Em mês devagar, aportes se concentram em startups de finanças e de energia


Setor de inovação sente desaceleração em investimentos e cheques tornam-se mais escassos

Por Guilherme Guerra

Para as startups, o mês de maio acompanhou a tendência já observada em abril: há menos cheques destinados às empresas de tecnologia. A falta de liquidez do mercado é resultado da alta dos juros e, também, da guerra da Ucrânia, que assusta investidores por todo o mundo.

Ainda assim, fundos de investimento continuam apostando em determinados setores, com destaque para a área de finanças. 

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A brasileira Dock, especializada em soluções de pagamentos, levantou US$ 110 milhões e se tornou o novo unicórnio brasileiro, com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão.

Além disso, a startup Solfácil levantou US$ 100 milhões para se alavancar como líder nacional na área de energia solar no Brasil, mercado estratégico para o Brasil dado o potencial do País.

Abaixo, leia os destaques do mês:

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Ano de 2022 tem sido de reajuste no mercado de startups, com menos cheques e menos 'unicórnios' surgindo Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 13/9/2021

Unicórnio, sim

Tímida. A Dock (ex-Conductor) é mais uma das companhias “low profile” do mercado. A startup, cujo negócio é oferecer produtos prontos de pagamentos a empresas, levantou US$ 110 milhões (em uma das maiores rodadas do ano) e superou a avaliação de US$ 1 bilhão, tornando-se o 24.º unicórnio do Brasil. Mas a empresa não quis comemorar o marco porque se considera “em um caminho diferente”.

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Antonio Soares é presidente da Dock Foto: Karin Marcitello

Energizadas

Ao astro-rei. A Solfácil anunciou US$ 100 milhões dos fundos QED, SoftBank, VEF e Valor Capital Group — é também um dos maiores cheques do ano. O valor vai ser usado para colocar no mercado um dispositivo que pretende ser o “cérebro” da energia solar nas casas para melhor gerenciar o armazenamento energético.

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‘Netflix da energia’. Já a Nextron, que levantou US$ 2,28 milhões neste mês, oferece um serviço de assinatura para conectar consumidor e empresas a um projeto de energia renovável, sem a instalação de painéis solares. Liderado pelo Valor Capital, o cheque tem como objetivo expandir as operações da startup pelo País.

América

Conta estrangeira. A Nomad captou US$ 32 milhões em rodada liderada pelo fundo Stripes, com objetivo de expandir o negócio da startup. A fintech faz a abertura de contas de brasileiros nos Estados Unidos, permitindo que operações cambiais, investimentos e compras internacionais sejam feitos na plataforma. A meta é ter 1 milhão de clientes até o fim de 2022.

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Beleza?

‘Beautytech’. A B4A, especializada em conectar influenciadores digitais a marcas e consumidores do ramo de beleza e moda, levantou US$ 6 milhões, em aporte liderado pelo fundo DXA. O cheque deve ser utilizado para realizar aquisições no ramo.

Beatriz Samara,Bruno Sindicic e Cristina Sindicic são os fundadores da Olga Ri Foto: Olga Ri
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Saudável

‘Food tech’. A Olga Ri levantou R$ 30 milhões para expandir o negócio de entrega de saladas da companhia. O fundo Kaszek lidera a rodada, seguido por Chromo Invest e Endeavor Scale-Up, acompanhados dos investidores-anjo Fernando Meirelles (cineasta responsável por Cidade de Deus, entre outros filmes) e Gabriel Cherubini (ex-executivo da Yoki). 

Indústria

Manutenção digital. Após levantar R$ 80 milhões, a Tractian pretende avançar pelo Brasil e pelo mundo com seu produto de fiscalização de maquinário de fábricas — o serviço consiste em instalar sensores nos equipamentos, antecipando falhas mecânicas e elétricas. A rodada foi liderada pelo fundo Next47, acompanhado de Totvs e Gilberto Mautner, fundador da Locaweb

Para as startups, o mês de maio acompanhou a tendência já observada em abril: há menos cheques destinados às empresas de tecnologia. A falta de liquidez do mercado é resultado da alta dos juros e, também, da guerra da Ucrânia, que assusta investidores por todo o mundo.

