Cabify vai aposentar app da Easy e promete aporte de US$ 20 mi no País


Espanhola vai integrar serviço de táxis, comprado em 2017, ao seu aplicativo; empresa reduzirá preços e taxas para brigar com Uber e 99

Por Bruno Romani

A empresa espanhola de mobilidade Cabify anuncia nesta quarta-feira, 26, que vai aposentar o aplicativo da Easy, startup brasileira de táxis por aplicativo que comprou em 2017. A partir da próxima atualização, o app da Easy vai incorporar o visual do programa da espanhola. A marca, no entanto, seguirá viva como o serviço de táxis dentro do Cabify, que vai investir US$ 20 milhões no Brasil nos próximos cinco anos para competir de frente com rivais como Uber e 99, que têm dominado o mercado

Por enquanto, os dois aplicativos seguirão funcionando simultaneamente – e terão o mesmo visual, até que motoristas e usuários sejam todos migrados para a plataforma da espanhola. É um processo que deve acontecer ao longo das próximas semanas e ser encerrado em agosto, diz a empresa ao Estado com exclusividade. 

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App do Cabify no celular Foto: Cabify/Divulgação

Com os investimentos, a empresa também pretende dobrar sua equipe de tecnologia no Brasil – os espanhóis não revelam números em absoluto, mas partirão da equipe que tocava o desenvolvimento da Easy por aqui. “O Brasil tem mão de obra qualificada para ajudar a alavancar o Cabify não só no País, mas em todo o mundo”, disse Pedro Meduna, que assumiu o cargo de gerente geral da empresa no Brasil nas últimas semanas. 

Para ganhar mercado, Cabify vai baixar preços

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Ao Estado, o executivo disse que o plano da empresa é dobrar seu faturamento no País no próximo semestre. Para isso, a empresa vai mudar seu perfil: deixará o status de “serviço de transporte premium”, como se vendeu no País desde sua chegada, em 2016, e reduzirá as tarifas para passageiros – a medida foi anunciada na última semana, em evento realizado em São Paulo. 

Na capital paulista, o preço das corridas cairá entre 20% e 25%, dependendo do horário e da demanda. Além disso, para atrair os motoristas, a empresa também promoveu um corte agressivo em seus ganhos: em São Paulo, por exemplo, ficará apenas com 10% do valor total das viagens - o valor varia de cidade para cidade.  Segundo apurou o Estado, a concorrência pratica comissões na casa de 13% a 25%. “Decidimos que não precisamos ser o aplicativo mais caro para continuar crescendo”, afirmou Meduna. 

É uma mudança de discurso: no passado recente, a espanhola dizia que concorrentes, como o Uber, tinham preços artificialmente baixos, pois estariam “comprando mercado”. 

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Ao integrar Cabify e Easy, a empresa também vai ampliar sua área de atuação – enquanto o Cabify estava presente em apenas oito cidades, agora chegará a 47 municípios. Inicialmente, apenas taxistas estarão disponíveis para atender as novas localidades, mas o plano é trazer motoristas de carros comuns assim que for possível. 

Em fevereiro, vale lembrar, o Cabify recebeu US$ 70 milhões por meio de um acordo fechado com o banco BID Invest. Questionado sobre o tema, Meduna esclarece que esse dinheiro não está conectado ao novo investimento no País. 

No segundo semestre, empresa também terá patinetes

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 O Cabify também promete para “breve” a operação de patinetes elétricos da marca Movo. Meduna diz que a empresa está formando a equipe da Movo no Brasil e que entre 5 mil e 10 mil patinetes já foram encomendados para rodar pelas ruas do País. 

A empresa deve iniciar a operação em quatro ou cinco cidades, já no segundo semestre. Quando isso acontecer, o Cabify será o aplicativo de transportes com maior número de alternativas modais no País, englobando carros privados, táxis, patinetes e helicópteros – estes, em parceria com a Voom, uma subsidiária da Airbus.

A empresa espanhola de mobilidade Cabify anuncia nesta quarta-feira, 26, que vai aposentar o aplicativo da Easy, startup brasileira de táxis por aplicativo que comprou em 2017. A partir da próxima atualização, o app da Easy vai incorporar o visual do programa da espanhola. A marca, no entanto, seguirá viva como o serviço de táxis dentro do Cabify, que vai investir US$ 20 milhões no Brasil nos próximos cinco anos para competir de frente com rivais como Uber e 99, que têm dominado o mercado

Por enquanto, os dois aplicativos seguirão funcionando simultaneamente – e terão o mesmo visual, até que motoristas e usuários sejam todos migrados para a plataforma da espanhola. É um processo que deve acontecer ao longo das próximas semanas e ser encerrado em agosto, diz a empresa ao Estado com exclusividade. 

