Com plano de saúde para PMEs, Sami recebe ‘chorinho’ de R$ 111 milhões


Startup anunciou extensão do aporte de R$ 85 milhões recebido no final de 2020

Por Bruna Arimathea

A Sami, healthtech de planos de saúde, anuncia nesta terça-feira, 14, o recebimento de um aporte de US$ 19,8 milhões (R$ 111 milhões). A rodada é uma extensão da Série A de R$ 86 milhões realizada no final de 2020 e conta com o investimento do fundo britânico DN Capital, Monashees, Redpoint e Valor Capital. 

Em fase de expansão, o ‘chorinho’ recebido pela healthtech deve impulsionar o desenvolvimento de novos produtos além de preparar a Sami para um novo aporte em 2022 — a startup, que também contou com investimentos de Two Culture Capital e Ricardo Marino, Kevin Efrusy (sócio do fundo americano Accel), Lakewood, Endeavor Scale Up Ventures e The Fund, espera captar uma rodada Série B ainda no primeiro semestre do ano que vem. 

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Guilherme Bernardo (esq.) e Vitor Asseituno (dir.) comandam a Sami Foto: Fernando Mendes

“A gente foi amadurecendo o produto ao longo desses meses. Esse aporte veio para o crescimento e para investir em tecnologia. Também discutimos sobre praças, pensando para onde a gente vai expandir primeiro. Estamos em São Paulo e só na região seria possível virar unicórnio pelo tanto de vidas que existem para cobrir, ainda temos um trabalho muito grande”, afirma Vitor Asseituno, presidente e fundador da Sami. 

O ano de 2021 foi de consolidação para a Sami que, em novembro, viu seu plano de saúde completar um ano desde o lançamento. Antes uma prestadora de serviço de saúde para empresas, a healthtech apostou nos planos individuais para funcionários de pequenas e médias empresas e para microempreendedores individuais. Além disso,todo o serviço é feito pelo app da empresa e conta com telemedicina, agendamento de consultas, acesso ao Gympass — serviço de academias — e acesso aos exames.

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A adição no portfólio funcionou: no período de um ano, a empresa viu o número de seus funcionários saltar de 74 para quase 400. O número de clientes, em relação aos planos contratados, ficou perto dos 7 mil neste final de ano, segundo Asseituno.

A healthtech não foi a única que viu os números subirem exponencialmente durante o ano. Startups focadas em serviços de saúde como Alice, Pipo Saúde e Memed, viveram um 2021 de aportes milionários em suas operações. Por aqui, o valor levantado por essas empresas chegou a US$ 344,3 mi, segundo um estudo da empresa de inovação Sling Hub.

Na Sami, o ritmo de expansão de quase cinco vezes no tamanho deu a possibilidade de olhar para a próxima rodada com otimismo. A intenção é que também seja possível expandir geograficamente a cobertura de planos para os clientes — atualmente, a empresa opera na Grande São Paulo, cobrindo a capital, Guarulhos, Osasco, Taboão da Serra e o ABC Paulista.

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Para isso, a necessidade de estruturar a equipe de tecnologia trouxe um novo diretor para a área. Alexandre Freire, ex-Diretor Sênior de Engenharia do Nubank, chegou no time este ano para comandar a divisão e ajudar a direcionar o aporte para o avanço nos setores de tech. 

“Essa rodada, que é meio extensão de Série A, meio pré rodada Série B, vem para acelerar o crescimento. A gente tem tido números surpreendentes. Foi um ano de muitas parcerias e muitos resultados”, explica Asseituno. 

Para o próximo ano, a Sami já está de olho em como continuar conquistando a saúde e a confiança de clientes de pequenas e médias empresas, mas mira no desenvolvimento de seus serviços para alçar outras prateleiras do mercado. “Queremos investir em um pouco de tudo. A gente quer aumentar produtos, lançar produtos mais baratos, tentar entrar em segmentos diferentes. Estamos começando a entrar em empresas maiores e queremos fortalecer esse time com contratação”, explica Asseituno.

A Sami, healthtech de planos de saúde, anuncia nesta terça-feira, 14, o recebimento de um aporte de US$ 19,8 milhões (R$ 111 milhões). A rodada é uma extensão da Série A de R$ 86 milhões realizada no final de 2020 e conta com o investimento do fundo britânico DN Capital, Monashees, Redpoint e Valor Capital. 

Em fase de expansão, o ‘chorinho’ recebido pela healthtech deve impulsionar o desenvolvimento de novos produtos além de preparar a Sami para um novo aporte em 2022 — a startup, que também contou com investimentos de Two Culture Capital e Ricardo Marino, Kevin Efrusy (sócio do fundo americano Accel), Lakewood, Endeavor Scale Up Ventures e The Fund, espera captar uma rodada Série B ainda no primeiro semestre do ano que vem. 

Guilherme Bernardo (esq.) e Vitor Asseituno (dir.) comandam a Sami Foto: Fernando Mendes

“A gente foi amadurecendo o produto ao longo desses meses. Esse aporte veio para o crescimento e para investir em tecnologia. Também discutimos sobre praças, pensando para onde a gente vai expandir primeiro. Estamos em São Paulo e só na região seria possível virar unicórnio pelo tanto de vidas que existem para cobrir, ainda temos um trabalho muito grande”, afirma Vitor Asseituno, presidente e fundador da Sami. 

O ano de 2021 foi de consolidação para a Sami que, em novembro, viu seu plano de saúde completar um ano desde o lançamento. Antes uma prestadora de serviço de saúde para empresas, a healthtech apostou nos planos individuais para funcionários de pequenas e médias empresas e para microempreendedores individuais. Além disso,todo o serviço é feito pelo app da empresa e conta com telemedicina, agendamento de consultas, acesso ao Gympass — serviço de academias — e acesso aos exames.

