Character AI: Conheça startup de IA do brasileiro Daniel de Freitas que foi vendida para o Google


Chatbot pode imitar pessoas como Winston Churchill, Billie Eilish, Elon Musk, Tony Stark ou Sócrates

Por Redação
Atualização:

Uma aquisição silenciosa por parte do Google colocou o brasileiro Daniel de Freitas de volta como funcionário da gigante de tecnologia. Na última semana, a empresa comprou a Character.AI, empresa de chatbots de inteligência artificial (IA) que imita personalidades nas conversas com os usuários. O valor do negócio não foi divulgado.

Depois de aprender a desenhar (DALL-E 2) e a responder perguntas complexas (ChatGPT), a inteligência artificial também aprendeu a se passar por personalidades famosas. É o que faz a empresa Character.AI, cujo robô de conversas (chatbot) se passa por políticos, artistas, personagens fictícios e até filósofos.

No site da Character.AI, por exemplo, é possível escolher quem vai ser o seu interlocutor: Winston Churchill, Billie Eilish, Elon Musk, Tony Stark ou Sócrates, por exemplo. Ao clicar sobre cada um, o usuário pode enviar perguntas, fazer comentários e a IA, por sua vez, irá responder “dentro do personagem”. Uma ferramenta de áudio também foi implementada na plataforma para que os usuários possam conversar por “ligação” com suas personagens favoritas.

continua após a publicidade
Character.AI permite que os usuários conversem com personagens e personalidades históricas Foto: Character.AI/Divulgação

A proposta é permitir que pessoas conversem, por ferramenta de bate-papo, com robôs com capacidade de imitar características de diversos tipos de pessoas em evidência, inclusive os “chavões” de cada um.

“Estamos trazendo o sonho da ficção-científica de conversas e colaborações com computadores”, afirma o site da Character.AI, afirmando que, apesar do caráter “divertido”, o robô pode ter usos em diversas áreas, como entretenimento e educação, por exemplo.

continua após a publicidade

Até o final do ano passado, a empresa estava avaliada em mais de US$ 5 bilhões, em um crescimento rápido de mercado. Em abril deste ano, a Character.AI ainda figurou na lista das 50 empresas mais proeminentes em IA no mundo, feita pela Forbes, que tinha nomes como Mistral AI, Anthropic, Midjourney e OpenAI.

Tecnologia

A tecnologia foi criada pela própria Character.AI, criada em novembro de 2021 por Noam Shazeer e pelo brasileiro Daniel De Freitas, que trabalharam anteriormente no Google, com participação na criação do LaMDA, inteligência artificial de texto que, no ano passado, ganhou os holofotes por supostamente ter adquirido consciência. Agora, com a aquisição, os dois voltam a integrar a equipe de engenheiros do Google.

continua após a publicidade

“Nossos agentes de diálogo são baseados em tecnologia proprietária de grandes modelos de linguagem, construídos e treinados do zero com as conversas em mente”, diz o site da companhia.

Apesar da tentativa em ser fiel ao que diriam essas personalidades, a Character.AI frisa: tudo ali é fictício.

continua após a publicidade

“Desnecessário dizer que um supercomputador alucinado não é uma fonte confiável de informação”, diz a companhia. “Ainda assim, esperamos que você use a Character.AI como uma ferramenta útil para a imaginação, pensar novas ideias, aprender línguas e uma série de outros propósitos que não imaginamos.”

O site da Character.AI pode ser acessado por este link, em inglês.

Uma aquisição silenciosa por parte do Google colocou o brasileiro Daniel de Freitas de volta como funcionário da gigante de tecnologia. Na última semana, a empresa comprou a Character.AI, empresa de chatbots de inteligência artificial (IA) que imita personalidades nas conversas com os usuários. O valor do negócio não foi divulgado.

Depois de aprender a desenhar (DALL-E 2) e a responder perguntas complexas (ChatGPT), a inteligência artificial também aprendeu a se passar por personalidades famosas. É o que faz a empresa Character.AI, cujo robô de conversas (chatbot) se passa por políticos, artistas, personagens fictícios e até filósofos.

