Demissões em massa nas Big Techs podem trazer impacto para startups no Brasil


Este pode ser o início de uma grande crise no setor de tecnologia

Por Felipe Matos

A Meta (dona do Facebook, Instagram, e WhatsApp) anunciou recentemente um corte global de 11% dos seus empregados depois de resultados desanimadores. Movimento parecido já havia sido anunciado pela Amazon e Microsoft. Apple e Google, embora não tenham anunciados cortes, diminuíram contratações.

De onde vem esse momento de desaceleração nas Big Techs? De forma geral, de uma desaceleração da economia americana, após movimentos de alta dos juros para conter a inflação pós-covid. Esse movimento também atinge outras grandes economias do mundo, como países da União Europeia, que ainda enfrentam incertezas relacionadas à guerra na Ucrânia. Juros mais altos significam investimentos mais caros, o que afeta especialmente aqueles de maior risco, justamente os investimentos de capital de risco em empresas inovadoras.

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É aqui que a crise pode começar a chegar no Brasil. Com o dinheiro mais caro, o preço de avaliação das empresas investidas tende a cair também por aqui, deixando o ecossistema de investimentos menos aquecido, o capital mais escasso e os planos de investimento e crescimento das empresas revistos para baixo.

É nesse cenário que viemos assistindo à onda de demissões dos “unicórnios locais” (startups com avaliação superior a US$ 1 bilhão), que, após algum período de arrefecimento, chega também a empresas médias do setor.

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Alguns analistas acreditam ser este o começo de uma grande crise econômica de empresas tecnologia, não vista desde o início dos anos 2000, com o crash das Ponto Com. Ainda é cedo para prever o quanto essa crise poderá afetar o Brasil. Depende de quão grave será a desaceleração da economia americana, de quanto tempo vai durar a guerra na Ucrânia e de como a economia doméstica vai reagir. Há uma chance do Brasil entrar num ciclo de crescimento em contraposição à crise puxada pela demanda dos commodities de mercados asiáticos, o que pode gerar um novo boom de crescimento local.

Certo é que fundos de investimento estão orientando suas empresas a cortarem custos, economizarem nas previsões e se prepararem para o pior. Um possível inverno no setor com redução dos investimentos pode secar os recursos de startups antes acostumadas a levantar seguidas rodadas de investimentos, que podem até vir a fechar as portas se não se adaptarem ao momento.

Para bons empreendedores, contudo, toda crise é sinônimo também de oportunidades. Startups podem crescer oferecendo soluções para potencializar o corte de custos e otimizar investimentos. Demissões em massa trarão boas pessoas disponíveis no mercado de trabalho que poderão ser contratadas para novos projetos de forma oportunística. Grande parte das empresas mais famosas em tecnologia que conhecemos foi criada justamente em períodos de crise.

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Portanto não é hora de pânico, mas de respirar fundo, buscar a melhor leitura possível do contexto e se adaptar rápido.

A Meta (dona do Facebook, Instagram, e WhatsApp) anunciou recentemente um corte global de 11% dos seus empregados depois de resultados desanimadores. Movimento parecido já havia sido anunciado pela Amazon e Microsoft. Apple e Google, embora não tenham anunciados cortes, diminuíram contratações.

De onde vem esse momento de desaceleração nas Big Techs? De forma geral, de uma desaceleração da economia americana, após movimentos de alta dos juros para conter a inflação pós-covid. Esse movimento também atinge outras grandes economias do mundo, como países da União Europeia, que ainda enfrentam incertezas relacionadas à guerra na Ucrânia. Juros mais altos significam investimentos mais caros, o que afeta especialmente aqueles de maior risco, justamente os investimentos de capital de risco em empresas inovadoras.

É aqui que a crise pode começar a chegar no Brasil. Com o dinheiro mais caro, o preço de avaliação das empresas investidas tende a cair também por aqui, deixando o ecossistema de investimentos menos aquecido, o capital mais escasso e os planos de investimento e crescimento das empresas revistos para baixo.

É nesse cenário que viemos assistindo à onda de demissões dos “unicórnios locais” (startups com avaliação superior a US$ 1 bilhão), que, após algum período de arrefecimento, chega também a empresas médias do setor.

Alguns analistas acreditam ser este o começo de uma grande crise econômica de empresas tecnologia, não vista desde o início dos anos 2000, com o crash das Ponto Com. Ainda é cedo para prever o quanto essa crise poderá afetar o Brasil. Depende de quão grave será a desaceleração da economia americana, de quanto tempo vai durar a guerra na Ucrânia e de como a economia doméstica vai reagir. Há uma chance do Brasil entrar num ciclo de crescimento em contraposição à crise puxada pela demanda dos commodities de mercados asiáticos, o que pode gerar um novo boom de crescimento local.

