Caminhão autônomo do Uber faz sua primeira entrega


Sistema da startup Otto, comprada pelo Uber recentemente, entregou cerca de 45 mil latas da cerveja Budweiser, no estado do Colorado

Por Agências
O caminhão da Otto durante a viagem de entrega de 45 mil latas de cerveja para a Budweiser 

O sistema de caminhões autônomos da Otto, startup recentemente comprada pelo Uber por US$ 680 milhões, realizou na última semana sua primeira entrega. Após viajar por 120 quilômetros pelas estradas do estado do Colorado, o caminhão – que não tinha nenhum motorista no volante – foi capaz de realizar a entrega de 45 mil latinhas de cerveja Budweiser para uma central de armazenamento da empresa. 

O anúncio foi feito pelo Uber e pela Anheuser-Busch, que controla a Budweiser, nesta terça-feira, 25. Ao todo, a viagem levou duas horas, e o caminhão contava com um engenheiro da Otto no banco do passageiro. A velocidade média do trajeto foi de 89 quilômetros por hora, sendo que o percurso foi realizado no início da manhã. Segundo o Uber, o caminhão recebeu US$ 470 – preço médio do mercado – para realizar o frete. 

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Segundo os executivos, o único momento em que o caminhão precisou do auxílio de um motorista humano foi na hora de entrar e sair das rampas de acesso a autoestradas. 

A Otto, fundada pelos veteranos do Google Anthony Levandowski e Lior Ron, foi comprada em agosto pelo Uber. Foi mais um dos passos da empresa responsável pelo aplicativo de transportes para impulsionar a tecnologia de carros autônomos. 

À agência Reuters, Ron disse que os planos da Otto pretendem ter mais parceiros comerciais e que, no curto prazo, o plano é cortar gastos e aumentar a segurança dos trajetos, tentando transformar o caminhão em uma máquina que pode ser operada 24 horas por dia, 7 dias por semana. 

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Para especialistas, o principal corte de custos será feito quando a indústria de transportes conseguir cortar os motoristas, mas Ron, da Otto, disse que "pelo futuro visível, os motoristas devem continuar dentro dos carros". Para James Sembrot, diretor de logística da Anheuser-Busch, "esse equipamento poderá ser um padrão em todos os caminhões no futuro". Segundo Sembrot, a Anheuser-Busch trafega 750 milhões de quilômetros nos Estados Unidos todos os anos. 

O caminhão da Otto durante a viagem de entrega de 45 mil latas de cerveja para a Budweiser 

O sistema de caminhões autônomos da Otto, startup recentemente comprada pelo Uber por US$ 680 milhões, realizou na última semana sua primeira entrega. Após viajar por 120 quilômetros pelas estradas do estado do Colorado, o caminhão – que não tinha nenhum motorista no volante – foi capaz de realizar a entrega de 45 mil latinhas de cerveja Budweiser para uma central de armazenamento da empresa. 

O anúncio foi feito pelo Uber e pela Anheuser-Busch, que controla a Budweiser, nesta terça-feira, 25. Ao todo, a viagem levou duas horas, e o caminhão contava com um engenheiro da Otto no banco do passageiro. A velocidade média do trajeto foi de 89 quilômetros por hora, sendo que o percurso foi realizado no início da manhã. Segundo o Uber, o caminhão recebeu US$ 470 – preço médio do mercado – para realizar o frete. 

Segundo os executivos, o único momento em que o caminhão precisou do auxílio de um motorista humano foi na hora de entrar e sair das rampas de acesso a autoestradas. 

A Otto, fundada pelos veteranos do Google Anthony Levandowski e Lior Ron, foi comprada em agosto pelo Uber. Foi mais um dos passos da empresa responsável pelo aplicativo de transportes para impulsionar a tecnologia de carros autônomos. 

À agência Reuters, Ron disse que os planos da Otto pretendem ter mais parceiros comerciais e que, no curto prazo, o plano é cortar gastos e aumentar a segurança dos trajetos, tentando transformar o caminhão em uma máquina que pode ser operada 24 horas por dia, 7 dias por semana. 

Para especialistas, o principal corte de custos será feito quando a indústria de transportes conseguir cortar os motoristas, mas Ron, da Otto, disse que "pelo futuro visível, os motoristas devem continuar dentro dos carros". Para James Sembrot, diretor de logística da Anheuser-Busch, "esse equipamento poderá ser um padrão em todos os caminhões no futuro". Segundo Sembrot, a Anheuser-Busch trafega 750 milhões de quilômetros nos Estados Unidos todos os anos. 

O caminhão da Otto durante a viagem de entrega de 45 mil latas de cerveja para a Budweiser 

O sistema de caminhões autônomos da Otto, startup recentemente comprada pelo Uber por US$ 680 milhões, realizou na última semana sua primeira entrega. Após viajar por 120 quilômetros pelas estradas do estado do Colorado, o caminhão – que não tinha nenhum motorista no volante – foi capaz de realizar a entrega de 45 mil latinhas de cerveja Budweiser para uma central de armazenamento da empresa. 

O anúncio foi feito pelo Uber e pela Anheuser-Busch, que controla a Budweiser, nesta terça-feira, 25. Ao todo, a viagem levou duas horas, e o caminhão contava com um engenheiro da Otto no banco do passageiro. A velocidade média do trajeto foi de 89 quilômetros por hora, sendo que o percurso foi realizado no início da manhã. Segundo o Uber, o caminhão recebeu US$ 470 – preço médio do mercado – para realizar o frete. 

