Com serviço para fintechs, colombiana Simetrik recebe US$ 24 mi e quer crescer no Brasil


A startup atende clientes como Mercado Pago e NuBank com um software de estrutura de pagamento

Por Bruna Arimathea

Não são apenas as fintechs que crescem no setor de inovação no Brasil: as prestadoras de serviço para essas startups financeiras também surfam a onda do bom momento da área no País. Uma delas é a colombiana Simetrik, startup de infraestrutura de pagamentos, que anunciou nesta quinta-feira, 24, um aporte no valor de US$ 24 milhões. 

Liderado pela Fintech Collective com participação da Tiger Global e do fundo brasileiro Monashees, a startup quer ser a via de acesso de pagamentos para clientes corporativos por meio de um software. Com o investimento, a empresa, que já está em 28 países — incluindo o Brasil —, quer expandir serviços e produtos financeiros, de olho, principalmente, no maior mercado da América Latina.

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Alejandro Casas (esq.) e Santiago Gómez (dir.) são fundadores da Simetrik Foto: Simetrik

“Começamos a ser essa ferramenta de mediação para fazer checagens de relatórios de transações financeiras e agora estamos expandindo recursos no universo de pagamentos. Nosso foco é em grandes fintechs e instituições de pagamento na maior parte”, afirma Alejandro Casas, cofundador e presidente da Simetrik. 

Fundada em 2019 por Casas e Santiago Gómez, a fintech surgiu na véspera da pandemia e se tornou uma startup remota desde o início da sua operação. Por aqui, são cerca de 15 funcionários trabalhando para estruturar o funcionamento que começou no mesmo ano em que a Simetrik foi criada.

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Toda a operação é focada em um produto para atender demandas de pagamento de clientes corporativos. No software, a startup utiliza tecnologia para integrar relatórios internos aos dados de pagamentos de clientes, permitindo que a checagem de informações, como dados da instituição financeira e número de pedidos, por exemplo, sejam feitas automaticamente. Assim, é possível organizar transações entre clientes que usam diferentes métodos de pagamento em um único lugar.

Para as empresas, a quantia cobrada corresponde à frequência de uso da plataforma na gestão dos métodos de pagamento. O valor mínimo, porém, para contratar os serviços, é de US$ 1,2 mil.

“Nós cobramos por variáveis de consumo, como armazenamento, volumes de processamento, número de transações e para todas as variáveis temos um preço. Quanto mais variáveis a empresa consome, maior o valor que ela paga. Mas não temos nenhuma taxa de assinatura do serviço, por exemplo”, ressalta Casas.

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Presença no Brasil

De olho em uma fatia importante do mercado brasileiro, a Simetrik já possui clientes como Mercado Pago, Nubank, Rappi Bank e RecargaPay, e entende que o momento é de apostar em empresas do setor financeiro. Para Gómez, cofundador e chefe de operações da Simetrik, uma das maiores vantagens para crescer a operação no Brasil é o investimento em open banking, solução que permite o compartilhamento de dados entre diferentes instituições financeiras.

O pensamento já está sendo colocado em prática: a Simetrik está lançando um produto de Gateway, que vai permitir que instituições financeiras diferentes possam se conectar via API (Interface de Programações de Aplicativos, na sigla em inglês) para compartilhar dados de transações mútuas. A ferramenta deve estar disponível nas próximas semanas. 

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“Para conectar instituições financeiras, é preciso conectar, principalmente, duas partes: tecnologia via API, para processar informação em tempo real e sistemas de relatórios que os dados geram para entender os relatórios das transações. É esse caminho que vamos atuar com essa nova ferramenta”, explica Casas.

Como maior mercado da América Latina, o Brasil ocupa boa parte dos planos de crescimento na região, mas Casas não revela quanto do valor será investido no País. Segundo o presidente, a estratégia não é destinar um valor determinado para cada região e sim avaliar em quais produtos é possível crescer e em que mercados eles podem se encaixar. 

