Dois quintilhões de cálculos em 1s: conheça Aurora, um dos supercomputadores mais poderosos do mundo


Desempenho de equipamento terá impacto inédito na ciência, permitindo até mesmo mapear conexões no cérebro humano

Por Redação

Dois bilhões de bilhões — ou 2 quintilhões — de cálculos a serem feitos. O número colossal, que extrapola no número de zeros, é difícil até mesmo de ser mensurado, quem dirá realizado. Mas isto é o que Aurora consegue fazer, em um único segundo.

Aurora é um supercomputador que, com sua alta velocidade computacional e capacidades de inteligência artificial, deve permitir à ciência o que hoje é impossível. A máquina está sendo construída no Laboratório Argonne, em Chicago, nos Estados Unidos, pela Intel e pela Hewlett Packard Enterprise.

Seu desenvolvimento faz parte de um programa do Departamento de Energia norte-americano para construir supercomputadores exascala, capazes de executar pelo menos um exaflop, ou seja, um quintilhão de operações de ponto flutuante por segundo — no caso de Aurora, serão 2 exaflops.

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Máquina está sendo construída no Laboratório Argonne, em Chicago, nos Estados Unidos, pela Intel e pela Hewlett Packard Enterprise. Foto: Reprodução YouTube/Argonne National Laboratory

De acordo com os desenvolvedores, um dos diferenciais deste supercomputador será sua capacidade de integrar perfeitamente ferramentas científicas de análise de dados, modelagem e simulação e inteligência artificial. E esse “superpoder” poderá ser aplicado a inúmeros desenvolvimentos científicos, como tornar previsões climáticas mais confiáveis, gerar composições químicas inéditas para descobrir novos materiais e até mapear conexões no cérebro humano. Tudo isso, com dados extremamente precisos e em tempo recorde.

Ainda não há previsão de quando Aurora estará totalmente operacional. Em junho deste ano, houve a instalação da 10.624ª e última lâmina da máquina. Quando anunciado em 2015, o projeto — que naquele momento tinha um contrato com valor estimado de US$ 500 milhões — tinha previsão para ser entregue em 2018, porém foi adiado mais de uma vez.

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Quando ficar pronto, o desempenho de até 2 exaflops fará com que Aurora ultrapasse o Frontier, o supercomputador que hoje lidera essa categoria, de acordo com o TOP500, um ranking que reúne os computadores de alto desempenho mais poderosos. O Frontier possui uma capacidade de computação de 1,1 exaflop.

Quando ficar pronto, o desempenho de até 2 exaflops de Aurora fará com que supercomputador ultrapasse o Frontier, que hoje lidera essa categoria. Foto: Reprodução YouTube/Argonne National Laboratory
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“Tudo o que sabemos sobre o clima em grande escala vem de simulações climáticas em supercomputadores. O que sabemos sobre o genoma humano vem da análise massiva de dados em grandes computadores. Tudo o que está acontecendo na IA agora está acontecendo em computadores de grande escala”, disse Rick Stevens, que é professor da Universidade de Chicago e diretor associado do Laboratório Argonne, à Chicago Magazine.

“A máquina exaescala é a versão mais recente disso”, declarou Stevens. “ E uma máquina exaescala é um milhão de vezes mais rápida do que as máquinas que tínhamos na virada do século.”

Dois bilhões de bilhões — ou 2 quintilhões — de cálculos a serem feitos. O número colossal, que extrapola no número de zeros, é difícil até mesmo de ser mensurado, quem dirá realizado. Mas isto é o que Aurora consegue fazer, em um único segundo.

Aurora é um supercomputador que, com sua alta velocidade computacional e capacidades de inteligência artificial, deve permitir à ciência o que hoje é impossível. A máquina está sendo construída no Laboratório Argonne, em Chicago, nos Estados Unidos, pela Intel e pela Hewlett Packard Enterprise.

Seu desenvolvimento faz parte de um programa do Departamento de Energia norte-americano para construir supercomputadores exascala, capazes de executar pelo menos um exaflop, ou seja, um quintilhão de operações de ponto flutuante por segundo — no caso de Aurora, serão 2 exaflops.

Máquina está sendo construída no Laboratório Argonne, em Chicago, nos Estados Unidos, pela Intel e pela Hewlett Packard Enterprise. Foto: Reprodução YouTube/Argonne National Laboratory

De acordo com os desenvolvedores, um dos diferenciais deste supercomputador será sua capacidade de integrar perfeitamente ferramentas científicas de análise de dados, modelagem e simulação e inteligência artificial. E esse “superpoder” poderá ser aplicado a inúmeros desenvolvimentos científicos, como tornar previsões climáticas mais confiáveis, gerar composições químicas inéditas para descobrir novos materiais e até mapear conexões no cérebro humano. Tudo isso, com dados extremamente precisos e em tempo recorde.

Ainda não há previsão de quando Aurora estará totalmente operacional. Em junho deste ano, houve a instalação da 10.624ª e última lâmina da máquina. Quando anunciado em 2015, o projeto — que naquele momento tinha um contrato com valor estimado de US$ 500 milhões — tinha previsão para ser entregue em 2018, porém foi adiado mais de uma vez.