A adição no portfólio funcionou: no período de um ano, a empresa viu o número de seus funcionários saltar de 74 para quase 400. O número de clientes, em relação aos planos contratados, ficou perto dos 7 mil neste final de ano, segundo Asseituno.

A healthtech não foi a única que viu os números subirem exponencialmente durante o ano. Startups focadas em serviços de saúde como Alice, Pipo Saúde e Memed, viveram um 2021 de aportes milionários em suas operações. Por aqui, o valor levantado por essas empresas chegou a US$ 344,3 mi, segundo um estudo da empresa de inovação Sling Hub.

Na Sami, o ritmo de expansão de quase cinco vezes no tamanho deu a possibilidade de olhar para a próxima rodada com otimismo. A intenção é que também seja possível expandir geograficamente a cobertura de planos para os clientes — atualmente, a empresa opera na Grande São Paulo, cobrindo a capital, Guarulhos, Osasco, Taboão da Serra e o ABC Paulista.

Para isso, a necessidade de estruturar a equipe de tecnologia trouxe um novo diretor para a área. Alexandre Freire, ex-Diretor Sênior de Engenharia do Nubank, chegou no time este ano para comandar a divisão e ajudar a direcionar o aporte para o avanço nos setores de tech. 

“Essa rodada, que é meio extensão de Série A, meio pré rodada Série B, vem para acelerar o crescimento. A gente tem tido números surpreendentes. Foi um ano de muitas parcerias e muitos resultados”, explica Asseituno. 

Para o próximo ano, a Sami já está de olho em como continuar conquistando a saúde e a confiança de clientes de pequenas e médias empresas, mas mira no desenvolvimento de seus serviços para alçar outras prateleiras do mercado. “Queremos investir em um pouco de tudo. A gente quer aumentar produtos, lançar produtos mais baratos, tentar entrar em segmentos diferentes. Estamos começando a entrar em empresas maiores e queremos fortalecer esse time com contratação”, explica Asseituno.

A Sami, healthtech de planos de saúde, anuncia nesta terça-feira, 14, o recebimento de um aporte de US$ 19,8 milhões (R$ 111 milhões). A rodada é uma extensão da Série A de R$ 86 milhões realizada no final de 2020 e conta com o investimento do fundo britânico DN Capital, Monashees, Redpoint e Valor Capital. 

Em fase de expansão, o ‘chorinho’ recebido pela healthtech deve impulsionar o desenvolvimento de novos produtos além de preparar a Sami para um novo aporte em 2022 — a startup, que também contou com investimentos de Two Culture Capital e Ricardo Marino, Kevin Efrusy (sócio do fundo americano Accel), Lakewood, Endeavor Scale Up Ventures e The Fund, espera captar uma rodada Série B ainda no primeiro semestre do ano que vem. 

Guilherme Bernardo (esq.) e Vitor Asseituno (dir.) comandam a Sami Foto: Fernando Mendes

“A gente foi amadurecendo o produto ao longo desses meses. Esse aporte veio para o crescimento e para investir em tecnologia. Também discutimos sobre praças, pensando para onde a gente vai expandir primeiro. Estamos em São Paulo e só na região seria possível virar unicórnio pelo tanto de vidas que existem para cobrir, ainda temos um trabalho muito grande”, afirma Vitor Asseituno, presidente e fundador da Sami. 

O ano de 2021 foi de consolidação para a Sami que, em novembro, viu seu plano de saúde completar um ano desde o lançamento. Antes uma prestadora de serviço de saúde para empresas, a healthtech apostou nos planos individuais para funcionários de pequenas e médias empresas e para microempreendedores individuais. Além disso,todo o serviço é feito pelo app da empresa e conta com telemedicina, agendamento de consultas, acesso ao Gympass — serviço de academias — e acesso aos exames.

A adição no portfólio funcionou: no período de um ano, a empresa viu o número de seus funcionários saltar de 74 para quase 400. O número de clientes, em relação aos planos contratados, ficou perto dos 7 mil neste final de ano, segundo Asseituno.

A healthtech não foi a única que viu os números subirem exponencialmente durante o ano. Startups focadas em serviços de saúde como Alice, Pipo Saúde e Memed, viveram um 2021 de aportes milionários em suas operações. Por aqui, o valor levantado por essas empresas chegou a US$ 344,3 mi, segundo um estudo da empresa de inovação Sling Hub.

Na Sami, o ritmo de expansão de quase cinco vezes no tamanho deu a possibilidade de olhar para a próxima rodada com otimismo. A intenção é que também seja possível expandir geograficamente a cobertura de planos para os clientes — atualmente, a empresa opera na Grande São Paulo, cobrindo a capital, Guarulhos, Osasco, Taboão da Serra e o ABC Paulista.

Para isso, a necessidade de estruturar a equipe de tecnologia trouxe um novo diretor para a área. Alexandre Freire, ex-Diretor Sênior de Engenharia do Nubank, chegou no time este ano para comandar a divisão e ajudar a direcionar o aporte para o avanço nos setores de tech. 

“Essa rodada, que é meio extensão de Série A, meio pré rodada Série B, vem para acelerar o crescimento. A gente tem tido números surpreendentes. Foi um ano de muitas parcerias e muitos resultados”, explica Asseituno. 

Para o próximo ano, a Sami já está de olho em como continuar conquistando a saúde e a confiança de clientes de pequenas e médias empresas, mas mira no desenvolvimento de seus serviços para alçar outras prateleiras do mercado. “Queremos investir em um pouco de tudo. A gente quer aumentar produtos, lançar produtos mais baratos, tentar entrar em segmentos diferentes. Estamos começando a entrar em empresas maiores e queremos fortalecer esse time com contratação”, explica Asseituno.

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