App do Cabify no celular Foto: Cabify/Divulgação

Com os investimentos, a empresa também pretende dobrar sua equipe de tecnologia no Brasil – os espanhóis não revelam números em absoluto, mas partirão da equipe que tocava o desenvolvimento da Easy por aqui. “O Brasil tem mão de obra qualificada para ajudar a alavancar o Cabify não só no País, mas em todo o mundo”, disse Pedro Meduna, que assumiu o cargo de gerente geral da empresa no Brasil nas últimas semanas. 

Para ganhar mercado, Cabify vai baixar preços

Ao Estado, o executivo disse que o plano da empresa é dobrar seu faturamento no País no próximo semestre. Para isso, a empresa vai mudar seu perfil: deixará o status de “serviço de transporte premium”, como se vendeu no País desde sua chegada, em 2016, e reduzirá as tarifas para passageiros – a medida foi anunciada na última semana, em evento realizado em São Paulo. 

Na capital paulista, o preço das corridas cairá entre 20% e 25%, dependendo do horário e da demanda. Além disso, para atrair os motoristas, a empresa também promoveu um corte agressivo em seus ganhos: em São Paulo, por exemplo, ficará apenas com 10% do valor total das viagens - o valor varia de cidade para cidade.  Segundo apurou o Estado, a concorrência pratica comissões na casa de 13% a 25%. “Decidimos que não precisamos ser o aplicativo mais caro para continuar crescendo”, afirmou Meduna. 

É uma mudança de discurso: no passado recente, a espanhola dizia que concorrentes, como o Uber, tinham preços artificialmente baixos, pois estariam “comprando mercado”. 

Ao integrar Cabify e Easy, a empresa também vai ampliar sua área de atuação – enquanto o Cabify estava presente em apenas oito cidades, agora chegará a 47 municípios. Inicialmente, apenas taxistas estarão disponíveis para atender as novas localidades, mas o plano é trazer motoristas de carros comuns assim que for possível. 

Em fevereiro, vale lembrar, o Cabify recebeu US$ 70 milhões por meio de um acordo fechado com o banco BID Invest. Questionado sobre o tema, Meduna esclarece que esse dinheiro não está conectado ao novo investimento no País. 

No segundo semestre, empresa também terá patinetes

 O Cabify também promete para “breve” a operação de patinetes elétricos da marca Movo. Meduna diz que a empresa está formando a equipe da Movo no Brasil e que entre 5 mil e 10 mil patinetes já foram encomendados para rodar pelas ruas do País. 

A empresa deve iniciar a operação em quatro ou cinco cidades, já no segundo semestre. Quando isso acontecer, o Cabify será o aplicativo de transportes com maior número de alternativas modais no País, englobando carros privados, táxis, patinetes e helicópteros – estes, em parceria com a Voom, uma subsidiária da Airbus.

A empresa espanhola de mobilidade Cabify anuncia nesta quarta-feira, 26, que vai aposentar o aplicativo da Easy, startup brasileira de táxis por aplicativo que comprou em 2017. A partir da próxima atualização, o app da Easy vai incorporar o visual do programa da espanhola. A marca, no entanto, seguirá viva como o serviço de táxis dentro do Cabify, que vai investir US$ 20 milhões no Brasil nos próximos cinco anos para competir de frente com rivais como Uber e 99, que têm dominado o mercado

Por enquanto, os dois aplicativos seguirão funcionando simultaneamente – e terão o mesmo visual, até que motoristas e usuários sejam todos migrados para a plataforma da espanhola. É um processo que deve acontecer ao longo das próximas semanas e ser encerrado em agosto, diz a empresa ao Estado com exclusividade. 

App do Cabify no celular Foto: Cabify/Divulgação

Com os investimentos, a empresa também pretende dobrar sua equipe de tecnologia no Brasil – os espanhóis não revelam números em absoluto, mas partirão da equipe que tocava o desenvolvimento da Easy por aqui. “O Brasil tem mão de obra qualificada para ajudar a alavancar o Cabify não só no País, mas em todo o mundo”, disse Pedro Meduna, que assumiu o cargo de gerente geral da empresa no Brasil nas últimas semanas. 

Para ganhar mercado, Cabify vai baixar preços

Ao Estado, o executivo disse que o plano da empresa é dobrar seu faturamento no País no próximo semestre. Para isso, a empresa vai mudar seu perfil: deixará o status de “serviço de transporte premium”, como se vendeu no País desde sua chegada, em 2016, e reduzirá as tarifas para passageiros – a medida foi anunciada na última semana, em evento realizado em São Paulo. 

Na capital paulista, o preço das corridas cairá entre 20% e 25%, dependendo do horário e da demanda. Além disso, para atrair os motoristas, a empresa também promoveu um corte agressivo em seus ganhos: em São Paulo, por exemplo, ficará apenas com 10% do valor total das viagens - o valor varia de cidade para cidade.  Segundo apurou o Estado, a concorrência pratica comissões na casa de 13% a 25%. “Decidimos que não precisamos ser o aplicativo mais caro para continuar crescendo”, afirmou Meduna. 