"A experiência de trabalhar de perto com as empresas fintech e de pagamentos nos fez perceber que ainda há muitos desafios para as empresas que utilizam vários tipos de métodos de pagamento para atender à crescente demanda. Percebemos que há um crescimento muito rápido no espaço dos métodos de pagamento em nível global, com novas empresas entrando no mercado todos os dias", aponta Casas.

Não são apenas as fintechs que crescem no setor de inovação no Brasil: as prestadoras de serviço para essas startups financeiras também surfam a onda do bom momento da área no País. Uma delas é a colombiana Simetrik, startup de infraestrutura de pagamentos, que anunciou nesta quinta-feira, 24, um aporte no valor de US$ 24 milhões. 

Liderado pela Fintech Collective com participação da Tiger Global e do fundo brasileiro Monashees, a startup quer ser a via de acesso de pagamentos para clientes corporativos por meio de um software. Com o investimento, a empresa, que já está em 28 países — incluindo o Brasil —, quer expandir serviços e produtos financeiros, de olho, principalmente, no maior mercado da América Latina.

Alejandro Casas (esq.) e Santiago Gómez (dir.) são fundadores da Simetrik Foto: Simetrik

“Começamos a ser essa ferramenta de mediação para fazer checagens de relatórios de transações financeiras e agora estamos expandindo recursos no universo de pagamentos. Nosso foco é em grandes fintechs e instituições de pagamento na maior parte”, afirma Alejandro Casas, cofundador e presidente da Simetrik. 

Fundada em 2019 por Casas e Santiago Gómez, a fintech surgiu na véspera da pandemia e se tornou uma startup remota desde o início da sua operação. Por aqui, são cerca de 15 funcionários trabalhando para estruturar o funcionamento que começou no mesmo ano em que a Simetrik foi criada.

Toda a operação é focada em um produto para atender demandas de pagamento de clientes corporativos. No software, a startup utiliza tecnologia para integrar relatórios internos aos dados de pagamentos de clientes, permitindo que a checagem de informações, como dados da instituição financeira e número de pedidos, por exemplo, sejam feitas automaticamente. Assim, é possível organizar transações entre clientes que usam diferentes métodos de pagamento em um único lugar.

Para as empresas, a quantia cobrada corresponde à frequência de uso da plataforma na gestão dos métodos de pagamento. O valor mínimo, porém, para contratar os serviços, é de US$ 1,2 mil.

“Nós cobramos por variáveis de consumo, como armazenamento, volumes de processamento, número de transações e para todas as variáveis temos um preço. Quanto mais variáveis a empresa consome, maior o valor que ela paga. Mas não temos nenhuma taxa de assinatura do serviço, por exemplo”, ressalta Casas.

Presença no Brasil

De olho em uma fatia importante do mercado brasileiro, a Simetrik já possui clientes como Mercado Pago, Nubank, Rappi Bank e RecargaPay, e entende que o momento é de apostar em empresas do setor financeiro. Para Gómez, cofundador e chefe de operações da Simetrik, uma das maiores vantagens para crescer a operação no Brasil é o investimento em open banking, solução que permite o compartilhamento de dados entre diferentes instituições financeiras.

O pensamento já está sendo colocado em prática: a Simetrik está lançando um produto de Gateway, que vai permitir que instituições financeiras diferentes possam se conectar via API (Interface de Programações de Aplicativos, na sigla em inglês) para compartilhar dados de transações mútuas. A ferramenta deve estar disponível nas próximas semanas. 

“Para conectar instituições financeiras, é preciso conectar, principalmente, duas partes: tecnologia via API, para processar informação em tempo real e sistemas de relatórios que os dados geram para entender os relatórios das transações. É esse caminho que vamos atuar com essa nova ferramenta”, explica Casas.

Como maior mercado da América Latina, o Brasil ocupa boa parte dos planos de crescimento na região, mas Casas não revela quanto do valor será investido no País. Segundo o presidente, a estratégia não é destinar um valor determinado para cada região e sim avaliar em quais produtos é possível crescer e em que mercados eles podem se encaixar. 

"A experiência de trabalhar de perto com as empresas fintech e de pagamentos nos fez perceber que ainda há muitos desafios para as empresas que utilizam vários tipos de métodos de pagamento para atender à crescente demanda. Percebemos que há um crescimento muito rápido no espaço dos métodos de pagamento em nível global, com novas empresas entrando no mercado todos os dias", aponta Casas.

