Economistas trocam universidade por startups


Muitos abandonam o prestígio de instituições atrás de salários mais altos no Vale do Silício

Por Steve Lohr
Atualização:
Peter Coles, economista do Airbnb Foto: The New York Times

Durante oito anos, Peter Coles tinha o emprego dos sonhos de qualquer economista na Harvard Business School. Sua pesquisa se concentrava na criação de mercados eficientes, uma área importante que influenciou a criação de leis do Tesouro americano, e chegou a trabalhar com Alvin E. Roth, que recebeu o Nobel de Ciências Econômicas, em 2012. Mas prestígio não foi o bastante para segurar Coles em Harvard. Em 2013, ele se mudou para São Francisco para trabalhar para o Airbnb, o aplicativo de aluguel de quartos. Ela é uma das empresas de tecnologia que atrai economistas renomados com a promessa de grandes conjuntos de dados e salários vultosos.

O Vale do Silício está se voltando para a ciência em sua busca interminável por arrancar ainda mais dinheiro de velhos mercados e construir novas oportunidades no caminho. Por sua vez, os economistas afirmam que estão empolgados com a possibilidade de explorar o mundo digital em busca de novas respostas para antigos questionamentos econômicos a respeito de precificação, incentivos e comportamento. “É uma festa para os economistas”, afirmou Coles.

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Naturalmente, o salário é muito melhor do que os encontrados na academia, onde os economistas geralmente recebem de US$ 125 mil e US$ 150 mil ao ano. Nas empresas de tecnologia, o salário de um economista com doutorado geralmente ultrapassa os US$ 200 mil ao ano, de acordo com as empresas. Com bônus e pagamentos em ações, a compensação pode facilmente duplicar em alguns anos. Os economistas que fazem a gestão das equipes ganham ainda mais.

Atuação. Em vez de pensar a respeito de tendências nacionais ou globais, os economistas que trabalham nas empresas de tecnologia se concentram em dados oriundos do comportamento do consumidor para ajudar na tomada de decisões inteligentes em áreas como marketing, cinema, música, viagem e hotelaria.

As empresas incluem gigantes como Amazon, Facebook, Google e Microsoft, além das que não param de crescer, como Airbnb e Uber, quconseguir lucrar mais com o aue esperam mento na eficiência.

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Por hora, a Amazon parece ser a empresa que atrai economistas da forma mais agressiva. Eles têm até mesmo um site chamado Amazon Economists que pede o currículo de profissionais. Em um vídeo no site, Patrick Bajari, economista-chefe da empresa, afirma que a equipe ajudou a tomar decisões que tiveram “impactos multibilionários” para a empresa. Atualmente, a gigante do comércio eletrônico tem 34 vagas em aberto para economistas.

Formação. Ao ver esse mercado de trabalho emergente, a Associação Nacional de Economia Comercial dos EUA realizou sua primeira reunião de economistas de empresas de tecnologia em abril deste ano em São Francisco, na Califórnia. A próxima está agendada para outubro no Vale do Silício.

Muitos estudantes de Economia também fazem cursos de Ciências da Computação e alguns saem formados em ambos. Mas um novo curso criado este ano em Yale, chamado “Projetando a Economia Digital”, busca unir economia e ciência da computação da mesma forma que os economistas digitais fazem nessas empresas. Quem ministra o curso é Glen Weyl, economista da Microsoft Research, e o curso vai contar com aulas de economistas que trabalham na Amazon, no Pandora e no Uber.

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O maior dos economistas do Vale do Silício

Compreender como os mercados digitais funcionam é muito relevante neste momento, afirma Hal Varian, economista-chefe do Google. Com 69 anos, ele é o maior dos economistas do Vale do Silício.

Conhecido professor da Universidade da Califórnia, em Berkeley, Varian chegou ao Google em 2002, em meio período no início, mas logo aceitou ser funcionário. Ele ajudou a refinar o mercado de AdWords do Google, onde os anunciantes pagam para que seus anúncios sejam mostrados nas páginas de pesquisa, com base nas palavras utilizadas pela ferramenta de busca do Google.

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A sacada do Google foi evitar dar o melhor lugar para quem pagasse mais. Varian trabalhou para desenvolver um modelo diferente para a colocação de anúncios, calculando a probabilidade de o usuário clicar em um anúncio se achasse que a publicidade era relevante para ele. Esse é um exemplo clássico de design de mercado inteligente.

Desde então, Varian e sua equipe aplicaram sua perspectiva econômica em relação aos mercados de anúncios do Google à forma incomum como a empresa realizou um leilão no momento da oferta pública inicial de ações, além de estratégias de oferta para o espectro de frequências, leilão e compra de patentes e novos modelos de negócios, como carros autônomos.

