Como entender os diferentes tipos de inovação


Conhecer métodos é fator crucial de sucesso nas estratégias de negócios

Por Amanda Graciano

Não existe dúvidas de que a inovação é fruto da nossa interação com o meio – pode ser tanto a nossa interação individual quanto coletiva. Eu acredito que a nossa forma de ver o mundo impacta nos formatos de inovação.

É comum entre os profissionais que atuam com a inovação falar de três tipos de inovações. Existe a inovação incremental, na qual estamos trabalhando com uma inovação focada em melhorias seja de processos, metodologias ou produtos. É o tipo de inovação mais frequente no mundo. Por exemplo: quando olhamos para apps, essa inovação é refletida nas atualizações.

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Gosto de dizer que, de certa forma, a inovação incremental é a inovação que precisamos fazer para manter funcionando aquilo que já funciona.

Depois, temos a inovação radical, que, apesar do nome, não trata da criação de produtos ou mercados, mas a exploração de novas possibilidades de atuação. A inovação radical é o tipo de inovação que olha para a exploração de mercados emergentes e/ou mercados complementares. Pode ser percebida nas expansões internacionais e nas novas linhas de produtos.

O terceiro e último tipo é a inovação disruptiva. Esse é o conceito que está no inconsciente quando se fala de inovação. Esse é o tipo de inovação capaz de mudar serviços, mercados, criar novos formatos e até empresas e mudar completamente a forma de fazer alguma coisa.

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Amazon Web Services (AWS) é um dos casos de "inovação radical" Foto: Ivan Alvarado/Reuters - 5/9/2018

Um dos exemplos que gosto para pensarmos nessas habilidades é o caso da AWS (Amazon Web Services) , criada sem muito alarde em 2006. Segundo o site TechCrunch, após tentativas frustradas da Amazon de criar uma plataforma interna para vendedores terceirizados, a AWS foi lançada. Seu foco inicial era resolver um problema interno, ajudar na documentação de dados e fornecer uma infraestrutura.

Com o passar do tempo, eles perceberam que outras empresas tinham a mesma necessidade. A Amazon se tornou boa em executar serviços de infraestrutura, como computação, armazenamento e banco de dados. Isso permitiu que, mais de 10 anos depois, a AWS seja a empresa líder de infraestrutura em nuvem, um mercado que, se formos pensar bem, não existia quando a companhia foi lançada.

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Assim com a AWS, existem outros exemplos de negócios que acabaram por criar novos mercados e formas de fazer coisas. Entender as diferenças entre os tipos de inovação e quais métodos você e a sua organização irá usar é fator crucial de sucesso nas estratégias dos negócios.

Não existe dúvidas de que a inovação é fruto da nossa interação com o meio – pode ser tanto a nossa interação individual quanto coletiva. Eu acredito que a nossa forma de ver o mundo impacta nos formatos de inovação.

É comum entre os profissionais que atuam com a inovação falar de três tipos de inovações. Existe a inovação incremental, na qual estamos trabalhando com uma inovação focada em melhorias seja de processos, metodologias ou produtos. É o tipo de inovação mais frequente no mundo. Por exemplo: quando olhamos para apps, essa inovação é refletida nas atualizações.

Gosto de dizer que, de certa forma, a inovação incremental é a inovação que precisamos fazer para manter funcionando aquilo que já funciona.

Depois, temos a inovação radical, que, apesar do nome, não trata da criação de produtos ou mercados, mas a exploração de novas possibilidades de atuação. A inovação radical é o tipo de inovação que olha para a exploração de mercados emergentes e/ou mercados complementares. Pode ser percebida nas expansões internacionais e nas novas linhas de produtos.

O terceiro e último tipo é a inovação disruptiva. Esse é o conceito que está no inconsciente quando se fala de inovação. Esse é o tipo de inovação capaz de mudar serviços, mercados, criar novos formatos e até empresas e mudar completamente a forma de fazer alguma coisa.

Amazon Web Services (AWS) é um dos casos de "inovação radical" Foto: Ivan Alvarado/Reuters - 5/9/2018

Um dos exemplos que gosto para pensarmos nessas habilidades é o caso da AWS (Amazon Web Services) , criada sem muito alarde em 2006. Segundo o site TechCrunch, após tentativas frustradas da Amazon de criar uma plataforma interna para vendedores terceirizados, a AWS foi lançada. Seu foco inicial era resolver um problema interno, ajudar na documentação de dados e fornecer uma infraestrutura.

Com o passar do tempo, eles perceberam que outras empresas tinham a mesma necessidade. A Amazon se tornou boa em executar serviços de infraestrutura, como computação, armazenamento e banco de dados. Isso permitiu que, mais de 10 anos depois, a AWS seja a empresa líder de infraestrutura em nuvem, um mercado que, se formos pensar bem, não existia quando a companhia foi lançada.

Assim com a AWS, existem outros exemplos de negócios que acabaram por criar novos mercados e formas de fazer coisas. Entender as diferenças entre os tipos de inovação e quais métodos você e a sua organização irá usar é fator crucial de sucesso nas estratégias dos negócios.