No site da Character.AI, por exemplo, é possível escolher quem vai ser o seu interlocutor: Winston Churchill, Billie Eilish, Elon Musk, Tony Stark ou Sócrates, por exemplo. Ao clicar sobre cada um, o usuário pode enviar perguntas, fazer comentários e a IA, por sua vez, irá responder “dentro do personagem”. Uma ferramenta de áudio também foi implementada na plataforma para que os usuários possam conversar por “ligação” com suas personagens favoritas.

Character.AI permite que os usuários conversem com personagens e personalidades históricas Foto: Character.AI/Divulgação

A proposta é permitir que pessoas conversem, por ferramenta de bate-papo, com robôs com capacidade de imitar características de diversos tipos de pessoas em evidência, inclusive os “chavões” de cada um.

“Estamos trazendo o sonho da ficção-científica de conversas e colaborações com computadores”, afirma o site da Character.AI, afirmando que, apesar do caráter “divertido”, o robô pode ter usos em diversas áreas, como entretenimento e educação, por exemplo.

Até o final do ano passado, a empresa estava avaliada em mais de US$ 5 bilhões, em um crescimento rápido de mercado. Em abril deste ano, a Character.AI ainda figurou na lista das 50 empresas mais proeminentes em IA no mundo, feita pela Forbes, que tinha nomes como Mistral AI, Anthropic, Midjourney e OpenAI.

Tecnologia

A tecnologia foi criada pela própria Character.AI, criada em novembro de 2021 por Noam Shazeer e pelo brasileiro Daniel De Freitas, que trabalharam anteriormente no Google, com participação na criação do LaMDA, inteligência artificial de texto que, no ano passado, ganhou os holofotes por supostamente ter adquirido consciência. Agora, com a aquisição, os dois voltam a integrar a equipe de engenheiros do Google.

“Nossos agentes de diálogo são baseados em tecnologia proprietária de grandes modelos de linguagem, construídos e treinados do zero com as conversas em mente”, diz o site da companhia.

Apesar da tentativa em ser fiel ao que diriam essas personalidades, a Character.AI frisa: tudo ali é fictício.

“Desnecessário dizer que um supercomputador alucinado não é uma fonte confiável de informação”, diz a companhia. “Ainda assim, esperamos que você use a Character.AI como uma ferramenta útil para a imaginação, pensar novas ideias, aprender línguas e uma série de outros propósitos que não imaginamos.”

O site da Character.AI pode ser acessado por este link, em inglês.

Uma aquisição silenciosa por parte do Google colocou o brasileiro Daniel de Freitas de volta como funcionário da gigante de tecnologia. Na última semana, a empresa comprou a Character.AI, empresa de chatbots de inteligência artificial (IA) que imita personalidades nas conversas com os usuários. O valor do negócio não foi divulgado.

Depois de aprender a desenhar (DALL-E 2) e a responder perguntas complexas (ChatGPT), a inteligência artificial também aprendeu a se passar por personalidades famosas. É o que faz a empresa Character.AI, cujo robô de conversas (chatbot) se passa por políticos, artistas, personagens fictícios e até filósofos.

No site da Character.AI, por exemplo, é possível escolher quem vai ser o seu interlocutor: Winston Churchill, Billie Eilish, Elon Musk, Tony Stark ou Sócrates, por exemplo. Ao clicar sobre cada um, o usuário pode enviar perguntas, fazer comentários e a IA, por sua vez, irá responder “dentro do personagem”. Uma ferramenta de áudio também foi implementada na plataforma para que os usuários possam conversar por “ligação” com suas personagens favoritas.

Character.AI permite que os usuários conversem com personagens e personalidades históricas Foto: Character.AI/Divulgação

A proposta é permitir que pessoas conversem, por ferramenta de bate-papo, com robôs com capacidade de imitar características de diversos tipos de pessoas em evidência, inclusive os “chavões” de cada um.

“Estamos trazendo o sonho da ficção-científica de conversas e colaborações com computadores”, afirma o site da Character.AI, afirmando que, apesar do caráter “divertido”, o robô pode ter usos em diversas áreas, como entretenimento e educação, por exemplo.

Até o final do ano passado, a empresa estava avaliada em mais de US$ 5 bilhões, em um crescimento rápido de mercado. Em abril deste ano, a Character.AI ainda figurou na lista das 50 empresas mais proeminentes em IA no mundo, feita pela Forbes, que tinha nomes como Mistral AI, Anthropic, Midjourney e OpenAI.