Peter Coles, economista do Airbnb Foto: The New York Times

Durante oito anos, Peter Coles tinha o emprego dos sonhos de qualquer economista na Harvard Business School. Sua pesquisa se concentrava na criação de mercados eficientes, uma área importante que influenciou a criação de leis do Tesouro americano, e chegou a trabalhar com Alvin E. Roth, que recebeu o Nobel de Ciências Econômicas, em 2012. Mas prestígio não foi o bastante para segurar Coles em Harvard. Em 2013, ele se mudou para São Francisco para trabalhar para o Airbnb, o aplicativo de aluguel de quartos. Ela é uma das empresas de tecnologia que atrai economistas renomados com a promessa de grandes conjuntos de dados e salários vultosos.

O Vale do Silício está se voltando para a ciência em sua busca interminável por arrancar ainda mais dinheiro de velhos mercados e construir novas oportunidades no caminho. Por sua vez, os economistas afirmam que estão empolgados com a possibilidade de explorar o mundo digital em busca de novas respostas para antigos questionamentos econômicos a respeito de precificação, incentivos e comportamento. “É uma festa para os economistas”, afirmou Coles.

Naturalmente, o salário é muito melhor do que os encontrados na academia, onde os economistas geralmente recebem de US$ 125 mil e US$ 150 mil ao ano. Nas empresas de tecnologia, o salário de um economista com doutorado geralmente ultrapassa os US$ 200 mil ao ano, de acordo com as empresas. Com bônus e pagamentos em ações, a compensação pode facilmente duplicar em alguns anos. Os economistas que fazem a gestão das equipes ganham ainda mais.

Atuação. Em vez de pensar a respeito de tendências nacionais ou globais, os economistas que trabalham nas empresas de tecnologia se concentram em dados oriundos do comportamento do consumidor para ajudar na tomada de decisões inteligentes em áreas como marketing, cinema, música, viagem e hotelaria.

As empresas incluem gigantes como Amazon, Facebook, Google e Microsoft, além das que não param de crescer, como Airbnb e Uber, quconseguir lucrar mais com o aue esperam mento na eficiência.

Por hora, a Amazon parece ser a empresa que atrai economistas da forma mais agressiva. Eles têm até mesmo um site chamado Amazon Economists que pede o currículo de profissionais. Em um vídeo no site, Patrick Bajari, economista-chefe da empresa, afirma que a equipe ajudou a tomar decisões que tiveram “impactos multibilionários” para a empresa. Atualmente, a gigante do comércio eletrônico tem 34 vagas em aberto para economistas.

Formação. Ao ver esse mercado de trabalho emergente, a Associação Nacional de Economia Comercial dos EUA realizou sua primeira reunião de economistas de empresas de tecnologia em abril deste ano em São Francisco, na Califórnia. A próxima está agendada para outubro no Vale do Silício.

Muitos estudantes de Economia também fazem cursos de Ciências da Computação e alguns saem formados em ambos. Mas um novo curso criado este ano em Yale, chamado “Projetando a Economia Digital”, busca unir economia e ciência da computação da mesma forma que os economistas digitais fazem nessas empresas. Quem ministra o curso é Glen Weyl, economista da Microsoft Research, e o curso vai contar com aulas de economistas que trabalham na Amazon, no Pandora e no Uber.

O maior dos economistas do Vale do Silício

Compreender como os mercados digitais funcionam é muito relevante neste momento, afirma Hal Varian, economista-chefe do Google. Com 69 anos, ele é o maior dos economistas do Vale do Silício.

Conhecido professor da Universidade da Califórnia, em Berkeley, Varian chegou ao Google em 2002, em meio período no início, mas logo aceitou ser funcionário. Ele ajudou a refinar o mercado de AdWords do Google, onde os anunciantes pagam para que seus anúncios sejam mostrados nas páginas de pesquisa, com base nas palavras utilizadas pela ferramenta de busca do Google.

A sacada do Google foi evitar dar o melhor lugar para quem pagasse mais. Varian trabalhou para desenvolver um modelo diferente para a colocação de anúncios, calculando a probabilidade de o usuário clicar em um anúncio se achasse que a publicidade era relevante para ele. Esse é um exemplo clássico de design de mercado inteligente.

Desde então, Varian e sua equipe aplicaram sua perspectiva econômica em relação aos mercados de anúncios do Google à forma incomum como a empresa realizou um leilão no momento da oferta pública inicial de ações, além de estratégias de oferta para o espectro de frequências, leilão e compra de patentes e novos modelos de negócios, como carros autônomos.

