Crise traz momento ‘crucial’ para startups sobreviverem, diz fundo de investimento


De acordo com uma apresentação do fundo de investimento Sequoia, um dos mais importantes do mundo, é preciso fazer escolhas certeiras em momento de baixo capital

Por Redação Link
Startups devem focar em atingir um nível de subsistência mesmo sem aportes para atravessar a crise Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO 13-04-20

Mais um fundo de investimentos alertou seus empreendedores sobre a crise financeira que atinge as startups durante este ano. Depois da Y Combinator, uma das principais aceleradoras do Vale do Silício, foi a vez da Sequoia Capital escrever uma carta de atenção para o seu portfólio.

A gestora de investimentos, que é um dos fundos mais respeitados no mundo, deu o recado aos seus empresários no último dia 16, em uma apresentação via videoconferência. O arquivo, em que alerta sobre a dificuldade que startups terão nos próximos meses, tinha 52 páginas e foi acessado pelo site americano The Information.

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No documento, a Sequoia afirma que o momento de decisões é "crucial" e que a incerteza do cenário econômico atual vai funcionar como uma espécie de filtro: a tendência é que os investimentos cheguem às startups que conseguem oferecer a certeza do retorno em um curto período de tempo. 

“O capital está se tornando mais caro enquanto o (cenário) macroeconômico está se tornando menos certo, levando os investidores a despriorizar e pagar menos pelo crescimento”, afirma o arquivo. 

Além disso, a gestora alerta que os lucros e receitas já estão caindo em níveis mais baixos do que nos últimos dez anos, se comparados proporcionalmente. Com isso, empresas precisam avaliar por quanto tempo podem sobreviver sem quebrar (chamado runway) —aquelas que conseguirem alcançar esse status de forma mais rápida serão as mais propensas a atravessar a crise. 

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“Ao contrário de períodos anteriores, as fontes mais baratas de capital não estão chegando para salvar o dia. Os fundos de multimercados, que têm sido muito ativos no investimento privado nos últimos anos — e uma das fontes de capital de menor custo —, estão tendendo a priorizar suas carteiras públicas que foram duramente atingidas ”, disse a Sequoia.

A orientação da Sequoia para a sobrevivência das startups é a mesma já divulgada pela Y Combinator: corte de gastos em projetos, desenvolvimento, pesquisa, marketing e “outras despesas”, afirmou a gestora. 

“Isso não significa que você tem que puxar o gatilho, mas que você precisa estar pronto para fazê-lo nos próximos 30 dias, se necessário”, disse a Sequoia. “Em 2008, todas as empresas que cortaram foram eficientes e melhores. Não veja o corte como negativo, mas como uma forma de economizar dinheiro e correr mais rápido”, acrescentou a empresa.

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De acordo com o fundo, 61% das empresas de tecnologia (incluindo software, fintechs e de internet) já estão sendo negociadas em valores abaixo do nível de 2020, antes da pandemia. Segundo a estimativa, essas startups já perderam dinheiro o suficiente para abaixar a avaliação de mercado, e projeta que, mesmo com crescimento e lucros dobrados nos próximos anos, a recuperação ainda será lenta se comparada ao período antes da crise. 

“Muitos (fundos) nem sequer têm capacidade de investir, pois a redução de suas carteiras públicas criou um desequilíbrio em seus fundos híbridos, onde seus investimentos privados (que não foram tão drasticamente reduzidos) representam mais do que a capacidade (de investimento) privada máxima dentro de seus fundos”, acrescentou a Sequoia.

Startups devem focar em atingir um nível de subsistência mesmo sem aportes para atravessar a crise Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO 13-04-20

Mais um fundo de investimentos alertou seus empreendedores sobre a crise financeira que atinge as startups durante este ano. Depois da Y Combinator, uma das principais aceleradoras do Vale do Silício, foi a vez da Sequoia Capital escrever uma carta de atenção para o seu portfólio.

A gestora de investimentos, que é um dos fundos mais respeitados no mundo, deu o recado aos seus empresários no último dia 16, em uma apresentação via videoconferência. O arquivo, em que alerta sobre a dificuldade que startups terão nos próximos meses, tinha 52 páginas e foi acessado pelo site americano The Information.