Tecnologia

A tecnologia foi criada pela própria Character.AI, criada em novembro de 2021 por Noam Shazeer e pelo brasileiro Daniel De Freitas, que trabalharam anteriormente no Google, com participação na criação do LaMDA, inteligência artificial de texto que, no ano passado, ganhou os holofotes por supostamente ter adquirido consciência. Agora, com a aquisição, os dois voltam a integrar a equipe de engenheiros do Google.

“Nossos agentes de diálogo são baseados em tecnologia proprietária de grandes modelos de linguagem, construídos e treinados do zero com as conversas em mente”, diz o site da companhia.

Apesar da tentativa em ser fiel ao que diriam essas personalidades, a Character.AI frisa: tudo ali é fictício.

“Desnecessário dizer que um supercomputador alucinado não é uma fonte confiável de informação”, diz a companhia. “Ainda assim, esperamos que você use a Character.AI como uma ferramenta útil para a imaginação, pensar novas ideias, aprender línguas e uma série de outros propósitos que não imaginamos.”

O site da Character.AI pode ser acessado por este link, em inglês.

Uma aquisição silenciosa por parte do Google colocou o brasileiro Daniel de Freitas de volta como funcionário da gigante de tecnologia. Na última semana, a empresa comprou a Character.AI, empresa de chatbots de inteligência artificial (IA) que imita personalidades nas conversas com os usuários. O valor do negócio não foi divulgado.

Depois de aprender a desenhar (DALL-E 2) e a responder perguntas complexas (ChatGPT), a inteligência artificial também aprendeu a se passar por personalidades famosas. É o que faz a empresa Character.AI, cujo robô de conversas (chatbot) se passa por políticos, artistas, personagens fictícios e até filósofos.

No site da Character.AI, por exemplo, é possível escolher quem vai ser o seu interlocutor: Winston Churchill, Billie Eilish, Elon Musk, Tony Stark ou Sócrates, por exemplo. Ao clicar sobre cada um, o usuário pode enviar perguntas, fazer comentários e a IA, por sua vez, irá responder “dentro do personagem”. Uma ferramenta de áudio também foi implementada na plataforma para que os usuários possam conversar por “ligação” com suas personagens favoritas.

Character.AI permite que os usuários conversem com personagens e personalidades históricas Foto: Character.AI/Divulgação

A proposta é permitir que pessoas conversem, por ferramenta de bate-papo, com robôs com capacidade de imitar características de diversos tipos de pessoas em evidência, inclusive os “chavões” de cada um.

“Estamos trazendo o sonho da ficção-científica de conversas e colaborações com computadores”, afirma o site da Character.AI, afirmando que, apesar do caráter “divertido”, o robô pode ter usos em diversas áreas, como entretenimento e educação, por exemplo.

Até o final do ano passado, a empresa estava avaliada em mais de US$ 5 bilhões, em um crescimento rápido de mercado. Em abril deste ano, a Character.AI ainda figurou na lista das 50 empresas mais proeminentes em IA no mundo, feita pela Forbes, que tinha nomes como Mistral AI, Anthropic, Midjourney e OpenAI.

Tecnologia

A tecnologia foi criada pela própria Character.AI, criada em novembro de 2021 por Noam Shazeer e pelo brasileiro Daniel De Freitas, que trabalharam anteriormente no Google, com participação na criação do LaMDA, inteligência artificial de texto que, no ano passado, ganhou os holofotes por supostamente ter adquirido consciência. Agora, com a aquisição, os dois voltam a integrar a equipe de engenheiros do Google.

“Nossos agentes de diálogo são baseados em tecnologia proprietária de grandes modelos de linguagem, construídos e treinados do zero com as conversas em mente”, diz o site da companhia.

Apesar da tentativa em ser fiel ao que diriam essas personalidades, a Character.AI frisa: tudo ali é fictício.

“Desnecessário dizer que um supercomputador alucinado não é uma fonte confiável de informação”, diz a companhia. “Ainda assim, esperamos que você use a Character.AI como uma ferramenta útil para a imaginação, pensar novas ideias, aprender línguas e uma série de outros propósitos que não imaginamos.”

O site da Character.AI pode ser acessado por este link, em inglês.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.