Corretora digital de planos de saúde, startup Pipo recebe aporte de R$ 100 mi


Startup ajuda empresas a escolherem seus planos de saúde; com os novos recursos, a Pipo pretende investir em tecnologia e contratação

Por Giovanna Wolf

A startup Pipo Saúde, que atua como uma corretora digital de planos de saúde, anuncia nesta quarta-feira, 28, que recebeu um investimento de R$ 100 milhões liderado pela Thrive Capital, investidora de grandes nomes como Nubank e Loft. É o mais novo aporte entre as chamadas “healthtechs”, que receberam só no primeiro semestre deste ano US$ 183,9 milhões em investimentos no Brasil, segundo a empresa de inovação Distrito.

A rodada contou com a participação do fundo Atlântico, de Julio Vasconcelos (fundador do Peixe Urbano), e outros investidores-anjo. Monashees, Kaszek, OneVC e David Vélez (fundador do Nubank) já investiam na Pipo e também fizeram parte do novo cheque. 

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Fundada em 2019, a Pipo ajuda a área de recursos humanos de empresas a escolherem operadoras e planos de saúde para os funcionários, de acordo com suas necessidades – isso é feito com ciência de dados. “É complexo entender qual é o plano de saúde certo para cada empresa, principalmente se ela for grande e tiver pessoas em vários lugares pelo Brasil. A partir de onde os funcionários moram, das restrições orçamentárias da companhia e da localização da rede dos planos, a Pipo consegue direcionar quais são as melhores opções de produtos”, explica Manoela Mitchell, presidente executiva da Pipo Saúde, que fundou a startup ao lado de Vinicius Correa e Thiago Torres. 

Manoela Mitchell, CEO e fundadora da Pipo Saúde Foto: Pipo Saúde

Nessa escolha de planos, a healthtech pode combinar mais de um produto de diferentes operadoras. Depois que o pacote é fechado, a Pipo atua na gestão dos planos em processos como inclusão de funcionários, pagamento de fatura e alocação dos valores em folhas. Além disso, a startup tem uma equipe própria de especialistas que ajuda os pacientes em decisões sobre saúde, como uma segunda opinião sobre uma cirurgia – o atendimento é feito por WhatsApp, chat, e-mail ou ligação telefônica. 

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A Pipo tem hoje cerca de 100 empresas clientes, como MadeiraMadeira e Buser – ao todo, são aproximadamente 15 mil vidas sob gestão. A startup recebe um valor das operadoras pela corretagem, e não cobra o serviço das empresas. 

O novo cheque será usado para investimentos em tecnologia e contratação de funcionários. A Pipo tem hoje 100 pessoas e pretende dobrar o número até o final do ano. 

A startup ainda tem pela frente o desafio de atender companhias de grande porte – atualmente, a healthtech tem como clientes principalmente empresas de 100 a 2,5 mil funcionários. “Empresas maiores têm complexidades adicionais como exames recorrentes nos funcionários e ambulatórios em fábricas. Ainda não conseguimos navegar nisso, mas é para onde queremos ir”, diz Manoela. 

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A área de planos de saúde tem atraído atenção de várias startups brasileiras. Uma delas é a Alice, que tem apenas um ano de operação e já soma US$ 47,8 milhões em investimentos – a healthtech tem um time de saúde próprio e dá acesso a hospitais e laboratórios parceiros. Outro nome de destaque é a Sami, que oferece um plano de saúde voltado a pequenas e médias empresas e atende quase 2 mil empresas. Por ser corretora e não oferecer um produto digital como a maioria dessas startups faz, a Pipo se posiciona como um serviço complementar. “Essa tendência de digitalização beneficia nosso modelo. A recomendação com base em dados ganha valor”, afirma a executiva. 

A startup Pipo Saúde, que atua como uma corretora digital de planos de saúde, anuncia nesta quarta-feira, 28, que recebeu um investimento de R$ 100 milhões liderado pela Thrive Capital, investidora de grandes nomes como Nubank e Loft. É o mais novo aporte entre as chamadas “healthtechs”, que receberam só no primeiro semestre deste ano US$ 183,9 milhões em investimentos no Brasil, segundo a empresa de inovação Distrito.

A rodada contou com a participação do fundo Atlântico, de Julio Vasconcelos (fundador do Peixe Urbano), e outros investidores-anjo. Monashees, Kaszek, OneVC e David Vélez (fundador do Nubank) já investiam na Pipo e também fizeram parte do novo cheque. 

Fundada em 2019, a Pipo ajuda a área de recursos humanos de empresas a escolherem operadoras e planos de saúde para os funcionários, de acordo com suas necessidades – isso é feito com ciência de dados. “É complexo entender qual é o plano de saúde certo para cada empresa, principalmente se ela for grande e tiver pessoas em vários lugares pelo Brasil. A partir de onde os funcionários moram, das restrições orçamentárias da companhia e da localização da rede dos planos, a Pipo consegue direcionar quais são as melhores opções de produtos”, explica Manoela Mitchell, presidente executiva da Pipo Saúde, que fundou a startup ao lado de Vinicius Correa e Thiago Torres. 