No documento, a Sequoia afirma que o momento de decisões é "crucial" e que a incerteza do cenário econômico atual vai funcionar como uma espécie de filtro: a tendência é que os investimentos cheguem às startups que conseguem oferecer a certeza do retorno em um curto período de tempo. 

“O capital está se tornando mais caro enquanto o (cenário) macroeconômico está se tornando menos certo, levando os investidores a despriorizar e pagar menos pelo crescimento”, afirma o arquivo. 

Além disso, a gestora alerta que os lucros e receitas já estão caindo em níveis mais baixos do que nos últimos dez anos, se comparados proporcionalmente. Com isso, empresas precisam avaliar por quanto tempo podem sobreviver sem quebrar (chamado runway) —aquelas que conseguirem alcançar esse status de forma mais rápida serão as mais propensas a atravessar a crise. 

“Ao contrário de períodos anteriores, as fontes mais baratas de capital não estão chegando para salvar o dia. Os fundos de multimercados, que têm sido muito ativos no investimento privado nos últimos anos — e uma das fontes de capital de menor custo —, estão tendendo a priorizar suas carteiras públicas que foram duramente atingidas ”, disse a Sequoia.

A orientação da Sequoia para a sobrevivência das startups é a mesma já divulgada pela Y Combinator: corte de gastos em projetos, desenvolvimento, pesquisa, marketing e “outras despesas”, afirmou a gestora. 

“Isso não significa que você tem que puxar o gatilho, mas que você precisa estar pronto para fazê-lo nos próximos 30 dias, se necessário”, disse a Sequoia. “Em 2008, todas as empresas que cortaram foram eficientes e melhores. Não veja o corte como negativo, mas como uma forma de economizar dinheiro e correr mais rápido”, acrescentou a empresa.

De acordo com o fundo, 61% das empresas de tecnologia (incluindo software, fintechs e de internet) já estão sendo negociadas em valores abaixo do nível de 2020, antes da pandemia. Segundo a estimativa, essas startups já perderam dinheiro o suficiente para abaixar a avaliação de mercado, e projeta que, mesmo com crescimento e lucros dobrados nos próximos anos, a recuperação ainda será lenta se comparada ao período antes da crise. 

“Muitos (fundos) nem sequer têm capacidade de investir, pois a redução de suas carteiras públicas criou um desequilíbrio em seus fundos híbridos, onde seus investimentos privados (que não foram tão drasticamente reduzidos) representam mais do que a capacidade (de investimento) privada máxima dentro de seus fundos”, acrescentou a Sequoia.

Startups devem focar em atingir um nível de subsistência mesmo sem aportes para atravessar a crise Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO 13-04-20

Mais um fundo de investimentos alertou seus empreendedores sobre a crise financeira que atinge as startups durante este ano. Depois da Y Combinator, uma das principais aceleradoras do Vale do Silício, foi a vez da Sequoia Capital escrever uma carta de atenção para o seu portfólio.

A gestora de investimentos, que é um dos fundos mais respeitados no mundo, deu o recado aos seus empresários no último dia 16, em uma apresentação via videoconferência. O arquivo, em que alerta sobre a dificuldade que startups terão nos próximos meses, tinha 52 páginas e foi acessado pelo site americano The Information.

No documento, a Sequoia afirma que o momento de decisões é "crucial" e que a incerteza do cenário econômico atual vai funcionar como uma espécie de filtro: a tendência é que os investimentos cheguem às startups que conseguem oferecer a certeza do retorno em um curto período de tempo. 

“O capital está se tornando mais caro enquanto o (cenário) macroeconômico está se tornando menos certo, levando os investidores a despriorizar e pagar menos pelo crescimento”, afirma o arquivo. 

Além disso, a gestora alerta que os lucros e receitas já estão caindo em níveis mais baixos do que nos últimos dez anos, se comparados proporcionalmente. Com isso, empresas precisam avaliar por quanto tempo podem sobreviver sem quebrar (chamado runway) —aquelas que conseguirem alcançar esse status de forma mais rápida serão as mais propensas a atravessar a crise. 

