Cobli, que usa IA para monitorar carros de empresas, levanta US$ 20 mi


Startup recebe investimento para expandir sua tecnologia de câmeras inteligentes para frotas comerciais

Por Bruno Romani
Atualização:

O ChatGPT tornou palpável o poder da inteligência artificial (IA) para muita gente, mas as possibilidades de uso vão bem além da geração esperta de textos. A startup Cobli, especializada em sensores para frotas e processamento de dados de mobilidade, planeja usar a tecnologia para garantir mais segurança nas estradas e ruas. Para isso, a empresa anuncia nesta quarta, 12, que recebeu um aporte de US$ 20 milhões em rodada liderada por IFC (International Finance Corporation) e Fifth Wall, e participações de Qualcomm Ventures, NXTP Ventures, e GLP Capital Partners.

Rodrigo Mourad, cofundador da companhia, conta ao Estadão que parte do dinheiro será para investimento em tecnologia - o time deve crescer de 70 para 150 pessoas nos próximos 12 meses. Uma das apostas será em câmeras veiculares com IA embutidas, o que deve trazer mais informações sobre veículos de uma frota.

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“Quando olha para dentro do veículo, a câmera com IA detecta uso de celular enquanto o motorista dirige. Quando começam a trabalhar com a gente, nossos clientes descobrem que seus motoristas usam o celular de 30 a 40 vezes por dia ao volante”, conta. O sistema também detecta se o motorista está usando cinto de segurança ou se demonstra sinais físicos de cansaço. Em todos os casos, os algoritmos permitem intervenção imediata da empresa - a promessa de Mourad é que isso reduz acidentes.

Segundo ele, a IA permite também ganhar escala na análise das imagens - sem a tecnologia, a tarefa de analisar horas de vídeo de uma frota de veículos se torna impossível. As câmeras também serão usadas olhando para fora do veículo, o que garante outros dados importantes de telemetria - antes das novas tecnologias, a startup apostava em sensores.

Parker Treacy e Rodrigo Mourad, fundadores da startup Cobli Foto: Cobli/Divulgação
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Aporte sem letra

O aporte ocorre em um momento importante para as startups nacionais, que viram as torneiras do capital de risco fechar em 2022 - especialistas estimam que uma retomada é possível no segundo semestre deste ano, mas com um patamar de valores corrigido.

Mourad faz questão de ressaltar que o novo aporte não é uma rodada série C - ou seja, que já indicaria um momento de crescimento acelerado. O valor indica isso, pois é US$ 15 milhões mais baixo do que o último aporte da startup, em 2021. Por outro lado, ele também garante não se tratar de uma extensão da rodada de 2021. “É um novo aporte simplesmente. Estamos aguardando uma rodada maior no futuro”, diz ele.

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Sem revelar valores, ele diz que o novo investimento garantiu uma avaliação maior para companhia - na crise das startups, tornou-se comum “downrounds”, quando a companhia passa a ser avaliada por um valor menor do que anteriormente estimado pelo mercado.

Mourad afirma que o dinheiro também será usado para uma possível expansão internacional e permitirá que a companhia atinja o “breakeven” - ou seja, quando deixará de operar no vermelho. A aposta do executivo é no potencial do mercado nacional. Segundo a consultoria Berg Insight Fleet Management, 20% dos veículos comerciais no Brasil contam com recursos de telemetria, enquanto nos EUA a marca chega a 60%.

Com isso, a empresa, que tem 400 funcionários, prevê chegar a 500 nos próximos 12 meses - em 2021, a startup previa chegar a esse número no final de 2022. Pode parecer mais um efeito da crise das startups, mas Mourad diz que a empresa é imune a picos positivos e negativos.

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“Temos uma base diversificada de clientes em termos de uso de frota, como energia, telecomunicações e saneamento. Isso faz dela uma base pouco elástica. Não tivemos um grande pico na pandemia por conta do aumento do comércio eletrônico e nem estamos sujeitos a baixas grandes”, diz.

O ChatGPT tornou palpável o poder da inteligência artificial (IA) para muita gente, mas as possibilidades de uso vão bem além da geração esperta de textos. A startup Cobli, especializada em sensores para frotas e processamento de dados de mobilidade, planeja usar a tecnologia para garantir mais segurança nas estradas e ruas. Para isso, a empresa anuncia nesta quarta, 12, que recebeu um aporte de US$ 20 milhões em rodada liderada por IFC (International Finance Corporation) e Fifth Wall, e participações de Qualcomm Ventures, NXTP Ventures, e GLP Capital Partners.

Rodrigo Mourad, cofundador da companhia, conta ao Estadão que parte do dinheiro será para investimento em tecnologia - o time deve crescer de 70 para 150 pessoas nos próximos 12 meses. Uma das apostas será em câmeras veiculares com IA embutidas, o que deve trazer mais informações sobre veículos de uma frota.

