já atua em 20 cidades da América Latina no modelo de estações fixas. Em São Paulo, porém, a empresa aguarda o aval da prefeitura para colocar 200 bicicletas dockless espalhadas pela cidade. O projeto é um piloto para a empresa, que quer aprender na capital paulista e replicar o modelo pelo País. 

Avaliada em US$ 3,4 bilhões, a chinesa Mobike espera o sinal verde da prefeitura para colocar 100 mil bicicletas na cidade, em seu primeiro ano de operação. “São Paulo é atrativa, porque é parecida com Pequim e não tem uma regulação proibitiva”, avalia Chris Martin, vice-presidente de expansão global da Mobike. Sua principal rival, a chinesa Ofo, também estuda como vir ao País – a menção ao Brasil foi uma das surpresas da apresentação da empresa na última F8, conferência de desenvolvedores do Facebook, em maio. 

A equação para deixar de pé uma empresa de bicicletas compartilhadas sem estações fixas, porém, não é nada simples. Grandes cidades, como Chicago, nos EUA, já criaram leis proibindo o modelo. Além disso, há grande competição – na China, uma série de startups que tentou entrar no mercado deixou para trás cemitérios de magrelas empilhadas em ferros-velhos ao não conseguir fazer o negócio render. 

Outro desafio é como crescer globalmente: a Ofo, por exemplo, recentemente freou seus planos de expansão nos EUA e saiu de países como Alemanha e Austrália. Para Ciro Biderman, da FGV-SP, o desafio por aqui é ainda maior. Além da dificuldade de escalar o negócio e driblar vandalismo, é preciso criar o hábito do uso de bicicletas. Para ele, as empresas estão sendo otimistas. “Mesmo em locais famosos pelas bikes, como a Holanda, o número de viagens ainda é pequeno”, diz. “É um bom modelo, mas arriscado”. 

Enquanto os patinetes elétricos ainda engatinham em São Paulo, sua principal inspiração já dá as primeiras pedaladas na cidade: as bicicletas dockless (sem estação, em inglês) podem ser alugadas em qualquer ponto da cidade, por meio de um aplicativo de celular e com custo menor que uma passagem de ônibus. O sistema começou com a Yellow, que opera 500 bicicletas desde o último dia 2. Até o fim do ano, porém, devem ser 120 mil magrelas, oferecidas por pelo menos três empresas diferentes. 

Por enquanto, a Yellow é a única a ter a licença da Prefeitura de São Paulo para rodar com o modelo. Ela disputa espaço, porém, com Tembici e Trunfo, que operam os programas de Itaú e Bradesco e têm estações delimitadas. 

Sozinha. Até agora, Yellow é a única a ter licença para bicicletas docklessna capital Foto: Werther Santana/Estadão

Para popularizar o conceito “sem estação”, a startup aposta na comodidade e no preço: 15 minutos de pedalada custam, em média, R$ 1. Sem citar números, a empresa se diz satisfeita com os primeiros dias. “Nossos números são melhores que os das principais empresas de compartilhamento de bicicletas nos países desenvolvidos”, diz Musa. 

A ausência de rivais para a Yellow tem motivo: a prefeitura paulistana ainda não liberou outras empresas que já pediram autorização para atuar, como a Serttel e a Mobike. 

Veterana do mercado de bikes compartilhadas, a pernambucana Serttel já atua em 20 cidades da América Latina no modelo de estações fixas. Em São Paulo, porém, a empresa aguarda o aval da prefeitura para colocar 200 bicicletas dockless espalhadas pela cidade. O projeto é um piloto para a empresa, que quer aprender na capital paulista e replicar o modelo pelo País. 

Avaliada em US$ 3,4 bilhões, a chinesa Mobike espera o sinal verde da prefeitura para colocar 100 mil bicicletas na cidade, em seu primeiro ano de operação. “São Paulo é atrativa, porque é parecida com Pequim e não tem uma regulação proibitiva”, avalia Chris Martin, vice-presidente de expansão global da Mobike. Sua principal rival, a chinesa Ofo, também estuda como vir ao País – a menção ao Brasil foi uma das surpresas da apresentação da empresa na última F8, conferência de desenvolvedores do Facebook, em maio. 

A equação para deixar de pé uma empresa de bicicletas compartilhadas sem estações fixas, porém, não é nada simples. Grandes cidades, como Chicago, nos EUA, já criaram leis proibindo o modelo. Além disso, há grande competição – na China, uma série de startups que tentou entrar no mercado deixou para trás cemitérios de magrelas empilhadas em ferros-velhos ao não conseguir fazer o negócio render. 

Outro desafio é como crescer globalmente: a Ofo, por exemplo, recentemente freou seus planos de expansão nos EUA e saiu de países como Alemanha e Austrália. Para Ciro Biderman, da FGV-SP, o desafio por aqui é ainda maior. Além da dificuldade de escalar o negócio e driblar vandalismo, é preciso criar o hábito do uso de bicicletas. Para ele, as empresas estão sendo otimistas. “Mesmo em locais famosos pelas bikes, como a Holanda, o número de viagens ainda é pequeno”, diz. “É um bom modelo, mas arriscado”. 

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