Empresa de pagamentos Conductor levanta US$ 150 mi e mira IPO nos EUA


Os recursos serão usados para expandir o alcance da Conductor na América Latina, tanto por meio de seu próprio crescimento quanto por meio de aquisições de empresas

Por Agências
Atualização:

A empresa brasileira de pagamentos e software Conductor levantou US$ 150 milhões em uma rodada de investimento para expandir seus negócios na América Latina, antes de uma possível listagem no mercado de ações dos Estados Unidos, disse o presidente executivo, Antonio Soares, à agência de notícias Reuters.

Com a Riverwood Capital e a processadora de pagamentos Visa entre seus acionistas, a Conductor fornece serviços de pagamentos e software para instituições financeiras, varejistas e fintechs, por exemplo. Ela possui 30 milhões de usuários ativos e processa 1,5 bilhão de transações por ano, de acordo com o site da companhia.

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A captação de recursos reforça a expectativa de que as empresas de tecnologia financeira possam crescer à medida que mais indivíduos na região tenham acesso ao sistema bancário.

“A indústria de pagamentos eletrônicos na América Latina está cerca de cinco a 10 anos atrasada em relação ao Brasil, e a regulamentação na região está buscando mais competição”, disse Soares.

A rodada de financiamento é liderada pela Viking Global Investors e também inclui a Sunley House Capital, uma afiliada da gestora de private equity Advent International.

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AConductor fornece serviços de pagamentos e software para instituições financeiras, varejistas e fintechs Foto: Fabio Motta/Estadão

Os recursos serão usados para expandir o alcance da Conductor na América Latina, tanto por meio de seu próprio crescimento quanto por meio de aquisições de empresas. A Conductor iniciou sua expansão internacional neste ano e agora tem negócios no México, Peru, Colômbia, Argentina e Equador.

Uma parcela grande da população da América Latina não tem conta em banco, o que cria oportunidades para empresas financeiras não tradicionais, disse Soares. Cerca de um terço dos brasileiros não tem conta em banco, um dos índices mais altos do mundo.

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Soares se recusou a divulgar a avaliação da Conductor após a rodada, mas disse que Riverwood continua sendo o acionista controlador. Soares disse que esta deve provavelmente ser a última captação privada da empresa antes de realizar uma oferta pública inicial (IPO) nos Estados Unidos.

Caso a Conductor se liste em uma bolsa dos Estados Unidos, seguirá os passos de outras empresas de pagamentos brasileiras, incluindo StoneCo e PagSeguro. Ambas tiveram um bom desempenho desde a listagem em 2018, ganhando 131% e 74%, respectivamente. O Goldman Sachs assessorou o Conductor na captação de recursos.

A empresa brasileira de pagamentos e software Conductor levantou US$ 150 milhões em uma rodada de investimento para expandir seus negócios na América Latina, antes de uma possível listagem no mercado de ações dos Estados Unidos, disse o presidente executivo, Antonio Soares, à agência de notícias Reuters.

Com a Riverwood Capital e a processadora de pagamentos Visa entre seus acionistas, a Conductor fornece serviços de pagamentos e software para instituições financeiras, varejistas e fintechs, por exemplo. Ela possui 30 milhões de usuários ativos e processa 1,5 bilhão de transações por ano, de acordo com o site da companhia.

A captação de recursos reforça a expectativa de que as empresas de tecnologia financeira possam crescer à medida que mais indivíduos na região tenham acesso ao sistema bancário.

“A indústria de pagamentos eletrônicos na América Latina está cerca de cinco a 10 anos atrasada em relação ao Brasil, e a regulamentação na região está buscando mais competição”, disse Soares.

A rodada de financiamento é liderada pela Viking Global Investors e também inclui a Sunley House Capital, uma afiliada da gestora de private equity Advent International.

AConductor fornece serviços de pagamentos e software para instituições financeiras, varejistas e fintechs Foto: Fabio Motta/Estadão

Os recursos serão usados para expandir o alcance da Conductor na América Latina, tanto por meio de seu próprio crescimento quanto por meio de aquisições de empresas. A Conductor iniciou sua expansão internacional neste ano e agora tem negócios no México, Peru, Colômbia, Argentina e Equador.

Uma parcela grande da população da América Latina não tem conta em banco, o que cria oportunidades para empresas financeiras não tradicionais, disse Soares. Cerca de um terço dos brasileiros não tem conta em banco, um dos índices mais altos do mundo.

Soares se recusou a divulgar a avaliação da Conductor após a rodada, mas disse que Riverwood continua sendo o acionista controlador. Soares disse que esta deve provavelmente ser a última captação privada da empresa antes de realizar uma oferta pública inicial (IPO) nos Estados Unidos.

Caso a Conductor se liste em uma bolsa dos Estados Unidos, seguirá os passos de outras empresas de pagamentos brasileiras, incluindo StoneCo e PagSeguro. Ambas tiveram um bom desempenho desde a listagem em 2018, ganhando 131% e 74%, respectivamente. O Goldman Sachs assessorou o Conductor na captação de recursos.

A empresa brasileira de pagamentos e software Conductor levantou US$ 150 milhões em uma rodada de investimento para expandir seus negócios na América Latina, antes de uma possível listagem no mercado de ações dos Estados Unidos, disse o presidente executivo, Antonio Soares, à agência de notícias Reuters.

Com a Riverwood Capital e a processadora de pagamentos Visa entre seus acionistas, a Conductor fornece serviços de pagamentos e software para instituições financeiras, varejistas e fintechs, por exemplo. Ela possui 30 milhões de usuários ativos e processa 1,5 bilhão de transações por ano, de acordo com o site da companhia.

A captação de recursos reforça a expectativa de que as empresas de tecnologia financeira possam crescer à medida que mais indivíduos na região tenham acesso ao sistema bancário.

“A indústria de pagamentos eletrônicos na América Latina está cerca de cinco a 10 anos atrasada em relação ao Brasil, e a regulamentação na região está buscando mais competição”, disse Soares.

A rodada de financiamento é liderada pela Viking Global Investors e também inclui a Sunley House Capital, uma afiliada da gestora de private equity Advent International.

AConductor fornece serviços de pagamentos e software para instituições financeiras, varejistas e fintechs Foto: Fabio Motta/Estadão

Os recursos serão usados para expandir o alcance da Conductor na América Latina, tanto por meio de seu próprio crescimento quanto por meio de aquisições de empresas. A Conductor iniciou sua expansão internacional neste ano e agora tem negócios no México, Peru, Colômbia, Argentina e Equador.

Uma parcela grande da população da América Latina não tem conta em banco, o que cria oportunidades para empresas financeiras não tradicionais, disse Soares. Cerca de um terço dos brasileiros não tem conta em banco, um dos índices mais altos do mundo.

Soares se recusou a divulgar a avaliação da Conductor após a rodada, mas disse que Riverwood continua sendo o acionista controlador. Soares disse que esta deve provavelmente ser a última captação privada da empresa antes de realizar uma oferta pública inicial (IPO) nos Estados Unidos.

Caso a Conductor se liste em uma bolsa dos Estados Unidos, seguirá os passos de outras empresas de pagamentos brasileiras, incluindo StoneCo e PagSeguro. Ambas tiveram um bom desempenho desde a listagem em 2018, ganhando 131% e 74%, respectivamente. O Goldman Sachs assessorou o Conductor na captação de recursos.

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