Ainda assim, fundos de investimento continuam apostando em determinados setores, com destaque para a área de finanças. 

A brasileira Dock, especializada em soluções de pagamentos, levantou US$ 110 milhões e se tornou o novo unicórnio brasileiro, com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão.

Além disso, a startup Solfácil levantou US$ 100 milhões para se alavancar como líder nacional na área de energia solar no Brasil, mercado estratégico para o Brasil dado o potencial do País.

Abaixo, leia os destaques do mês:

Ano de 2022 tem sido de reajuste no mercado de startups, com menos cheques e menos 'unicórnios' surgindo Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 13/9/2021

Unicórnio, sim

Tímida. A Dock (ex-Conductor) é mais uma das companhias “low profile” do mercado. A startup, cujo negócio é oferecer produtos prontos de pagamentos a empresas, levantou US$ 110 milhões (em uma das maiores rodadas do ano) e superou a avaliação de US$ 1 bilhão, tornando-se o 24.º unicórnio do Brasil. Mas a empresa não quis comemorar o marco porque se considera “em um caminho diferente”.

Antonio Soares é presidente da Dock Foto: Karin Marcitello

Energizadas

Ao astro-rei. A Solfácil anunciou US$ 100 milhões dos fundos QED, SoftBank, VEF e Valor Capital Group — é também um dos maiores cheques do ano. O valor vai ser usado para colocar no mercado um dispositivo que pretende ser o “cérebro” da energia solar nas casas para melhor gerenciar o armazenamento energético.

‘Netflix da energia’. Já a Nextron, que levantou US$ 2,28 milhões neste mês, oferece um serviço de assinatura para conectar consumidor e empresas a um projeto de energia renovável, sem a instalação de painéis solares. Liderado pelo Valor Capital, o cheque tem como objetivo expandir as operações da startup pelo País.

América

Conta estrangeira. A Nomad captou US$ 32 milhões em rodada liderada pelo fundo Stripes, com objetivo de expandir o negócio da startup. A fintech faz a abertura de contas de brasileiros nos Estados Unidos, permitindo que operações cambiais, investimentos e compras internacionais sejam feitos na plataforma. A meta é ter 1 milhão de clientes até o fim de 2022.

Beleza?

‘Beautytech’. A B4A, especializada em conectar influenciadores digitais a marcas e consumidores do ramo de beleza e moda, levantou US$ 6 milhões, em aporte liderado pelo fundo DXA. O cheque deve ser utilizado para realizar aquisições no ramo.

Beatriz Samara,Bruno Sindicic e Cristina Sindicic são os fundadores da Olga Ri Foto: Olga Ri

Saudável

‘Food tech’. A Olga Ri levantou R$ 30 milhões para expandir o negócio de entrega de saladas da companhia. O fundo Kaszek lidera a rodada, seguido por Chromo Invest e Endeavor Scale-Up, acompanhados dos investidores-anjo Fernando Meirelles (cineasta responsável por Cidade de Deus, entre outros filmes) e Gabriel Cherubini (ex-executivo da Yoki). 

Indústria

Manutenção digital. Após levantar R$ 80 milhões, a Tractian pretende avançar pelo Brasil e pelo mundo com seu produto de fiscalização de maquinário de fábricas — o serviço consiste em instalar sensores nos equipamentos, antecipando falhas mecânicas e elétricas. A rodada foi liderada pelo fundo Next47, acompanhado de Totvs e Gilberto Mautner, fundador da Locaweb

Para as startups, o mês de maio acompanhou a tendência já observada em abril: há menos cheques destinados às empresas de tecnologia. A falta de liquidez do mercado é resultado da alta dos juros e, também, da guerra da Ucrânia, que assusta investidores por todo o mundo.