Segundo os executivos, o único momento em que o caminhão precisou do auxílio de um motorista humano foi na hora de entrar e sair das rampas de acesso a autoestradas. 

A Otto, fundada pelos veteranos do Google Anthony Levandowski e Lior Ron, foi comprada em agosto pelo Uber. Foi mais um dos passos da empresa responsável pelo aplicativo de transportes para impulsionar a tecnologia de carros autônomos. 

À agência Reuters, Ron disse que os planos da Otto pretendem ter mais parceiros comerciais e que, no curto prazo, o plano é cortar gastos e aumentar a segurança dos trajetos, tentando transformar o caminhão em uma máquina que pode ser operada 24 horas por dia, 7 dias por semana. 

Para especialistas, o principal corte de custos será feito quando a indústria de transportes conseguir cortar os motoristas, mas Ron, da Otto, disse que "pelo futuro visível, os motoristas devem continuar dentro dos carros". Para James Sembrot, diretor de logística da Anheuser-Busch, "esse equipamento poderá ser um padrão em todos os caminhões no futuro". Segundo Sembrot, a Anheuser-Busch trafega 750 milhões de quilômetros nos Estados Unidos todos os anos. 

O caminhão da Otto durante a viagem de entrega de 45 mil latas de cerveja para a Budweiser 

O sistema de caminhões autônomos da Otto, startup recentemente comprada pelo Uber por US$ 680 milhões, realizou na última semana sua primeira entrega. Após viajar por 120 quilômetros pelas estradas do estado do Colorado, o caminhão – que não tinha nenhum motorista no volante – foi capaz de realizar a entrega de 45 mil latinhas de cerveja Budweiser para uma central de armazenamento da empresa. 

O anúncio foi feito pelo Uber e pela Anheuser-Busch, que controla a Budweiser, nesta terça-feira, 25. Ao todo, a viagem levou duas horas, e o caminhão contava com um engenheiro da Otto no banco do passageiro. A velocidade média do trajeto foi de 89 quilômetros por hora, sendo que o percurso foi realizado no início da manhã. Segundo o Uber, o caminhão recebeu US$ 470 – preço médio do mercado – para realizar o frete. 

Segundo os executivos, o único momento em que o caminhão precisou do auxílio de um motorista humano foi na hora de entrar e sair das rampas de acesso a autoestradas. 

A Otto, fundada pelos veteranos do Google Anthony Levandowski e Lior Ron, foi comprada em agosto pelo Uber. Foi mais um dos passos da empresa responsável pelo aplicativo de transportes para impulsionar a tecnologia de carros autônomos. 

À agência Reuters, Ron disse que os planos da Otto pretendem ter mais parceiros comerciais e que, no curto prazo, o plano é cortar gastos e aumentar a segurança dos trajetos, tentando transformar o caminhão em uma máquina que pode ser operada 24 horas por dia, 7 dias por semana. 

Para especialistas, o principal corte de custos será feito quando a indústria de transportes conseguir cortar os motoristas, mas Ron, da Otto, disse que "pelo futuro visível, os motoristas devem continuar dentro dos carros". Para James Sembrot, diretor de logística da Anheuser-Busch, "esse equipamento poderá ser um padrão em todos os caminhões no futuro". Segundo Sembrot, a Anheuser-Busch trafega 750 milhões de quilômetros nos Estados Unidos todos os anos. 

O caminhão da Otto durante a viagem de entrega de 45 mil latas de cerveja para a Budweiser 

O sistema de caminhões autônomos da Otto, startup recentemente comprada pelo Uber por US$ 680 milhões, realizou na última semana sua primeira entrega. Após viajar por 120 quilômetros pelas estradas do estado do Colorado, o caminhão – que não tinha nenhum motorista no volante – foi capaz de realizar a entrega de 45 mil latinhas de cerveja Budweiser para uma central de armazenamento da empresa. 

O anúncio foi feito pelo Uber e pela Anheuser-Busch, que controla a Budweiser, nesta terça-feira, 25. Ao todo, a viagem levou duas horas, e o caminhão contava com um engenheiro da Otto no banco do passageiro. A velocidade média do trajeto foi de 89 quilômetros por hora, sendo que o percurso foi realizado no início da manhã. Segundo o Uber, o caminhão recebeu US$ 470 – preço médio do mercado – para realizar o frete. 

Segundo os executivos, o único momento em que o caminhão precisou do auxílio de um motorista humano foi na hora de entrar e sair das rampas de acesso a autoestradas. 

A Otto, fundada pelos veteranos do Google Anthony Levandowski e Lior Ron, foi comprada em agosto pelo Uber. Foi mais um dos passos da empresa responsável pelo aplicativo de transportes para impulsionar a tecnologia de carros autônomos. 

À agência Reuters, Ron disse que os planos da Otto pretendem ter mais parceiros comerciais e que, no curto prazo, o plano é cortar gastos e aumentar a segurança dos trajetos, tentando transformar o caminhão em uma máquina que pode ser operada 24 horas por dia, 7 dias por semana. 

Para especialistas, o principal corte de custos será feito quando a indústria de transportes conseguir cortar os motoristas, mas Ron, da Otto, disse que "pelo futuro visível, os motoristas devem continuar dentro dos carros". Para James Sembrot, diretor de logística da Anheuser-Busch, "esse equipamento poderá ser um padrão em todos os caminhões no futuro". Segundo Sembrot, a Anheuser-Busch trafega 750 milhões de quilômetros nos Estados Unidos todos os anos. 

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