Não são apenas as fintechs que crescem no setor de inovação no Brasil: as prestadoras de serviço para essas startups financeiras também surfam a onda do bom momento da área no País. Uma delas é a colombiana Simetrik, startup de infraestrutura de pagamentos, que anunciou nesta quinta-feira, 24, um aporte no valor de US$ 24 milhões. 

Liderado pela Fintech Collective com participação da Tiger Global e do fundo brasileiro Monashees, a startup quer ser a via de acesso de pagamentos para clientes corporativos por meio de um software. Com o investimento, a empresa, que já está em 28 países — incluindo o Brasil —, quer expandir serviços e produtos financeiros, de olho, principalmente, no maior mercado da América Latina.

Alejandro Casas (esq.) e Santiago Gómez (dir.) são fundadores da Simetrik Foto: Simetrik

“Começamos a ser essa ferramenta de mediação para fazer checagens de relatórios de transações financeiras e agora estamos expandindo recursos no universo de pagamentos. Nosso foco é em grandes fintechs e instituições de pagamento na maior parte”, afirma Alejandro Casas, cofundador e presidente da Simetrik. 

Fundada em 2019 por Casas e Santiago Gómez, a fintech surgiu na véspera da pandemia e se tornou uma startup remota desde o início da sua operação. Por aqui, são cerca de 15 funcionários trabalhando para estruturar o funcionamento que começou no mesmo ano em que a Simetrik foi criada.

Toda a operação é focada em um produto para atender demandas de pagamento de clientes corporativos. No software, a startup utiliza tecnologia para integrar relatórios internos aos dados de pagamentos de clientes, permitindo que a checagem de informações, como dados da instituição financeira e número de pedidos, por exemplo, sejam feitas automaticamente. Assim, é possível organizar transações entre clientes que usam diferentes métodos de pagamento em um único lugar.

Para as empresas, a quantia cobrada corresponde à frequência de uso da plataforma na gestão dos métodos de pagamento. O valor mínimo, porém, para contratar os serviços, é de US$ 1,2 mil.

“Nós cobramos por variáveis de consumo, como armazenamento, volumes de processamento, número de transações e para todas as variáveis temos um preço. Quanto mais variáveis a empresa consome, maior o valor que ela paga. Mas não temos nenhuma taxa de assinatura do serviço, por exemplo”, ressalta Casas.

Presença no Brasil

De olho em uma fatia importante do mercado brasileiro, a Simetrik já possui clientes como Mercado Pago, Nubank, Rappi Bank e RecargaPay, e entende que o momento é de apostar em empresas do setor financeiro. Para Gómez, cofundador e chefe de operações da Simetrik, uma das maiores vantagens para crescer a operação no Brasil é o investimento em open banking, solução que permite o compartilhamento de dados entre diferentes instituições financeiras.

O pensamento já está sendo colocado em prática: a Simetrik está lançando um produto de Gateway, que vai permitir que instituições financeiras diferentes possam se conectar via API (Interface de Programações de Aplicativos, na sigla em inglês) para compartilhar dados de transações mútuas. A ferramenta deve estar disponível nas próximas semanas. 

“Para conectar instituições financeiras, é preciso conectar, principalmente, duas partes: tecnologia via API, para processar informação em tempo real e sistemas de relatórios que os dados geram para entender os relatórios das transações. É esse caminho que vamos atuar com essa nova ferramenta”, explica Casas.

Como maior mercado da América Latina, o Brasil ocupa boa parte dos planos de crescimento na região, mas Casas não revela quanto do valor será investido no País. Segundo o presidente, a estratégia não é destinar um valor determinado para cada região e sim avaliar em quais produtos é possível crescer e em que mercados eles podem se encaixar. 

"A experiência de trabalhar de perto com as empresas fintech e de pagamentos nos fez perceber que ainda há muitos desafios para as empresas que utilizam vários tipos de métodos de pagamento para atender à crescente demanda. Percebemos que há um crescimento muito rápido no espaço dos métodos de pagamento em nível global, com novas empresas entrando no mercado todos os dias", aponta Casas.