Ainda assim, fundos de investimento continuam apostando em determinados setores, com destaque para a área de finanças. 

A brasileira Dock, especializada em soluções de pagamentos, levantou US$ 110 milhões e se tornou o novo unicórnio brasileiro, com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão.

Além disso, a startup Solfácil levantou US$ 100 milhões para se alavancar como líder nacional na área de energia solar no Brasil, mercado estratégico para o Brasil dado o potencial do País.

Abaixo, leia os destaques do mês:

Ano de 2022 tem sido de reajuste no mercado de startups, com menos cheques e menos 'unicórnios' surgindo Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 13/9/2021

Unicórnio, sim

Tímida. A Dock (ex-Conductor) é mais uma das companhias “low profile” do mercado. A startup, cujo negócio é oferecer produtos prontos de pagamentos a empresas, levantou US$ 110 milhões (em uma das maiores rodadas do ano) e superou a avaliação de US$ 1 bilhão, tornando-se o 24.º unicórnio do Brasil. Mas a empresa não quis comemorar o marco porque se considera “em um caminho diferente”.

Antonio Soares é presidente da Dock Foto: Karin Marcitello

Energizadas

Ao astro-rei. A Solfácil anunciou US$ 100 milhões dos fundos QED, SoftBank, VEF e Valor Capital Group — é também um dos maiores cheques do ano. O valor vai ser usado para colocar no mercado um dispositivo que pretende ser o “cérebro” da energia solar nas casas para melhor gerenciar o armazenamento energético.

‘Netflix da energia’. Já a Nextron, que levantou US$ 2,28 milhões neste mês, oferece um serviço de assinatura para conectar consumidor e empresas a um projeto de energia renovável, sem a instalação de painéis solares. Liderado pelo Valor Capital, o cheque tem como objetivo expandir as operações da startup pelo País.

América

Conta estrangeira. A Nomad captou US$ 32 milhões em rodada liderada pelo fundo Stripes, com objetivo de expandir o negócio da startup. A fintech faz a abertura de contas de brasileiros nos Estados Unidos, permitindo que operações cambiais, investimentos e compras internacionais sejam feitos na plataforma. A meta é ter 1 milhão de clientes até o fim de 2022.

Beleza?

‘Beautytech’. A B4A, especializada em conectar influenciadores digitais a marcas e consumidores do ramo de beleza e moda, levantou US$ 6 milhões, em aporte liderado pelo fundo DXA. O cheque deve ser utilizado para realizar aquisições no ramo.

Beatriz Samara,Bruno Sindicic e Cristina Sindicic são os fundadores da Olga Ri Foto: Olga Ri

Saudável

‘Food tech’. A Olga Ri levantou R$ 30 milhões para expandir o negócio de entrega de saladas da companhia. O fundo Kaszek lidera a rodada, seguido por Chromo Invest e Endeavor Scale-Up, acompanhados dos investidores-anjo Fernando Meirelles (cineasta responsável por Cidade de Deus, entre outros filmes) e Gabriel Cherubini (ex-executivo da Yoki). 

Indústria

Manutenção digital. Após levantar R$ 80 milhões, a Tractian pretende avançar pelo Brasil e pelo mundo com seu produto de fiscalização de maquinário de fábricas — o serviço consiste em instalar sensores nos equipamentos, antecipando falhas mecânicas e elétricas. A rodada foi liderada pelo fundo Next47, acompanhado de Totvs e Gilberto Mautner, fundador da Locaweb

Para as startups, o mês de maio acompanhou a tendência já observada em abril: há menos cheques destinados às empresas de tecnologia. A falta de liquidez do mercado é resultado da alta dos juros e, também, da guerra da Ucrânia, que assusta investidores por todo o mundo.