Peter Coles, economista do Airbnb Foto: The New York Times

Durante oito anos, Peter Coles tinha o emprego dos sonhos de qualquer economista na Harvard Business School. Sua pesquisa se concentrava na criação de mercados eficientes, uma área importante que influenciou a criação de leis do Tesouro americano, e chegou a trabalhar com Alvin E. Roth, que recebeu o Nobel de Ciências Econômicas, em 2012. Mas prestígio não foi o bastante para segurar Coles em Harvard. Em 2013, ele se mudou para São Francisco para trabalhar para o Airbnb, o aplicativo de aluguel de quartos. Ela é uma das empresas de tecnologia que atrai economistas renomados com a promessa de grandes conjuntos de dados e salários vultosos.

O Vale do Silício está se voltando para a ciência em sua busca interminável por arrancar ainda mais dinheiro de velhos mercados e construir novas oportunidades no caminho. Por sua vez, os economistas afirmam que estão empolgados com a possibilidade de explorar o mundo digital em busca de novas respostas para antigos questionamentos econômicos a respeito de precificação, incentivos e comportamento. “É uma festa para os economistas”, afirmou Coles.

Naturalmente, o salário é muito melhor do que os encontrados na academia, onde os economistas geralmente recebem de US$ 125 mil e US$ 150 mil ao ano. Nas empresas de tecnologia, o salário de um economista com doutorado geralmente ultrapassa os US$ 200 mil ao ano, de acordo com as empresas. Com bônus e pagamentos em ações, a compensação pode facilmente duplicar em alguns anos. Os economistas que fazem a gestão das equipes ganham ainda mais.

Atuação. Em vez de pensar a respeito de tendências nacionais ou globais, os economistas que trabalham nas empresas de tecnologia se concentram em dados oriundos do comportamento do consumidor para ajudar na tomada de decisões inteligentes em áreas como marketing, cinema, música, viagem e hotelaria.

As empresas incluem gigantes como Amazon, Facebook, Google e Microsoft, além das que não param de crescer, como Airbnb e Uber, quconseguir lucrar mais com o aue esperam mento na eficiência.

Por hora, a Amazon parece ser a empresa que atrai economistas da forma mais agressiva. Eles têm até mesmo um site chamado Amazon Economists que pede o currículo de profissionais. Em um vídeo no site, Patrick Bajari, economista-chefe da empresa, afirma que a equipe ajudou a tomar decisões que tiveram “impactos multibilionários” para a empresa. Atualmente, a gigante do comércio eletrônico tem 34 vagas em aberto para economistas.

Formação. Ao ver esse mercado de trabalho emergente, a Associação Nacional de Economia Comercial dos EUA realizou sua primeira reunião de economistas de empresas de tecnologia em abril deste ano em São Francisco, na Califórnia. A próxima está agendada para outubro no Vale do Silício.

Muitos estudantes de Economia também fazem cursos de Ciências da Computação e alguns saem formados em ambos. Mas um novo curso criado este ano em Yale, chamado “Projetando a Economia Digital”, busca unir economia e ciência da computação da mesma forma que os economistas digitais fazem nessas empresas. Quem ministra o curso é Glen Weyl, economista da Microsoft Research, e o curso vai contar com aulas de economistas que trabalham na Amazon, no Pandora e no Uber.

O maior dos economistas do Vale do Silício

Compreender como os mercados digitais funcionam é muito relevante neste momento, afirma Hal Varian, economista-chefe do Google. Com 69 anos, ele é o maior dos economistas do Vale do Silício.

Conhecido professor da Universidade da Califórnia, em Berkeley, Varian chegou ao Google em 2002, em meio período no início, mas logo aceitou ser funcionário. Ele ajudou a refinar o mercado de AdWords do Google, onde os anunciantes pagam para que seus anúncios sejam mostrados nas páginas de pesquisa, com base nas palavras utilizadas pela ferramenta de busca do Google.

A sacada do Google foi evitar dar o melhor lugar para quem pagasse mais. Varian trabalhou para desenvolver um modelo diferente para a colocação de anúncios, calculando a probabilidade de o usuário clicar em um anúncio se achasse que a publicidade era relevante para ele. Esse é um exemplo clássico de design de mercado inteligente.

Desde então, Varian e sua equipe aplicaram sua perspectiva econômica em relação aos mercados de anúncios do Google à forma incomum como a empresa realizou um leilão no momento da oferta pública inicial de ações, além de estratégias de oferta para o espectro de frequências, leilão e compra de patentes e novos modelos de negócios, como carros autônomos.