Não são apenas as fintechs que crescem no setor de inovação no Brasil: as prestadoras de serviço para essas startups financeiras também surfam a onda do bom momento da área no País. Uma delas é a colombiana Simetrik, startup de infraestrutura de pagamentos, que anunciou nesta quinta-feira, 24, um aporte no valor de US$ 24 milhões. 

Liderado pela Fintech Collective com participação da Tiger Global e do fundo brasileiro Monashees, a startup quer ser a via de acesso de pagamentos para clientes corporativos por meio de um software. Com o investimento, a empresa, que já está em 28 países — incluindo o Brasil —, quer expandir serviços e produtos financeiros, de olho, principalmente, no maior mercado da América Latina.

Alejandro Casas (esq.) e Santiago Gómez (dir.) são fundadores da Simetrik Foto: Simetrik

“Começamos a ser essa ferramenta de mediação para fazer checagens de relatórios de transações financeiras e agora estamos expandindo recursos no universo de pagamentos. Nosso foco é em grandes fintechs e instituições de pagamento na maior parte”, afirma Alejandro Casas, cofundador e presidente da Simetrik. 

Fundada em 2019 por Casas e Santiago Gómez, a fintech surgiu na véspera da pandemia e se tornou uma startup remota desde o início da sua operação. Por aqui, são cerca de 15 funcionários trabalhando para estruturar o funcionamento que começou no mesmo ano em que a Simetrik foi criada.

Toda a operação é focada em um produto para atender demandas de pagamento de clientes corporativos. No software, a startup utiliza tecnologia para integrar relatórios internos aos dados de pagamentos de clientes, permitindo que a checagem de informações, como dados da instituição financeira e número de pedidos, por exemplo, sejam feitas automaticamente. Assim, é possível organizar transações entre clientes que usam diferentes métodos de pagamento em um único lugar.

Para as empresas, a quantia cobrada corresponde à frequência de uso da plataforma na gestão dos métodos de pagamento. O valor mínimo, porém, para contratar os serviços, é de US$ 1,2 mil.

“Nós cobramos por variáveis de consumo, como armazenamento, volumes de processamento, número de transações e para todas as variáveis temos um preço. Quanto mais variáveis a empresa consome, maior o valor que ela paga. Mas não temos nenhuma taxa de assinatura do serviço, por exemplo”, ressalta Casas.

Presença no Brasil

De olho em uma fatia importante do mercado brasileiro, a Simetrik já possui clientes como Mercado Pago, Nubank, Rappi Bank e RecargaPay, e entende que o momento é de apostar em empresas do setor financeiro. Para Gómez, cofundador e chefe de operações da Simetrik, uma das maiores vantagens para crescer a operação no Brasil é o investimento em open banking, solução que permite o compartilhamento de dados entre diferentes instituições financeiras.

O pensamento já está sendo colocado em prática: a Simetrik está lançando um produto de Gateway, que vai permitir que instituições financeiras diferentes possam se conectar via API (Interface de Programações de Aplicativos, na sigla em inglês) para compartilhar dados de transações mútuas. A ferramenta deve estar disponível nas próximas semanas. 

“Para conectar instituições financeiras, é preciso conectar, principalmente, duas partes: tecnologia via API, para processar informação em tempo real e sistemas de relatórios que os dados geram para entender os relatórios das transações. É esse caminho que vamos atuar com essa nova ferramenta”, explica Casas.

Como maior mercado da América Latina, o Brasil ocupa boa parte dos planos de crescimento na região, mas Casas não revela quanto do valor será investido no País. Segundo o presidente, a estratégia não é destinar um valor determinado para cada região e sim avaliar em quais produtos é possível crescer e em que mercados eles podem se encaixar. 

"A experiência de trabalhar de perto com as empresas fintech e de pagamentos nos fez perceber que ainda há muitos desafios para as empresas que utilizam vários tipos de métodos de pagamento para atender à crescente demanda. Percebemos que há um crescimento muito rápido no espaço dos métodos de pagamento em nível global, com novas empresas entrando no mercado todos os dias", aponta Casas.

