CES 2016: IBM faz parceria para integrar Watson e robô Pepper


Parceria entre a empresa e a fabricante SoftBank quer que o robô seja capaz de compreender o mundo como os humanos

Por Redação Link
Atualização:

Reuters

 

A gigante de tecnologia IBM anunciou uma parceria com a japonesa SoftBank para tornar o robô de companhia Pepper ainda mais inteligente. Durante a Consumer Electronics Show (CES) 2016, a empresa anunciou que vai integrar o supercomputador Watson, que usa inteligência articial para analisar rapidamente grandes conjuntos de dados, ao robô desenvolvido pela empresa japonesa Softbank em parceria com a fabricante francesa Aldebaran.

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Leia também:A nova geração dos robôs de companhia

“Esta é uma época de sistemas que você não programa. Eles entendem, raciocinam e aprendem”, disse a presidente da IBM, Ginni Rometty, durante a apresentação na CES.

O objetivo da integração é permitir que os robôs compreendam o mundo como os humanos, através dos sentidos, aprendizado e experiências. O supercomputador Watson consegue entender a linguagem humana e até estabelecer diálogos sofisticados. Ele ganhou atenção do público em 2011, quando participou de um programa de perguntas e respostas na TV sobre conhecimentos gerais. Ele derrotou todas as pessoas que participavam do programa.

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Com a integração com o Watson, o Pepper será capaz de analisar uma mais dados, como imagens, vídeos e interações em redes sociais. Criado para ajudar a cuidar de crianças, oferecer auxílio médico e fazer companhia aos usuários, o robô surpreende pela sua capacidade de reconhecer faces e perceber modulações de voz. Com isso, ele consegue ler emoções humanas e interagir de forma verbal e física. “Isso não está mais no mundo da ficção científica”, disse o diretor da SoftBank, Kenichi Yoshida.

Em junho do ano passado, a empresa colocou apenas mil robôs a venda no mercado japonês por US$ 1,6 mil. Em menos de um minuto, todas as unidades se esgotaram. O sucesso do modelo já era esperado, tanto que às vésperas do lançamento, a fabricante recebeu US$ 235 milhões em investimentos da gigante de comércio eletrônico Alibaba e da Foxconn, que é responsável pela fabricação do robô. Com o aporte de investimentos, a empresa pretende lançar o produto em mais países a partir do final de janeiro.

Repaginada. A estratégia da IBM para voltar ao mercado é usar inteligência artificial e análise de dados para tornar aparelhos de internet das coisas mais úteis. Embora sua unidade de Watson esteja crescendo rapidamente, as receitas totais da empresa caíram por 14 trimestres consecutivos, de acordo com o jornal The Wall Street Journal.

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“Vocês estão vendo uma IBM reinventada emergindo. Muitas pessoas nos caracterizam como uma empresa de hardware, software e serviços. E nós somos, mas não é mais só isso que fazemos”, disse Ginni. A IBM já trabalhou com a Softbank no ano passado, quando ensinou o supercomputador Watson a falar japonês.

Reuters

 

A gigante de tecnologia IBM anunciou uma parceria com a japonesa SoftBank para tornar o robô de companhia Pepper ainda mais inteligente. Durante a Consumer Electronics Show (CES) 2016, a empresa anunciou que vai integrar o supercomputador Watson, que usa inteligência articial para analisar rapidamente grandes conjuntos de dados, ao robô desenvolvido pela empresa japonesa Softbank em parceria com a fabricante francesa Aldebaran.

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“Esta é uma época de sistemas que você não programa. Eles entendem, raciocinam e aprendem”, disse a presidente da IBM, Ginni Rometty, durante a apresentação na CES.

O objetivo da integração é permitir que os robôs compreendam o mundo como os humanos, através dos sentidos, aprendizado e experiências. O supercomputador Watson consegue entender a linguagem humana e até estabelecer diálogos sofisticados. Ele ganhou atenção do público em 2011, quando participou de um programa de perguntas e respostas na TV sobre conhecimentos gerais. Ele derrotou todas as pessoas que participavam do programa.