Peter Coles, economista do Airbnb Foto: The New York Times

Durante oito anos, Peter Coles tinha o emprego dos sonhos de qualquer economista na Harvard Business School. Sua pesquisa se concentrava na criação de mercados eficientes, uma área importante que influenciou a criação de leis do Tesouro americano, e chegou a trabalhar com Alvin E. Roth, que recebeu o Nobel de Ciências Econômicas, em 2012. Mas prestígio não foi o bastante para segurar Coles em Harvard. Em 2013, ele se mudou para São Francisco para trabalhar para o Airbnb, o aplicativo de aluguel de quartos. Ela é uma das empresas de tecnologia que atrai economistas renomados com a promessa de grandes conjuntos de dados e salários vultosos.

O Vale do Silício está se voltando para a ciência em sua busca interminável por arrancar ainda mais dinheiro de velhos mercados e construir novas oportunidades no caminho. Por sua vez, os economistas afirmam que estão empolgados com a possibilidade de explorar o mundo digital em busca de novas respostas para antigos questionamentos econômicos a respeito de precificação, incentivos e comportamento. “É uma festa para os economistas”, afirmou Coles.

Naturalmente, o salário é muito melhor do que os encontrados na academia, onde os economistas geralmente recebem de US$ 125 mil e US$ 150 mil ao ano. Nas empresas de tecnologia, o salário de um economista com doutorado geralmente ultrapassa os US$ 200 mil ao ano, de acordo com as empresas. Com bônus e pagamentos em ações, a compensação pode facilmente duplicar em alguns anos. Os economistas que fazem a gestão das equipes ganham ainda mais.

Atuação. Em vez de pensar a respeito de tendências nacionais ou globais, os economistas que trabalham nas empresas de tecnologia se concentram em dados oriundos do comportamento do consumidor para ajudar na tomada de decisões inteligentes em áreas como marketing, cinema, música, viagem e hotelaria.

As empresas incluem gigantes como Amazon, Facebook, Google e Microsoft, além das que não param de crescer, como Airbnb e Uber, quconseguir lucrar mais com o aue esperam mento na eficiência.

Por hora, a Amazon parece ser a empresa que atrai economistas da forma mais agressiva. Eles têm até mesmo um site chamado Amazon Economists que pede o currículo de profissionais. Em um vídeo no site, Patrick Bajari, economista-chefe da empresa, afirma que a equipe ajudou a tomar decisões que tiveram “impactos multibilionários” para a empresa. Atualmente, a gigante do comércio eletrônico tem 34 vagas em aberto para economistas.

Formação. Ao ver esse mercado de trabalho emergente, a Associação Nacional de Economia Comercial dos EUA realizou sua primeira reunião de economistas de empresas de tecnologia em abril deste ano em São Francisco, na Califórnia. A próxima está agendada para outubro no Vale do Silício.

Muitos estudantes de Economia também fazem cursos de Ciências da Computação e alguns saem formados em ambos. Mas um novo curso criado este ano em Yale, chamado “Projetando a Economia Digital”, busca unir economia e ciência da computação da mesma forma que os economistas digitais fazem nessas empresas. Quem ministra o curso é Glen Weyl, economista da Microsoft Research, e o curso vai contar com aulas de economistas que trabalham na Amazon, no Pandora e no Uber.

O maior dos economistas do Vale do Silício

Compreender como os mercados digitais funcionam é muito relevante neste momento, afirma Hal Varian, economista-chefe do Google. Com 69 anos, ele é o maior dos economistas do Vale do Silício.

Conhecido professor da Universidade da Califórnia, em Berkeley, Varian chegou ao Google em 2002, em meio período no início, mas logo aceitou ser funcionário. Ele ajudou a refinar o mercado de AdWords do Google, onde os anunciantes pagam para que seus anúncios sejam mostrados nas páginas de pesquisa, com base nas palavras utilizadas pela ferramenta de busca do Google.

A sacada do Google foi evitar dar o melhor lugar para quem pagasse mais. Varian trabalhou para desenvolver um modelo diferente para a colocação de anúncios, calculando a probabilidade de o usuário clicar em um anúncio se achasse que a publicidade era relevante para ele. Esse é um exemplo clássico de design de mercado inteligente.

Desde então, Varian e sua equipe aplicaram sua perspectiva econômica em relação aos mercados de anúncios do Google à forma incomum como a empresa realizou um leilão no momento da oferta pública inicial de ações, além de estratégias de oferta para o espectro de frequências, leilão e compra de patentes e novos modelos de negócios, como carros autônomos.

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