“Ao contrário de períodos anteriores, as fontes mais baratas de capital não estão chegando para salvar o dia. Os fundos de multimercados, que têm sido muito ativos no investimento privado nos últimos anos — e uma das fontes de capital de menor custo —, estão tendendo a priorizar suas carteiras públicas que foram duramente atingidas ”, disse a Sequoia.

A orientação da Sequoia para a sobrevivência das startups é a mesma já divulgada pela Y Combinator: corte de gastos em projetos, desenvolvimento, pesquisa, marketing e “outras despesas”, afirmou a gestora. 

“Isso não significa que você tem que puxar o gatilho, mas que você precisa estar pronto para fazê-lo nos próximos 30 dias, se necessário”, disse a Sequoia. “Em 2008, todas as empresas que cortaram foram eficientes e melhores. Não veja o corte como negativo, mas como uma forma de economizar dinheiro e correr mais rápido”, acrescentou a empresa.

De acordo com o fundo, 61% das empresas de tecnologia (incluindo software, fintechs e de internet) já estão sendo negociadas em valores abaixo do nível de 2020, antes da pandemia. Segundo a estimativa, essas startups já perderam dinheiro o suficiente para abaixar a avaliação de mercado, e projeta que, mesmo com crescimento e lucros dobrados nos próximos anos, a recuperação ainda será lenta se comparada ao período antes da crise. 

“Muitos (fundos) nem sequer têm capacidade de investir, pois a redução de suas carteiras públicas criou um desequilíbrio em seus fundos híbridos, onde seus investimentos privados (que não foram tão drasticamente reduzidos) representam mais do que a capacidade (de investimento) privada máxima dentro de seus fundos”, acrescentou a Sequoia.

Startups devem focar em atingir um nível de subsistência mesmo sem aportes para atravessar a crise Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO 13-04-20

Mais um fundo de investimentos alertou seus empreendedores sobre a crise financeira que atinge as startups durante este ano. Depois da Y Combinator, uma das principais aceleradoras do Vale do Silício, foi a vez da Sequoia Capital escrever uma carta de atenção para o seu portfólio.

A gestora de investimentos, que é um dos fundos mais respeitados no mundo, deu o recado aos seus empresários no último dia 16, em uma apresentação via videoconferência. O arquivo, em que alerta sobre a dificuldade que startups terão nos próximos meses, tinha 52 páginas e foi acessado pelo site americano The Information.

No documento, a Sequoia afirma que o momento de decisões é "crucial" e que a incerteza do cenário econômico atual vai funcionar como uma espécie de filtro: a tendência é que os investimentos cheguem às startups que conseguem oferecer a certeza do retorno em um curto período de tempo. 

“O capital está se tornando mais caro enquanto o (cenário) macroeconômico está se tornando menos certo, levando os investidores a despriorizar e pagar menos pelo crescimento”, afirma o arquivo. 

Além disso, a gestora alerta que os lucros e receitas já estão caindo em níveis mais baixos do que nos últimos dez anos, se comparados proporcionalmente. Com isso, empresas precisam avaliar por quanto tempo podem sobreviver sem quebrar (chamado runway) —aquelas que conseguirem alcançar esse status de forma mais rápida serão as mais propensas a atravessar a crise. 

“Ao contrário de períodos anteriores, as fontes mais baratas de capital não estão chegando para salvar o dia. Os fundos de multimercados, que têm sido muito ativos no investimento privado nos últimos anos — e uma das fontes de capital de menor custo —, estão tendendo a priorizar suas carteiras públicas que foram duramente atingidas ”, disse a Sequoia.

A orientação da Sequoia para a sobrevivência das startups é a mesma já divulgada pela Y Combinator: corte de gastos em projetos, desenvolvimento, pesquisa, marketing e “outras despesas”, afirmou a gestora. 

“Isso não significa que você tem que puxar o gatilho, mas que você precisa estar pronto para fazê-lo nos próximos 30 dias, se necessário”, disse a Sequoia. “Em 2008, todas as empresas que cortaram foram eficientes e melhores. Não veja o corte como negativo, mas como uma forma de economizar dinheiro e correr mais rápido”, acrescentou a empresa.