Certo é que fundos de investimento estão orientando suas empresas a cortarem custos, economizarem nas previsões e se prepararem para o pior. Um possível inverno no setor com redução dos investimentos pode secar os recursos de startups antes acostumadas a levantar seguidas rodadas de investimentos, que podem até vir a fechar as portas se não se adaptarem ao momento.

Para bons empreendedores, contudo, toda crise é sinônimo também de oportunidades. Startups podem crescer oferecendo soluções para potencializar o corte de custos e otimizar investimentos. Demissões em massa trarão boas pessoas disponíveis no mercado de trabalho que poderão ser contratadas para novos projetos de forma oportunística. Grande parte das empresas mais famosas em tecnologia que conhecemos foi criada justamente em períodos de crise.

Portanto não é hora de pânico, mas de respirar fundo, buscar a melhor leitura possível do contexto e se adaptar rápido.

A Meta (dona do Facebook, Instagram, e WhatsApp) anunciou recentemente um corte global de 11% dos seus empregados depois de resultados desanimadores. Movimento parecido já havia sido anunciado pela Amazon e Microsoft. Apple e Google, embora não tenham anunciados cortes, diminuíram contratações.

De onde vem esse momento de desaceleração nas Big Techs? De forma geral, de uma desaceleração da economia americana, após movimentos de alta dos juros para conter a inflação pós-covid. Esse movimento também atinge outras grandes economias do mundo, como países da União Europeia, que ainda enfrentam incertezas relacionadas à guerra na Ucrânia. Juros mais altos significam investimentos mais caros, o que afeta especialmente aqueles de maior risco, justamente os investimentos de capital de risco em empresas inovadoras.

É aqui que a crise pode começar a chegar no Brasil. Com o dinheiro mais caro, o preço de avaliação das empresas investidas tende a cair também por aqui, deixando o ecossistema de investimentos menos aquecido, o capital mais escasso e os planos de investimento e crescimento das empresas revistos para baixo.

É nesse cenário que viemos assistindo à onda de demissões dos “unicórnios locais” (startups com avaliação superior a US$ 1 bilhão), que, após algum período de arrefecimento, chega também a empresas médias do setor.

Alguns analistas acreditam ser este o começo de uma grande crise econômica de empresas tecnologia, não vista desde o início dos anos 2000, com o crash das Ponto Com. Ainda é cedo para prever o quanto essa crise poderá afetar o Brasil. Depende de quão grave será a desaceleração da economia americana, de quanto tempo vai durar a guerra na Ucrânia e de como a economia doméstica vai reagir. Há uma chance do Brasil entrar num ciclo de crescimento em contraposição à crise puxada pela demanda dos commodities de mercados asiáticos, o que pode gerar um novo boom de crescimento local.

Certo é que fundos de investimento estão orientando suas empresas a cortarem custos, economizarem nas previsões e se prepararem para o pior. Um possível inverno no setor com redução dos investimentos pode secar os recursos de startups antes acostumadas a levantar seguidas rodadas de investimentos, que podem até vir a fechar as portas se não se adaptarem ao momento.

Para bons empreendedores, contudo, toda crise é sinônimo também de oportunidades. Startups podem crescer oferecendo soluções para potencializar o corte de custos e otimizar investimentos. Demissões em massa trarão boas pessoas disponíveis no mercado de trabalho que poderão ser contratadas para novos projetos de forma oportunística. Grande parte das empresas mais famosas em tecnologia que conhecemos foi criada justamente em períodos de crise.

Portanto não é hora de pânico, mas de respirar fundo, buscar a melhor leitura possível do contexto e se adaptar rápido.

A Meta (dona do Facebook, Instagram, e WhatsApp) anunciou recentemente um corte global de 11% dos seus empregados depois de resultados desanimadores. Movimento parecido já havia sido anunciado pela Amazon e Microsoft. Apple e Google, embora não tenham anunciados cortes, diminuíram contratações.

De onde vem esse momento de desaceleração nas Big Techs? De forma geral, de uma desaceleração da economia americana, após movimentos de alta dos juros para conter a inflação pós-covid. Esse movimento também atinge outras grandes economias do mundo, como países da União Europeia, que ainda enfrentam incertezas relacionadas à guerra na Ucrânia. Juros mais altos significam investimentos mais caros, o que afeta especialmente aqueles de maior risco, justamente os investimentos de capital de risco em empresas inovadoras.