Quando ficar pronto, o desempenho de até 2 exaflops fará com que Aurora ultrapasse o Frontier, o supercomputador que hoje lidera essa categoria, de acordo com o TOP500, um ranking que reúne os computadores de alto desempenho mais poderosos. O Frontier possui uma capacidade de computação de 1,1 exaflop.

Quando ficar pronto, o desempenho de até 2 exaflops de Aurora fará com que supercomputador ultrapasse o Frontier, que hoje lidera essa categoria. Foto: Reprodução YouTube/Argonne National Laboratory

“Tudo o que sabemos sobre o clima em grande escala vem de simulações climáticas em supercomputadores. O que sabemos sobre o genoma humano vem da análise massiva de dados em grandes computadores. Tudo o que está acontecendo na IA agora está acontecendo em computadores de grande escala”, disse Rick Stevens, que é professor da Universidade de Chicago e diretor associado do Laboratório Argonne, à Chicago Magazine.

“A máquina exaescala é a versão mais recente disso”, declarou Stevens. “ E uma máquina exaescala é um milhão de vezes mais rápida do que as máquinas que tínhamos na virada do século.”

Dois bilhões de bilhões — ou 2 quintilhões — de cálculos a serem feitos. O número colossal, que extrapola no número de zeros, é difícil até mesmo de ser mensurado, quem dirá realizado. Mas isto é o que Aurora consegue fazer, em um único segundo.

Aurora é um supercomputador que, com sua alta velocidade computacional e capacidades de inteligência artificial, deve permitir à ciência o que hoje é impossível. A máquina está sendo construída no Laboratório Argonne, em Chicago, nos Estados Unidos, pela Intel e pela Hewlett Packard Enterprise.

Seu desenvolvimento faz parte de um programa do Departamento de Energia norte-americano para construir supercomputadores exascala, capazes de executar pelo menos um exaflop, ou seja, um quintilhão de operações de ponto flutuante por segundo — no caso de Aurora, serão 2 exaflops.

Máquina está sendo construída no Laboratório Argonne, em Chicago, nos Estados Unidos, pela Intel e pela Hewlett Packard Enterprise. Foto: Reprodução YouTube/Argonne National Laboratory

De acordo com os desenvolvedores, um dos diferenciais deste supercomputador será sua capacidade de integrar perfeitamente ferramentas científicas de análise de dados, modelagem e simulação e inteligência artificial. E esse “superpoder” poderá ser aplicado a inúmeros desenvolvimentos científicos, como tornar previsões climáticas mais confiáveis, gerar composições químicas inéditas para descobrir novos materiais e até mapear conexões no cérebro humano. Tudo isso, com dados extremamente precisos e em tempo recorde.

Ainda não há previsão de quando Aurora estará totalmente operacional. Em junho deste ano, houve a instalação da 10.624ª e última lâmina da máquina. Quando anunciado em 2015, o projeto — que naquele momento tinha um contrato com valor estimado de US$ 500 milhões — tinha previsão para ser entregue em 2018, porém foi adiado mais de uma vez.

Quando ficar pronto, o desempenho de até 2 exaflops fará com que Aurora ultrapasse o Frontier, o supercomputador que hoje lidera essa categoria, de acordo com o TOP500, um ranking que reúne os computadores de alto desempenho mais poderosos. O Frontier possui uma capacidade de computação de 1,1 exaflop.

Quando ficar pronto, o desempenho de até 2 exaflops de Aurora fará com que supercomputador ultrapasse o Frontier, que hoje lidera essa categoria. Foto: Reprodução YouTube/Argonne National Laboratory

“Tudo o que sabemos sobre o clima em grande escala vem de simulações climáticas em supercomputadores. O que sabemos sobre o genoma humano vem da análise massiva de dados em grandes computadores. Tudo o que está acontecendo na IA agora está acontecendo em computadores de grande escala”, disse Rick Stevens, que é professor da Universidade de Chicago e diretor associado do Laboratório Argonne, à Chicago Magazine.

“A máquina exaescala é a versão mais recente disso”, declarou Stevens. “ E uma máquina exaescala é um milhão de vezes mais rápida do que as máquinas que tínhamos na virada do século.”

Dois bilhões de bilhões — ou 2 quintilhões — de cálculos a serem feitos. O número colossal, que extrapola no número de zeros, é difícil até mesmo de ser mensurado, quem dirá realizado. Mas isto é o que Aurora consegue fazer, em um único segundo.

Aurora é um supercomputador que, com sua alta velocidade computacional e capacidades de inteligência artificial, deve permitir à ciência o que hoje é impossível. A máquina está sendo construída no Laboratório Argonne, em Chicago, nos Estados Unidos, pela Intel e pela Hewlett Packard Enterprise.

Seu desenvolvimento faz parte de um programa do Departamento de Energia norte-americano para construir supercomputadores exascala, capazes de executar pelo menos um exaflop, ou seja, um quintilhão de operações de ponto flutuante por segundo — no caso de Aurora, serão 2 exaflops.