Com a integração com o Watson, o Pepper será capaz de analisar uma mais dados, como imagens, vídeos e interações em redes sociais. Criado para ajudar a cuidar de crianças, oferecer auxílio médico e fazer companhia aos usuários, o robô surpreende pela sua capacidade de reconhecer faces e perceber modulações de voz. Com isso, ele consegue ler emoções humanas e interagir de forma verbal e física. “Isso não está mais no mundo da ficção científica”, disse o diretor da SoftBank, Kenichi Yoshida.

Em junho do ano passado, a empresa colocou apenas mil robôs a venda no mercado japonês por US$ 1,6 mil. Em menos de um minuto, todas as unidades se esgotaram. O sucesso do modelo já era esperado, tanto que às vésperas do lançamento, a fabricante recebeu US$ 235 milhões em investimentos da gigante de comércio eletrônico Alibaba e da Foxconn, que é responsável pela fabricação do robô. Com o aporte de investimentos, a empresa pretende lançar o produto em mais países a partir do final de janeiro.

Repaginada. A estratégia da IBM para voltar ao mercado é usar inteligência artificial e análise de dados para tornar aparelhos de internet das coisas mais úteis. Embora sua unidade de Watson esteja crescendo rapidamente, as receitas totais da empresa caíram por 14 trimestres consecutivos, de acordo com o jornal The Wall Street Journal.

“Vocês estão vendo uma IBM reinventada emergindo. Muitas pessoas nos caracterizam como uma empresa de hardware, software e serviços. E nós somos, mas não é mais só isso que fazemos”, disse Ginni. A IBM já trabalhou com a Softbank no ano passado, quando ensinou o supercomputador Watson a falar japonês.

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A gigante de tecnologia IBM anunciou uma parceria com a japonesa SoftBank para tornar o robô de companhia Pepper ainda mais inteligente. Durante a Consumer Electronics Show (CES) 2016, a empresa anunciou que vai integrar o supercomputador Watson, que usa inteligência articial para analisar rapidamente grandes conjuntos de dados, ao robô desenvolvido pela empresa japonesa Softbank em parceria com a fabricante francesa Aldebaran.

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“Esta é uma época de sistemas que você não programa. Eles entendem, raciocinam e aprendem”, disse a presidente da IBM, Ginni Rometty, durante a apresentação na CES.

O objetivo da integração é permitir que os robôs compreendam o mundo como os humanos, através dos sentidos, aprendizado e experiências. O supercomputador Watson consegue entender a linguagem humana e até estabelecer diálogos sofisticados. Ele ganhou atenção do público em 2011, quando participou de um programa de perguntas e respostas na TV sobre conhecimentos gerais. Ele derrotou todas as pessoas que participavam do programa.

Com a integração com o Watson, o Pepper será capaz de analisar uma mais dados, como imagens, vídeos e interações em redes sociais. Criado para ajudar a cuidar de crianças, oferecer auxílio médico e fazer companhia aos usuários, o robô surpreende pela sua capacidade de reconhecer faces e perceber modulações de voz. Com isso, ele consegue ler emoções humanas e interagir de forma verbal e física. “Isso não está mais no mundo da ficção científica”, disse o diretor da SoftBank, Kenichi Yoshida.

Em junho do ano passado, a empresa colocou apenas mil robôs a venda no mercado japonês por US$ 1,6 mil. Em menos de um minuto, todas as unidades se esgotaram. O sucesso do modelo já era esperado, tanto que às vésperas do lançamento, a fabricante recebeu US$ 235 milhões em investimentos da gigante de comércio eletrônico Alibaba e da Foxconn, que é responsável pela fabricação do robô. Com o aporte de investimentos, a empresa pretende lançar o produto em mais países a partir do final de janeiro.

Repaginada. A estratégia da IBM para voltar ao mercado é usar inteligência artificial e análise de dados para tornar aparelhos de internet das coisas mais úteis. Embora sua unidade de Watson esteja crescendo rapidamente, as receitas totais da empresa caíram por 14 trimestres consecutivos, de acordo com o jornal The Wall Street Journal.

“Vocês estão vendo uma IBM reinventada emergindo. Muitas pessoas nos caracterizam como uma empresa de hardware, software e serviços. E nós somos, mas não é mais só isso que fazemos”, disse Ginni. A IBM já trabalhou com a Softbank no ano passado, quando ensinou o supercomputador Watson a falar japonês.

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