É aqui que a crise pode começar a chegar no Brasil. Com o dinheiro mais caro, o preço de avaliação das empresas investidas tende a cair também por aqui, deixando o ecossistema de investimentos menos aquecido, o capital mais escasso e os planos de investimento e crescimento das empresas revistos para baixo.

É nesse cenário que viemos assistindo à onda de demissões dos “unicórnios locais” (startups com avaliação superior a US$ 1 bilhão), que, após algum período de arrefecimento, chega também a empresas médias do setor.

Alguns analistas acreditam ser este o começo de uma grande crise econômica de empresas tecnologia, não vista desde o início dos anos 2000, com o crash das Ponto Com. Ainda é cedo para prever o quanto essa crise poderá afetar o Brasil. Depende de quão grave será a desaceleração da economia americana, de quanto tempo vai durar a guerra na Ucrânia e de como a economia doméstica vai reagir. Há uma chance do Brasil entrar num ciclo de crescimento em contraposição à crise puxada pela demanda dos commodities de mercados asiáticos, o que pode gerar um novo boom de crescimento local.

Certo é que fundos de investimento estão orientando suas empresas a cortarem custos, economizarem nas previsões e se prepararem para o pior. Um possível inverno no setor com redução dos investimentos pode secar os recursos de startups antes acostumadas a levantar seguidas rodadas de investimentos, que podem até vir a fechar as portas se não se adaptarem ao momento.

Para bons empreendedores, contudo, toda crise é sinônimo também de oportunidades. Startups podem crescer oferecendo soluções para potencializar o corte de custos e otimizar investimentos. Demissões em massa trarão boas pessoas disponíveis no mercado de trabalho que poderão ser contratadas para novos projetos de forma oportunística. Grande parte das empresas mais famosas em tecnologia que conhecemos foi criada justamente em períodos de crise.

Portanto não é hora de pânico, mas de respirar fundo, buscar a melhor leitura possível do contexto e se adaptar rápido.

A Meta (dona do Facebook, Instagram, e WhatsApp) anunciou recentemente um corte global de 11% dos seus empregados depois de resultados desanimadores. Movimento parecido já havia sido anunciado pela Amazon e Microsoft. Apple e Google, embora não tenham anunciados cortes, diminuíram contratações.

De onde vem esse momento de desaceleração nas Big Techs? De forma geral, de uma desaceleração da economia americana, após movimentos de alta dos juros para conter a inflação pós-covid. Esse movimento também atinge outras grandes economias do mundo, como países da União Europeia, que ainda enfrentam incertezas relacionadas à guerra na Ucrânia. Juros mais altos significam investimentos mais caros, o que afeta especialmente aqueles de maior risco, justamente os investimentos de capital de risco em empresas inovadoras.

É aqui que a crise pode começar a chegar no Brasil. Com o dinheiro mais caro, o preço de avaliação das empresas investidas tende a cair também por aqui, deixando o ecossistema de investimentos menos aquecido, o capital mais escasso e os planos de investimento e crescimento das empresas revistos para baixo.

É nesse cenário que viemos assistindo à onda de demissões dos “unicórnios locais” (startups com avaliação superior a US$ 1 bilhão), que, após algum período de arrefecimento, chega também a empresas médias do setor.

Alguns analistas acreditam ser este o começo de uma grande crise econômica de empresas tecnologia, não vista desde o início dos anos 2000, com o crash das Ponto Com. Ainda é cedo para prever o quanto essa crise poderá afetar o Brasil. Depende de quão grave será a desaceleração da economia americana, de quanto tempo vai durar a guerra na Ucrânia e de como a economia doméstica vai reagir. Há uma chance do Brasil entrar num ciclo de crescimento em contraposição à crise puxada pela demanda dos commodities de mercados asiáticos, o que pode gerar um novo boom de crescimento local.

Certo é que fundos de investimento estão orientando suas empresas a cortarem custos, economizarem nas previsões e se prepararem para o pior. Um possível inverno no setor com redução dos investimentos pode secar os recursos de startups antes acostumadas a levantar seguidas rodadas de investimentos, que podem até vir a fechar as portas se não se adaptarem ao momento.

Para bons empreendedores, contudo, toda crise é sinônimo também de oportunidades. Startups podem crescer oferecendo soluções para potencializar o corte de custos e otimizar investimentos. Demissões em massa trarão boas pessoas disponíveis no mercado de trabalho que poderão ser contratadas para novos projetos de forma oportunística. Grande parte das empresas mais famosas em tecnologia que conhecemos foi criada justamente em períodos de crise.

Portanto não é hora de pânico, mas de respirar fundo, buscar a melhor leitura possível do contexto e se adaptar rápido.

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