Máquina está sendo construída no Laboratório Argonne, em Chicago, nos Estados Unidos, pela Intel e pela Hewlett Packard Enterprise. Foto: Reprodução YouTube/Argonne National Laboratory

De acordo com os desenvolvedores, um dos diferenciais deste supercomputador será sua capacidade de integrar perfeitamente ferramentas científicas de análise de dados, modelagem e simulação e inteligência artificial. E esse “superpoder” poderá ser aplicado a inúmeros desenvolvimentos científicos, como tornar previsões climáticas mais confiáveis, gerar composições químicas inéditas para descobrir novos materiais e até mapear conexões no cérebro humano. Tudo isso, com dados extremamente precisos e em tempo recorde.

Ainda não há previsão de quando Aurora estará totalmente operacional. Em junho deste ano, houve a instalação da 10.624ª e última lâmina da máquina. Quando anunciado em 2015, o projeto — que naquele momento tinha um contrato com valor estimado de US$ 500 milhões — tinha previsão para ser entregue em 2018, porém foi adiado mais de uma vez.

Quando ficar pronto, o desempenho de até 2 exaflops fará com que Aurora ultrapasse o Frontier, o supercomputador que hoje lidera essa categoria, de acordo com o TOP500, um ranking que reúne os computadores de alto desempenho mais poderosos. O Frontier possui uma capacidade de computação de 1,1 exaflop.

Quando ficar pronto, o desempenho de até 2 exaflops de Aurora fará com que supercomputador ultrapasse o Frontier, que hoje lidera essa categoria. Foto: Reprodução YouTube/Argonne National Laboratory

“Tudo o que sabemos sobre o clima em grande escala vem de simulações climáticas em supercomputadores. O que sabemos sobre o genoma humano vem da análise massiva de dados em grandes computadores. Tudo o que está acontecendo na IA agora está acontecendo em computadores de grande escala”, disse Rick Stevens, que é professor da Universidade de Chicago e diretor associado do Laboratório Argonne, à Chicago Magazine.

“A máquina exaescala é a versão mais recente disso”, declarou Stevens. “ E uma máquina exaescala é um milhão de vezes mais rápida do que as máquinas que tínhamos na virada do século.”

Dois bilhões de bilhões — ou 2 quintilhões — de cálculos a serem feitos. O número colossal, que extrapola no número de zeros, é difícil até mesmo de ser mensurado, quem dirá realizado. Mas isto é o que Aurora consegue fazer, em um único segundo.

Aurora é um supercomputador que, com sua alta velocidade computacional e capacidades de inteligência artificial, deve permitir à ciência o que hoje é impossível. A máquina está sendo construída no Laboratório Argonne, em Chicago, nos Estados Unidos, pela Intel e pela Hewlett Packard Enterprise.

Seu desenvolvimento faz parte de um programa do Departamento de Energia norte-americano para construir supercomputadores exascala, capazes de executar pelo menos um exaflop, ou seja, um quintilhão de operações de ponto flutuante por segundo — no caso de Aurora, serão 2 exaflops.

Máquina está sendo construída no Laboratório Argonne, em Chicago, nos Estados Unidos, pela Intel e pela Hewlett Packard Enterprise. Foto: Reprodução YouTube/Argonne National Laboratory

De acordo com os desenvolvedores, um dos diferenciais deste supercomputador será sua capacidade de integrar perfeitamente ferramentas científicas de análise de dados, modelagem e simulação e inteligência artificial. E esse “superpoder” poderá ser aplicado a inúmeros desenvolvimentos científicos, como tornar previsões climáticas mais confiáveis, gerar composições químicas inéditas para descobrir novos materiais e até mapear conexões no cérebro humano. Tudo isso, com dados extremamente precisos e em tempo recorde.

Ainda não há previsão de quando Aurora estará totalmente operacional. Em junho deste ano, houve a instalação da 10.624ª e última lâmina da máquina. Quando anunciado em 2015, o projeto — que naquele momento tinha um contrato com valor estimado de US$ 500 milhões — tinha previsão para ser entregue em 2018, porém foi adiado mais de uma vez.

Quando ficar pronto, o desempenho de até 2 exaflops fará com que Aurora ultrapasse o Frontier, o supercomputador que hoje lidera essa categoria, de acordo com o TOP500, um ranking que reúne os computadores de alto desempenho mais poderosos. O Frontier possui uma capacidade de computação de 1,1 exaflop.

Quando ficar pronto, o desempenho de até 2 exaflops de Aurora fará com que supercomputador ultrapasse o Frontier, que hoje lidera essa categoria. Foto: Reprodução YouTube/Argonne National Laboratory

“Tudo o que sabemos sobre o clima em grande escala vem de simulações climáticas em supercomputadores. O que sabemos sobre o genoma humano vem da análise massiva de dados em grandes computadores. Tudo o que está acontecendo na IA agora está acontecendo em computadores de grande escala”, disse Rick Stevens, que é professor da Universidade de Chicago e diretor associado do Laboratório Argonne, à Chicago Magazine.

“A máquina exaescala é a versão mais recente disso”, declarou Stevens. “ E uma máquina exaescala é um milhão de vezes mais rápida do que as máquinas que tínhamos na virada do século.”

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