Fintech Nomad capta US$ 32 milhões para expandir contas dolarizadas


Empresa, que tem entre seus fundadores o criador do iFood, é avaliada em R$ 1 bilhão e espera crescer em meio a incertezas macroeconômicas

Por Elisa Calmon

A Nomad, fintech que permite de forma digital a abertura de conta-corrente e investimentos em um banco dos Estados Unidos, acaba de captar US$ 32 milhões (cerca de R$ 160 milhões), informa a startup nesta segunda-feira, 16. Com o investimento, a startup, que tem entre os seus fundadores Patrick Sigrist, criador também do iFood, passa a ser avaliada em mais de R$ 1 bilhão em menos de 18 meses de operação. A rodada foi liderada pelo fundo de venture capital americano Stripes.

"Nosso objetivo é democratizar o acesso financeiro de forma global por meio de uma conta simples e fácil em dólar", diz Sigrist, presidente executivo do conselho e cofundador da fintech, ao lado de Marcos Nader e Eduardo Haber. O executivo destaca que as soluções da Nomad oferecem uma economia real de quase 10% em valores gastos em outras moedas que não sejam a brasileira.

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Por meio da plataforma, é possível realizar operações de câmbio, transferências, pagamentos, compras internacionais e investimentos em mercados globais. A Nomad disponibiliza ainda uma conta bancária garantida em até US$ 250 mil e uma conta em corretora nos EUA com proteção de até US$ 500 mil.

A meta da fintech é saltar dos 300 mil clientes atuais para 1 milhão até a virada do ano. Inicialmente, essa projeção era para o encerramento de 2023, conta o CEO da empresa, Lucas Vargas. Para ele, o momento macroeconômico volátil deve impulsionar a demanda pelo dólar como alternativa mais segura de investimento.

A fintech Nomad é comandada por Lucas Vargas, fundador junto com Eduardo Haber e Patrick Sigrist Foto: Divulgação/Nomad
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"Tivemos um pico de crescimento de usuários na época do início da guerra na Ucrânia", comenta. O cenário externo deve se somar ainda às incertezas locais. "Ao longo de 2022, esperamos o mesmo tipo de comportamento, com as eleições por aqui motivando a busca por soluções como a Nomad", complementa Vargas, destacando a escalada da inflação e volatilidade cambial.

Para atender o crescimento esperado, o novo capital será empregado em tecnologia focando no desenvolvimento da sua nova plataforma de investimentos que já permite a compra de ações individuais, lançamento de novos produtos, investimento de novos canais de marketing, expansão da operação, e no aumento de colaboradores - hoje a empresa conta com 250 funcionários.

A rodada anunciada hoje contou ainda com a participação dos fundos Monashees, Spark Capital, Propel, Globo Ventures e Abstract.

A Nomad, fintech que permite de forma digital a abertura de conta-corrente e investimentos em um banco dos Estados Unidos, acaba de captar US$ 32 milhões (cerca de R$ 160 milhões), informa a startup nesta segunda-feira, 16. Com o investimento, a startup, que tem entre os seus fundadores Patrick Sigrist, criador também do iFood, passa a ser avaliada em mais de R$ 1 bilhão em menos de 18 meses de operação. A rodada foi liderada pelo fundo de venture capital americano Stripes.

"Nosso objetivo é democratizar o acesso financeiro de forma global por meio de uma conta simples e fácil em dólar", diz Sigrist, presidente executivo do conselho e cofundador da fintech, ao lado de Marcos Nader e Eduardo Haber. O executivo destaca que as soluções da Nomad oferecem uma economia real de quase 10% em valores gastos em outras moedas que não sejam a brasileira.

Por meio da plataforma, é possível realizar operações de câmbio, transferências, pagamentos, compras internacionais e investimentos em mercados globais. A Nomad disponibiliza ainda uma conta bancária garantida em até US$ 250 mil e uma conta em corretora nos EUA com proteção de até US$ 500 mil.