Manoela Mitchell, CEO e fundadora da Pipo Saúde Foto: Pipo Saúde

Nessa escolha de planos, a healthtech pode combinar mais de um produto de diferentes operadoras. Depois que o pacote é fechado, a Pipo atua na gestão dos planos em processos como inclusão de funcionários, pagamento de fatura e alocação dos valores em folhas. Além disso, a startup tem uma equipe própria de especialistas que ajuda os pacientes em decisões sobre saúde, como uma segunda opinião sobre uma cirurgia – o atendimento é feito por WhatsApp, chat, e-mail ou ligação telefônica. 

A Pipo tem hoje cerca de 100 empresas clientes, como MadeiraMadeira e Buser – ao todo, são aproximadamente 15 mil vidas sob gestão. A startup recebe um valor das operadoras pela corretagem, e não cobra o serviço das empresas. 

O novo cheque será usado para investimentos em tecnologia e contratação de funcionários. A Pipo tem hoje 100 pessoas e pretende dobrar o número até o final do ano. 

A startup ainda tem pela frente o desafio de atender companhias de grande porte – atualmente, a healthtech tem como clientes principalmente empresas de 100 a 2,5 mil funcionários. “Empresas maiores têm complexidades adicionais como exames recorrentes nos funcionários e ambulatórios em fábricas. Ainda não conseguimos navegar nisso, mas é para onde queremos ir”, diz Manoela. 

A área de planos de saúde tem atraído atenção de várias startups brasileiras. Uma delas é a Alice, que tem apenas um ano de operação e já soma US$ 47,8 milhões em investimentos – a healthtech tem um time de saúde próprio e dá acesso a hospitais e laboratórios parceiros. Outro nome de destaque é a Sami, que oferece um plano de saúde voltado a pequenas e médias empresas e atende quase 2 mil empresas. Por ser corretora e não oferecer um produto digital como a maioria dessas startups faz, a Pipo se posiciona como um serviço complementar. “Essa tendência de digitalização beneficia nosso modelo. A recomendação com base em dados ganha valor”, afirma a executiva. 

A startup Pipo Saúde, que atua como uma corretora digital de planos de saúde, anuncia nesta quarta-feira, 28, que recebeu um investimento de R$ 100 milhões liderado pela Thrive Capital, investidora de grandes nomes como Nubank e Loft. É o mais novo aporte entre as chamadas “healthtechs”, que receberam só no primeiro semestre deste ano US$ 183,9 milhões em investimentos no Brasil, segundo a empresa de inovação Distrito.

A rodada contou com a participação do fundo Atlântico, de Julio Vasconcelos (fundador do Peixe Urbano), e outros investidores-anjo. Monashees, Kaszek, OneVC e David Vélez (fundador do Nubank) já investiam na Pipo e também fizeram parte do novo cheque. 

Fundada em 2019, a Pipo ajuda a área de recursos humanos de empresas a escolherem operadoras e planos de saúde para os funcionários, de acordo com suas necessidades – isso é feito com ciência de dados. “É complexo entender qual é o plano de saúde certo para cada empresa, principalmente se ela for grande e tiver pessoas em vários lugares pelo Brasil. A partir de onde os funcionários moram, das restrições orçamentárias da companhia e da localização da rede dos planos, a Pipo consegue direcionar quais são as melhores opções de produtos”, explica Manoela Mitchell, presidente executiva da Pipo Saúde, que fundou a startup ao lado de Vinicius Correa e Thiago Torres. 

Manoela Mitchell, CEO e fundadora da Pipo Saúde Foto: Pipo Saúde

Nessa escolha de planos, a healthtech pode combinar mais de um produto de diferentes operadoras. Depois que o pacote é fechado, a Pipo atua na gestão dos planos em processos como inclusão de funcionários, pagamento de fatura e alocação dos valores em folhas. Além disso, a startup tem uma equipe própria de especialistas que ajuda os pacientes em decisões sobre saúde, como uma segunda opinião sobre uma cirurgia – o atendimento é feito por WhatsApp, chat, e-mail ou ligação telefônica. 

A Pipo tem hoje cerca de 100 empresas clientes, como MadeiraMadeira e Buser – ao todo, são aproximadamente 15 mil vidas sob gestão. A startup recebe um valor das operadoras pela corretagem, e não cobra o serviço das empresas. 

O novo cheque será usado para investimentos em tecnologia e contratação de funcionários. A Pipo tem hoje 100 pessoas e pretende dobrar o número até o final do ano. 

A startup ainda tem pela frente o desafio de atender companhias de grande porte – atualmente, a healthtech tem como clientes principalmente empresas de 100 a 2,5 mil funcionários. “Empresas maiores têm complexidades adicionais como exames recorrentes nos funcionários e ambulatórios em fábricas. Ainda não conseguimos navegar nisso, mas é para onde queremos ir”, diz Manoela. 

A área de planos de saúde tem atraído atenção de várias startups brasileiras. Uma delas é a Alice, que tem apenas um ano de operação e já soma US$ 47,8 milhões em investimentos – a healthtech tem um time de saúde próprio e dá acesso a hospitais e laboratórios parceiros. Outro nome de destaque é a Sami, que oferece um plano de saúde voltado a pequenas e médias empresas e atende quase 2 mil empresas. Por ser corretora e não oferecer um produto digital como a maioria dessas startups faz, a Pipo se posiciona como um serviço complementar. “Essa tendência de digitalização beneficia nosso modelo. A recomendação com base em dados ganha valor”, afirma a executiva. 

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