“Quando olha para dentro do veículo, a câmera com IA detecta uso de celular enquanto o motorista dirige. Quando começam a trabalhar com a gente, nossos clientes descobrem que seus motoristas usam o celular de 30 a 40 vezes por dia ao volante”, conta. O sistema também detecta se o motorista está usando cinto de segurança ou se demonstra sinais físicos de cansaço. Em todos os casos, os algoritmos permitem intervenção imediata da empresa - a promessa de Mourad é que isso reduz acidentes.

Segundo ele, a IA permite também ganhar escala na análise das imagens - sem a tecnologia, a tarefa de analisar horas de vídeo de uma frota de veículos se torna impossível. As câmeras também serão usadas olhando para fora do veículo, o que garante outros dados importantes de telemetria - antes das novas tecnologias, a startup apostava em sensores.

Parker Treacy e Rodrigo Mourad, fundadores da startup Cobli Foto: Cobli/Divulgação

Aporte sem letra

O aporte ocorre em um momento importante para as startups nacionais, que viram as torneiras do capital de risco fechar em 2022 - especialistas estimam que uma retomada é possível no segundo semestre deste ano, mas com um patamar de valores corrigido.

Mourad faz questão de ressaltar que o novo aporte não é uma rodada série C - ou seja, que já indicaria um momento de crescimento acelerado. O valor indica isso, pois é US$ 15 milhões mais baixo do que o último aporte da startup, em 2021. Por outro lado, ele também garante não se tratar de uma extensão da rodada de 2021. “É um novo aporte simplesmente. Estamos aguardando uma rodada maior no futuro”, diz ele.

Sem revelar valores, ele diz que o novo investimento garantiu uma avaliação maior para companhia - na crise das startups, tornou-se comum “downrounds”, quando a companhia passa a ser avaliada por um valor menor do que anteriormente estimado pelo mercado.

Mourad afirma que o dinheiro também será usado para uma possível expansão internacional e permitirá que a companhia atinja o “breakeven” - ou seja, quando deixará de operar no vermelho. A aposta do executivo é no potencial do mercado nacional. Segundo a consultoria Berg Insight Fleet Management, 20% dos veículos comerciais no Brasil contam com recursos de telemetria, enquanto nos EUA a marca chega a 60%.

Com isso, a empresa, que tem 400 funcionários, prevê chegar a 500 nos próximos 12 meses - em 2021, a startup previa chegar a esse número no final de 2022. Pode parecer mais um efeito da crise das startups, mas Mourad diz que a empresa é imune a picos positivos e negativos.

“Temos uma base diversificada de clientes em termos de uso de frota, como energia, telecomunicações e saneamento. Isso faz dela uma base pouco elástica. Não tivemos um grande pico na pandemia por conta do aumento do comércio eletrônico e nem estamos sujeitos a baixas grandes”, diz.

O ChatGPT tornou palpável o poder da inteligência artificial (IA) para muita gente, mas as possibilidades de uso vão bem além da geração esperta de textos. A startup Cobli, especializada em sensores para frotas e processamento de dados de mobilidade, planeja usar a tecnologia para garantir mais segurança nas estradas e ruas. Para isso, a empresa anuncia nesta quarta, 12, que recebeu um aporte de US$ 20 milhões em rodada liderada por IFC (International Finance Corporation) e Fifth Wall, e participações de Qualcomm Ventures, NXTP Ventures, e GLP Capital Partners.

Rodrigo Mourad, cofundador da companhia, conta ao Estadão que parte do dinheiro será para investimento em tecnologia - o time deve crescer de 70 para 150 pessoas nos próximos 12 meses. Uma das apostas será em câmeras veiculares com IA embutidas, o que deve trazer mais informações sobre veículos de uma frota.

“Quando olha para dentro do veículo, a câmera com IA detecta uso de celular enquanto o motorista dirige. Quando começam a trabalhar com a gente, nossos clientes descobrem que seus motoristas usam o celular de 30 a 40 vezes por dia ao volante”, conta. O sistema também detecta se o motorista está usando cinto de segurança ou se demonstra sinais físicos de cansaço. Em todos os casos, os algoritmos permitem intervenção imediata da empresa - a promessa de Mourad é que isso reduz acidentes.

Segundo ele, a IA permite também ganhar escala na análise das imagens - sem a tecnologia, a tarefa de analisar horas de vídeo de uma frota de veículos se torna impossível. As câmeras também serão usadas olhando para fora do veículo, o que garante outros dados importantes de telemetria - antes das novas tecnologias, a startup apostava em sensores.