É uma mudança de discurso: no passado recente, a espanhola dizia que concorrentes, como o Uber, tinham preços artificialmente baixos, pois estariam “comprando mercado”. 

Ao integrar Cabify e Easy, a empresa também vai ampliar sua área de atuação – enquanto o Cabify estava presente em apenas oito cidades, agora chegará a 47 municípios. Inicialmente, apenas taxistas estarão disponíveis para atender as novas localidades, mas o plano é trazer motoristas de carros comuns assim que for possível. 

Em fevereiro, vale lembrar, o Cabify recebeu US$ 70 milhões por meio de um acordo fechado com o banco BID Invest. Questionado sobre o tema, Meduna esclarece que esse dinheiro não está conectado ao novo investimento no País. 

No segundo semestre, empresa também terá patinetes

 O Cabify também promete para “breve” a operação de patinetes elétricos da marca Movo. Meduna diz que a empresa está formando a equipe da Movo no Brasil e que entre 5 mil e 10 mil patinetes já foram encomendados para rodar pelas ruas do País. 

A empresa deve iniciar a operação em quatro ou cinco cidades, já no segundo semestre. Quando isso acontecer, o Cabify será o aplicativo de transportes com maior número de alternativas modais no País, englobando carros privados, táxis, patinetes e helicópteros – estes, em parceria com a Voom, uma subsidiária da Airbus.

A empresa espanhola de mobilidade Cabify anuncia nesta quarta-feira, 26, que vai aposentar o aplicativo da Easy, startup brasileira de táxis por aplicativo que comprou em 2017. A partir da próxima atualização, o app da Easy vai incorporar o visual do programa da espanhola. A marca, no entanto, seguirá viva como o serviço de táxis dentro do Cabify, que vai investir US$ 20 milhões no Brasil nos próximos cinco anos para competir de frente com rivais como Uber e 99, que têm dominado o mercado

Por enquanto, os dois aplicativos seguirão funcionando simultaneamente – e terão o mesmo visual, até que motoristas e usuários sejam todos migrados para a plataforma da espanhola. É um processo que deve acontecer ao longo das próximas semanas e ser encerrado em agosto, diz a empresa ao Estado com exclusividade. 

App do Cabify no celular Foto: Cabify/Divulgação

Com os investimentos, a empresa também pretende dobrar sua equipe de tecnologia no Brasil – os espanhóis não revelam números em absoluto, mas partirão da equipe que tocava o desenvolvimento da Easy por aqui. “O Brasil tem mão de obra qualificada para ajudar a alavancar o Cabify não só no País, mas em todo o mundo”, disse Pedro Meduna, que assumiu o cargo de gerente geral da empresa no Brasil nas últimas semanas. 

Para ganhar mercado, Cabify vai baixar preços

Ao Estado, o executivo disse que o plano da empresa é dobrar seu faturamento no País no próximo semestre. Para isso, a empresa vai mudar seu perfil: deixará o status de “serviço de transporte premium”, como se vendeu no País desde sua chegada, em 2016, e reduzirá as tarifas para passageiros – a medida foi anunciada na última semana, em evento realizado em São Paulo. 

Na capital paulista, o preço das corridas cairá entre 20% e 25%, dependendo do horário e da demanda. Além disso, para atrair os motoristas, a empresa também promoveu um corte agressivo em seus ganhos: em São Paulo, por exemplo, ficará apenas com 10% do valor total das viagens - o valor varia de cidade para cidade.  Segundo apurou o Estado, a concorrência pratica comissões na casa de 13% a 25%. “Decidimos que não precisamos ser o aplicativo mais caro para continuar crescendo”, afirmou Meduna. 

É uma mudança de discurso: no passado recente, a espanhola dizia que concorrentes, como o Uber, tinham preços artificialmente baixos, pois estariam “comprando mercado”. 

Ao integrar Cabify e Easy, a empresa também vai ampliar sua área de atuação – enquanto o Cabify estava presente em apenas oito cidades, agora chegará a 47 municípios. Inicialmente, apenas taxistas estarão disponíveis para atender as novas localidades, mas o plano é trazer motoristas de carros comuns assim que for possível. 

Em fevereiro, vale lembrar, o Cabify recebeu US$ 70 milhões por meio de um acordo fechado com o banco BID Invest. Questionado sobre o tema, Meduna esclarece que esse dinheiro não está conectado ao novo investimento no País. 

No segundo semestre, empresa também terá patinetes

 O Cabify também promete para “breve” a operação de patinetes elétricos da marca Movo. Meduna diz que a empresa está formando a equipe da Movo no Brasil e que entre 5 mil e 10 mil patinetes já foram encomendados para rodar pelas ruas do País. 

A empresa deve iniciar a operação em quatro ou cinco cidades, já no segundo semestre. Quando isso acontecer, o Cabify será o aplicativo de transportes com maior número de alternativas modais no País, englobando carros privados, táxis, patinetes e helicópteros – estes, em parceria com a Voom, uma subsidiária da Airbus.

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