De acordo com o fundo, 61% das empresas de tecnologia (incluindo software, fintechs e de internet) já estão sendo negociadas em valores abaixo do nível de 2020, antes da pandemia. Segundo a estimativa, essas startups já perderam dinheiro o suficiente para abaixar a avaliação de mercado, e projeta que, mesmo com crescimento e lucros dobrados nos próximos anos, a recuperação ainda será lenta se comparada ao período antes da crise. 

“Muitos (fundos) nem sequer têm capacidade de investir, pois a redução de suas carteiras públicas criou um desequilíbrio em seus fundos híbridos, onde seus investimentos privados (que não foram tão drasticamente reduzidos) representam mais do que a capacidade (de investimento) privada máxima dentro de seus fundos”, acrescentou a Sequoia.

Startups devem focar em atingir um nível de subsistência mesmo sem aportes para atravessar a crise Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO 13-04-20

Mais um fundo de investimentos alertou seus empreendedores sobre a crise financeira que atinge as startups durante este ano. Depois da Y Combinator, uma das principais aceleradoras do Vale do Silício, foi a vez da Sequoia Capital escrever uma carta de atenção para o seu portfólio.

A gestora de investimentos, que é um dos fundos mais respeitados no mundo, deu o recado aos seus empresários no último dia 16, em uma apresentação via videoconferência. O arquivo, em que alerta sobre a dificuldade que startups terão nos próximos meses, tinha 52 páginas e foi acessado pelo site americano The Information.

No documento, a Sequoia afirma que o momento de decisões é "crucial" e que a incerteza do cenário econômico atual vai funcionar como uma espécie de filtro: a tendência é que os investimentos cheguem às startups que conseguem oferecer a certeza do retorno em um curto período de tempo. 

“O capital está se tornando mais caro enquanto o (cenário) macroeconômico está se tornando menos certo, levando os investidores a despriorizar e pagar menos pelo crescimento”, afirma o arquivo. 

Além disso, a gestora alerta que os lucros e receitas já estão caindo em níveis mais baixos do que nos últimos dez anos, se comparados proporcionalmente. Com isso, empresas precisam avaliar por quanto tempo podem sobreviver sem quebrar (chamado runway) —aquelas que conseguirem alcançar esse status de forma mais rápida serão as mais propensas a atravessar a crise. 

“Ao contrário de períodos anteriores, as fontes mais baratas de capital não estão chegando para salvar o dia. Os fundos de multimercados, que têm sido muito ativos no investimento privado nos últimos anos — e uma das fontes de capital de menor custo —, estão tendendo a priorizar suas carteiras públicas que foram duramente atingidas ”, disse a Sequoia.

A orientação da Sequoia para a sobrevivência das startups é a mesma já divulgada pela Y Combinator: corte de gastos em projetos, desenvolvimento, pesquisa, marketing e “outras despesas”, afirmou a gestora. 

“Isso não significa que você tem que puxar o gatilho, mas que você precisa estar pronto para fazê-lo nos próximos 30 dias, se necessário”, disse a Sequoia. “Em 2008, todas as empresas que cortaram foram eficientes e melhores. Não veja o corte como negativo, mas como uma forma de economizar dinheiro e correr mais rápido”, acrescentou a empresa.

De acordo com o fundo, 61% das empresas de tecnologia (incluindo software, fintechs e de internet) já estão sendo negociadas em valores abaixo do nível de 2020, antes da pandemia. Segundo a estimativa, essas startups já perderam dinheiro o suficiente para abaixar a avaliação de mercado, e projeta que, mesmo com crescimento e lucros dobrados nos próximos anos, a recuperação ainda será lenta se comparada ao período antes da crise. 

“Muitos (fundos) nem sequer têm capacidade de investir, pois a redução de suas carteiras públicas criou um desequilíbrio em seus fundos híbridos, onde seus investimentos privados (que não foram tão drasticamente reduzidos) representam mais do que a capacidade (de investimento) privada máxima dentro de seus fundos”, acrescentou a Sequoia.

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