Parker Treacy e Rodrigo Mourad, fundadores da startup Cobli Foto: Cobli/Divulgação

Aporte sem letra

O aporte ocorre em um momento importante para as startups nacionais, que viram as torneiras do capital de risco fechar em 2022 - especialistas estimam que uma retomada é possível no segundo semestre deste ano, mas com um patamar de valores corrigido.

Mourad faz questão de ressaltar que o novo aporte não é uma rodada série C - ou seja, que já indicaria um momento de crescimento acelerado. O valor indica isso, pois é US$ 15 milhões mais baixo do que o último aporte da startup, em 2021. Por outro lado, ele também garante não se tratar de uma extensão da rodada de 2021. “É um novo aporte simplesmente. Estamos aguardando uma rodada maior no futuro”, diz ele.

Sem revelar valores, ele diz que o novo investimento garantiu uma avaliação maior para companhia - na crise das startups, tornou-se comum “downrounds”, quando a companhia passa a ser avaliada por um valor menor do que anteriormente estimado pelo mercado.

Mourad afirma que o dinheiro também será usado para uma possível expansão internacional e permitirá que a companhia atinja o “breakeven” - ou seja, quando deixará de operar no vermelho. A aposta do executivo é no potencial do mercado nacional. Segundo a consultoria Berg Insight Fleet Management, 20% dos veículos comerciais no Brasil contam com recursos de telemetria, enquanto nos EUA a marca chega a 60%.

Com isso, a empresa, que tem 400 funcionários, prevê chegar a 500 nos próximos 12 meses - em 2021, a startup previa chegar a esse número no final de 2022. Pode parecer mais um efeito da crise das startups, mas Mourad diz que a empresa é imune a picos positivos e negativos.

“Temos uma base diversificada de clientes em termos de uso de frota, como energia, telecomunicações e saneamento. Isso faz dela uma base pouco elástica. Não tivemos um grande pico na pandemia por conta do aumento do comércio eletrônico e nem estamos sujeitos a baixas grandes”, diz.

O ChatGPT tornou palpável o poder da inteligência artificial (IA) para muita gente, mas as possibilidades de uso vão bem além da geração esperta de textos. A startup Cobli, especializada em sensores para frotas e processamento de dados de mobilidade, planeja usar a tecnologia para garantir mais segurança nas estradas e ruas. Para isso, a empresa anuncia nesta quarta, 12, que recebeu um aporte de US$ 20 milhões em rodada liderada por IFC (International Finance Corporation) e Fifth Wall, e participações de Qualcomm Ventures, NXTP Ventures, e GLP Capital Partners.

Rodrigo Mourad, cofundador da companhia, conta ao Estadão que parte do dinheiro será para investimento em tecnologia - o time deve crescer de 70 para 150 pessoas nos próximos 12 meses. Uma das apostas será em câmeras veiculares com IA embutidas, o que deve trazer mais informações sobre veículos de uma frota.

“Quando olha para dentro do veículo, a câmera com IA detecta uso de celular enquanto o motorista dirige. Quando começam a trabalhar com a gente, nossos clientes descobrem que seus motoristas usam o celular de 30 a 40 vezes por dia ao volante”, conta. O sistema também detecta se o motorista está usando cinto de segurança ou se demonstra sinais físicos de cansaço. Em todos os casos, os algoritmos permitem intervenção imediata da empresa - a promessa de Mourad é que isso reduz acidentes.

Segundo ele, a IA permite também ganhar escala na análise das imagens - sem a tecnologia, a tarefa de analisar horas de vídeo de uma frota de veículos se torna impossível. As câmeras também serão usadas olhando para fora do veículo, o que garante outros dados importantes de telemetria - antes das novas tecnologias, a startup apostava em sensores.

Parker Treacy e Rodrigo Mourad, fundadores da startup Cobli Foto: Cobli/Divulgação

Aporte sem letra

O aporte ocorre em um momento importante para as startups nacionais, que viram as torneiras do capital de risco fechar em 2022 - especialistas estimam que uma retomada é possível no segundo semestre deste ano, mas com um patamar de valores corrigido.

Mourad faz questão de ressaltar que o novo aporte não é uma rodada série C - ou seja, que já indicaria um momento de crescimento acelerado. O valor indica isso, pois é US$ 15 milhões mais baixo do que o último aporte da startup, em 2021. Por outro lado, ele também garante não se tratar de uma extensão da rodada de 2021. “É um novo aporte simplesmente. Estamos aguardando uma rodada maior no futuro”, diz ele.

Sem revelar valores, ele diz que o novo investimento garantiu uma avaliação maior para companhia - na crise das startups, tornou-se comum “downrounds”, quando a companhia passa a ser avaliada por um valor menor do que anteriormente estimado pelo mercado.