Não existe dúvidas de que a inovação é fruto da nossa interação com o meio – pode ser tanto a nossa interação individual quanto coletiva. Eu acredito que a nossa forma de ver o mundo impacta nos formatos de inovação.

É comum entre os profissionais que atuam com a inovação falar de três tipos de inovações. Existe a inovação incremental, na qual estamos trabalhando com uma inovação focada em melhorias seja de processos, metodologias ou produtos. É o tipo de inovação mais frequente no mundo. Por exemplo: quando olhamos para apps, essa inovação é refletida nas atualizações.

Gosto de dizer que, de certa forma, a inovação incremental é a inovação que precisamos fazer para manter funcionando aquilo que já funciona.

Depois, temos a inovação radical, que, apesar do nome, não trata da criação de produtos ou mercados, mas a exploração de novas possibilidades de atuação. A inovação radical é o tipo de inovação que olha para a exploração de mercados emergentes e/ou mercados complementares. Pode ser percebida nas expansões internacionais e nas novas linhas de produtos.

O terceiro e último tipo é a inovação disruptiva. Esse é o conceito que está no inconsciente quando se fala de inovação. Esse é o tipo de inovação capaz de mudar serviços, mercados, criar novos formatos e até empresas e mudar completamente a forma de fazer alguma coisa.

Amazon Web Services (AWS) é um dos casos de "inovação radical" Foto: Ivan Alvarado/Reuters - 5/9/2018

Um dos exemplos que gosto para pensarmos nessas habilidades é o caso da AWS (Amazon Web Services) , criada sem muito alarde em 2006. Segundo o site TechCrunch, após tentativas frustradas da Amazon de criar uma plataforma interna para vendedores terceirizados, a AWS foi lançada. Seu foco inicial era resolver um problema interno, ajudar na documentação de dados e fornecer uma infraestrutura.

Com o passar do tempo, eles perceberam que outras empresas tinham a mesma necessidade. A Amazon se tornou boa em executar serviços de infraestrutura, como computação, armazenamento e banco de dados. Isso permitiu que, mais de 10 anos depois, a AWS seja a empresa líder de infraestrutura em nuvem, um mercado que, se formos pensar bem, não existia quando a companhia foi lançada.

Assim com a AWS, existem outros exemplos de negócios que acabaram por criar novos mercados e formas de fazer coisas. Entender as diferenças entre os tipos de inovação e quais métodos você e a sua organização irá usar é fator crucial de sucesso nas estratégias dos negócios.

Não existe dúvidas de que a inovação é fruto da nossa interação com o meio – pode ser tanto a nossa interação individual quanto coletiva. Eu acredito que a nossa forma de ver o mundo impacta nos formatos de inovação.

É comum entre os profissionais que atuam com a inovação falar de três tipos de inovações. Existe a inovação incremental, na qual estamos trabalhando com uma inovação focada em melhorias seja de processos, metodologias ou produtos. É o tipo de inovação mais frequente no mundo. Por exemplo: quando olhamos para apps, essa inovação é refletida nas atualizações.

Gosto de dizer que, de certa forma, a inovação incremental é a inovação que precisamos fazer para manter funcionando aquilo que já funciona.

Depois, temos a inovação radical, que, apesar do nome, não trata da criação de produtos ou mercados, mas a exploração de novas possibilidades de atuação. A inovação radical é o tipo de inovação que olha para a exploração de mercados emergentes e/ou mercados complementares. Pode ser percebida nas expansões internacionais e nas novas linhas de produtos.

O terceiro e último tipo é a inovação disruptiva. Esse é o conceito que está no inconsciente quando se fala de inovação. Esse é o tipo de inovação capaz de mudar serviços, mercados, criar novos formatos e até empresas e mudar completamente a forma de fazer alguma coisa.

Amazon Web Services (AWS) é um dos casos de "inovação radical" Foto: Ivan Alvarado/Reuters - 5/9/2018

Um dos exemplos que gosto para pensarmos nessas habilidades é o caso da AWS (Amazon Web Services) , criada sem muito alarde em 2006. Segundo o site TechCrunch, após tentativas frustradas da Amazon de criar uma plataforma interna para vendedores terceirizados, a AWS foi lançada. Seu foco inicial era resolver um problema interno, ajudar na documentação de dados e fornecer uma infraestrutura.

Com o passar do tempo, eles perceberam que outras empresas tinham a mesma necessidade. A Amazon se tornou boa em executar serviços de infraestrutura, como computação, armazenamento e banco de dados. Isso permitiu que, mais de 10 anos depois, a AWS seja a empresa líder de infraestrutura em nuvem, um mercado que, se formos pensar bem, não existia quando a companhia foi lançada.

Assim com a AWS, existem outros exemplos de negócios que acabaram por criar novos mercados e formas de fazer coisas. Entender as diferenças entre os tipos de inovação e quais métodos você e a sua organização irá usar é fator crucial de sucesso nas estratégias dos negócios.

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