Não são apenas as fintechs que crescem no setor de inovação no Brasil: as prestadoras de serviço para essas startups financeiras também surfam a onda do bom momento da área no País. Uma delas é a colombiana Simetrik, startup de infraestrutura de pagamentos, que anunciou nesta quinta-feira, 24, um aporte no valor de US$ 24 milhões. 

Liderado pela Fintech Collective com participação da Tiger Global e do fundo brasileiro Monashees, a startup quer ser a via de acesso de pagamentos para clientes corporativos por meio de um software. Com o investimento, a empresa, que já está em 28 países — incluindo o Brasil —, quer expandir serviços e produtos financeiros, de olho, principalmente, no maior mercado da América Latina.

Alejandro Casas (esq.) e Santiago Gómez (dir.) são fundadores da Simetrik Foto: Simetrik

“Começamos a ser essa ferramenta de mediação para fazer checagens de relatórios de transações financeiras e agora estamos expandindo recursos no universo de pagamentos. Nosso foco é em grandes fintechs e instituições de pagamento na maior parte”, afirma Alejandro Casas, cofundador e presidente da Simetrik. 

Fundada em 2019 por Casas e Santiago Gómez, a fintech surgiu na véspera da pandemia e se tornou uma startup remota desde o início da sua operação. Por aqui, são cerca de 15 funcionários trabalhando para estruturar o funcionamento que começou no mesmo ano em que a Simetrik foi criada.

Toda a operação é focada em um produto para atender demandas de pagamento de clientes corporativos. No software, a startup utiliza tecnologia para integrar relatórios internos aos dados de pagamentos de clientes, permitindo que a checagem de informações, como dados da instituição financeira e número de pedidos, por exemplo, sejam feitas automaticamente. Assim, é possível organizar transações entre clientes que usam diferentes métodos de pagamento em um único lugar.

Para as empresas, a quantia cobrada corresponde à frequência de uso da plataforma na gestão dos métodos de pagamento. O valor mínimo, porém, para contratar os serviços, é de US$ 1,2 mil.

“Nós cobramos por variáveis de consumo, como armazenamento, volumes de processamento, número de transações e para todas as variáveis temos um preço. Quanto mais variáveis a empresa consome, maior o valor que ela paga. Mas não temos nenhuma taxa de assinatura do serviço, por exemplo”, ressalta Casas.

Presença no Brasil

De olho em uma fatia importante do mercado brasileiro, a Simetrik já possui clientes como Mercado Pago, Nubank, Rappi Bank e RecargaPay, e entende que o momento é de apostar em empresas do setor financeiro. Para Gómez, cofundador e chefe de operações da Simetrik, uma das maiores vantagens para crescer a operação no Brasil é o investimento em open banking, solução que permite o compartilhamento de dados entre diferentes instituições financeiras.

O pensamento já está sendo colocado em prática: a Simetrik está lançando um produto de Gateway, que vai permitir que instituições financeiras diferentes possam se conectar via API (Interface de Programações de Aplicativos, na sigla em inglês) para compartilhar dados de transações mútuas. A ferramenta deve estar disponível nas próximas semanas. 

“Para conectar instituições financeiras, é preciso conectar, principalmente, duas partes: tecnologia via API, para processar informação em tempo real e sistemas de relatórios que os dados geram para entender os relatórios das transações. É esse caminho que vamos atuar com essa nova ferramenta”, explica Casas.

Como maior mercado da América Latina, o Brasil ocupa boa parte dos planos de crescimento na região, mas Casas não revela quanto do valor será investido no País. Segundo o presidente, a estratégia não é destinar um valor determinado para cada região e sim avaliar em quais produtos é possível crescer e em que mercados eles podem se encaixar. 

"A experiência de trabalhar de perto com as empresas fintech e de pagamentos nos fez perceber que ainda há muitos desafios para as empresas que utilizam vários tipos de métodos de pagamento para atender à crescente demanda. Percebemos que há um crescimento muito rápido no espaço dos métodos de pagamento em nível global, com novas empresas entrando no mercado todos os dias", aponta Casas.

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