Mourad afirma que o dinheiro também será usado para uma possível expansão internacional e permitirá que a companhia atinja o “breakeven” - ou seja, quando deixará de operar no vermelho. A aposta do executivo é no potencial do mercado nacional. Segundo a consultoria Berg Insight Fleet Management, 20% dos veículos comerciais no Brasil contam com recursos de telemetria, enquanto nos EUA a marca chega a 60%.

Com isso, a empresa, que tem 400 funcionários, prevê chegar a 500 nos próximos 12 meses - em 2021, a startup previa chegar a esse número no final de 2022. Pode parecer mais um efeito da crise das startups, mas Mourad diz que a empresa é imune a picos positivos e negativos.

“Temos uma base diversificada de clientes em termos de uso de frota, como energia, telecomunicações e saneamento. Isso faz dela uma base pouco elástica. Não tivemos um grande pico na pandemia por conta do aumento do comércio eletrônico e nem estamos sujeitos a baixas grandes”, diz.

O ChatGPT tornou palpável o poder da inteligência artificial (IA) para muita gente, mas as possibilidades de uso vão bem além da geração esperta de textos. A startup Cobli, especializada em sensores para frotas e processamento de dados de mobilidade, planeja usar a tecnologia para garantir mais segurança nas estradas e ruas. Para isso, a empresa anuncia nesta quarta, 12, que recebeu um aporte de US$ 20 milhões em rodada liderada por IFC (International Finance Corporation) e Fifth Wall, e participações de Qualcomm Ventures, NXTP Ventures, e GLP Capital Partners.

Rodrigo Mourad, cofundador da companhia, conta ao Estadão que parte do dinheiro será para investimento em tecnologia - o time deve crescer de 70 para 150 pessoas nos próximos 12 meses. Uma das apostas será em câmeras veiculares com IA embutidas, o que deve trazer mais informações sobre veículos de uma frota.

“Quando olha para dentro do veículo, a câmera com IA detecta uso de celular enquanto o motorista dirige. Quando começam a trabalhar com a gente, nossos clientes descobrem que seus motoristas usam o celular de 30 a 40 vezes por dia ao volante”, conta. O sistema também detecta se o motorista está usando cinto de segurança ou se demonstra sinais físicos de cansaço. Em todos os casos, os algoritmos permitem intervenção imediata da empresa - a promessa de Mourad é que isso reduz acidentes.

Segundo ele, a IA permite também ganhar escala na análise das imagens - sem a tecnologia, a tarefa de analisar horas de vídeo de uma frota de veículos se torna impossível. As câmeras também serão usadas olhando para fora do veículo, o que garante outros dados importantes de telemetria - antes das novas tecnologias, a startup apostava em sensores.

Parker Treacy e Rodrigo Mourad, fundadores da startup Cobli Foto: Cobli/Divulgação

Aporte sem letra

O aporte ocorre em um momento importante para as startups nacionais, que viram as torneiras do capital de risco fechar em 2022 - especialistas estimam que uma retomada é possível no segundo semestre deste ano, mas com um patamar de valores corrigido.

Mourad faz questão de ressaltar que o novo aporte não é uma rodada série C - ou seja, que já indicaria um momento de crescimento acelerado. O valor indica isso, pois é US$ 15 milhões mais baixo do que o último aporte da startup, em 2021. Por outro lado, ele também garante não se tratar de uma extensão da rodada de 2021. “É um novo aporte simplesmente. Estamos aguardando uma rodada maior no futuro”, diz ele.

Sem revelar valores, ele diz que o novo investimento garantiu uma avaliação maior para companhia - na crise das startups, tornou-se comum “downrounds”, quando a companhia passa a ser avaliada por um valor menor do que anteriormente estimado pelo mercado.

Mourad afirma que o dinheiro também será usado para uma possível expansão internacional e permitirá que a companhia atinja o “breakeven” - ou seja, quando deixará de operar no vermelho. A aposta do executivo é no potencial do mercado nacional. Segundo a consultoria Berg Insight Fleet Management, 20% dos veículos comerciais no Brasil contam com recursos de telemetria, enquanto nos EUA a marca chega a 60%.

Com isso, a empresa, que tem 400 funcionários, prevê chegar a 500 nos próximos 12 meses - em 2021, a startup previa chegar a esse número no final de 2022. Pode parecer mais um efeito da crise das startups, mas Mourad diz que a empresa é imune a picos positivos e negativos.

“Temos uma base diversificada de clientes em termos de uso de frota, como energia, telecomunicações e saneamento. Isso faz dela uma base pouco elástica. Não tivemos um grande pico na pandemia por conta do aumento do comércio eletrônico e nem estamos sujeitos a baixas grandes”, diz.

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