A meta da fintech é saltar dos 300 mil clientes atuais para 1 milhão até a virada do ano. Inicialmente, essa projeção era para o encerramento de 2023, conta o CEO da empresa, Lucas Vargas. Para ele, o momento macroeconômico volátil deve impulsionar a demanda pelo dólar como alternativa mais segura de investimento.

A fintech Nomad é comandada por Lucas Vargas, fundador junto com Eduardo Haber e Patrick Sigrist Foto: Divulgação/Nomad

"Tivemos um pico de crescimento de usuários na época do início da guerra na Ucrânia", comenta. O cenário externo deve se somar ainda às incertezas locais. "Ao longo de 2022, esperamos o mesmo tipo de comportamento, com as eleições por aqui motivando a busca por soluções como a Nomad", complementa Vargas, destacando a escalada da inflação e volatilidade cambial.

Para atender o crescimento esperado, o novo capital será empregado em tecnologia focando no desenvolvimento da sua nova plataforma de investimentos que já permite a compra de ações individuais, lançamento de novos produtos, investimento de novos canais de marketing, expansão da operação, e no aumento de colaboradores - hoje a empresa conta com 250 funcionários.

A rodada anunciada hoje contou ainda com a participação dos fundos Monashees, Spark Capital, Propel, Globo Ventures e Abstract.

A Nomad, fintech que permite de forma digital a abertura de conta-corrente e investimentos em um banco dos Estados Unidos, acaba de captar US$ 32 milhões (cerca de R$ 160 milhões), informa a startup nesta segunda-feira, 16. Com o investimento, a startup, que tem entre os seus fundadores Patrick Sigrist, criador também do iFood, passa a ser avaliada em mais de R$ 1 bilhão em menos de 18 meses de operação. A rodada foi liderada pelo fundo de venture capital americano Stripes.

"Nosso objetivo é democratizar o acesso financeiro de forma global por meio de uma conta simples e fácil em dólar", diz Sigrist, presidente executivo do conselho e cofundador da fintech, ao lado de Marcos Nader e Eduardo Haber. O executivo destaca que as soluções da Nomad oferecem uma economia real de quase 10% em valores gastos em outras moedas que não sejam a brasileira.

Por meio da plataforma, é possível realizar operações de câmbio, transferências, pagamentos, compras internacionais e investimentos em mercados globais. A Nomad disponibiliza ainda uma conta bancária garantida em até US$ 250 mil e uma conta em corretora nos EUA com proteção de até US$ 500 mil.

A meta da fintech é saltar dos 300 mil clientes atuais para 1 milhão até a virada do ano. Inicialmente, essa projeção era para o encerramento de 2023, conta o CEO da empresa, Lucas Vargas. Para ele, o momento macroeconômico volátil deve impulsionar a demanda pelo dólar como alternativa mais segura de investimento.

A fintech Nomad é comandada por Lucas Vargas, fundador junto com Eduardo Haber e Patrick Sigrist Foto: Divulgação/Nomad

"Tivemos um pico de crescimento de usuários na época do início da guerra na Ucrânia", comenta. O cenário externo deve se somar ainda às incertezas locais. "Ao longo de 2022, esperamos o mesmo tipo de comportamento, com as eleições por aqui motivando a busca por soluções como a Nomad", complementa Vargas, destacando a escalada da inflação e volatilidade cambial.

Para atender o crescimento esperado, o novo capital será empregado em tecnologia focando no desenvolvimento da sua nova plataforma de investimentos que já permite a compra de ações individuais, lançamento de novos produtos, investimento de novos canais de marketing, expansão da operação, e no aumento de colaboradores - hoje a empresa conta com 250 funcionários.

A rodada anunciada hoje contou ainda com a participação dos fundos Monashees, Spark Capital, Propel, Globo Ventures e Abstract.

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