Ainda assim, fundos de investimento continuam apostando em determinados setores, com destaque para a área de finanças. 

A brasileira Dock, especializada em soluções de pagamentos, levantou US$ 110 milhões e se tornou o novo unicórnio brasileiro, com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão.

Além disso, a startup Solfácil levantou US$ 100 milhões para se alavancar como líder nacional na área de energia solar no Brasil, mercado estratégico para o Brasil dado o potencial do País.

Abaixo, leia os destaques do mês:

Ano de 2022 tem sido de reajuste no mercado de startups, com menos cheques e menos 'unicórnios' surgindo Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 13/9/2021

Unicórnio, sim

Tímida. A Dock (ex-Conductor) é mais uma das companhias “low profile” do mercado. A startup, cujo negócio é oferecer produtos prontos de pagamentos a empresas, levantou US$ 110 milhões (em uma das maiores rodadas do ano) e superou a avaliação de US$ 1 bilhão, tornando-se o 24.º unicórnio do Brasil. Mas a empresa não quis comemorar o marco porque se considera “em um caminho diferente”.

Antonio Soares é presidente da Dock Foto: Karin Marcitello

Energizadas

Ao astro-rei. A Solfácil anunciou US$ 100 milhões dos fundos QED, SoftBank, VEF e Valor Capital Group — é também um dos maiores cheques do ano. O valor vai ser usado para colocar no mercado um dispositivo que pretende ser o “cérebro” da energia solar nas casas para melhor gerenciar o armazenamento energético.

‘Netflix da energia’. Já a Nextron, que levantou US$ 2,28 milhões neste mês, oferece um serviço de assinatura para conectar consumidor e empresas a um projeto de energia renovável, sem a instalação de painéis solares. Liderado pelo Valor Capital, o cheque tem como objetivo expandir as operações da startup pelo País.

América

Conta estrangeira. A Nomad captou US$ 32 milhões em rodada liderada pelo fundo Stripes, com objetivo de expandir o negócio da startup. A fintech faz a abertura de contas de brasileiros nos Estados Unidos, permitindo que operações cambiais, investimentos e compras internacionais sejam feitos na plataforma. A meta é ter 1 milhão de clientes até o fim de 2022.

Beleza?

‘Beautytech’. A B4A, especializada em conectar influenciadores digitais a marcas e consumidores do ramo de beleza e moda, levantou US$ 6 milhões, em aporte liderado pelo fundo DXA. O cheque deve ser utilizado para realizar aquisições no ramo.

Beatriz Samara,Bruno Sindicic e Cristina Sindicic são os fundadores da Olga Ri Foto: Olga Ri

Saudável

‘Food tech’. A Olga Ri levantou R$ 30 milhões para expandir o negócio de entrega de saladas da companhia. O fundo Kaszek lidera a rodada, seguido por Chromo Invest e Endeavor Scale-Up, acompanhados dos investidores-anjo Fernando Meirelles (cineasta responsável por Cidade de Deus, entre outros filmes) e Gabriel Cherubini (ex-executivo da Yoki). 

Indústria

Manutenção digital. Após levantar R$ 80 milhões, a Tractian pretende avançar pelo Brasil e pelo mundo com seu produto de fiscalização de maquinário de fábricas — o serviço consiste em instalar sensores nos equipamentos, antecipando falhas mecânicas e elétricas. A rodada foi liderada pelo fundo Next47, acompanhado de Totvs e Gilberto Mautner, fundador da Locaweb

Para as startups, o mês de maio acompanhou a tendência já observada em abril: há menos cheques destinados às empresas de tecnologia. A falta de liquidez do mercado é resultado da alta dos juros e, também, da guerra da Ucrânia, que assusta investidores por todo o mundo.

Ainda assim, fundos de investimento continuam apostando em determinados setores, com destaque para a área de finanças. 

A brasileira Dock, especializada em soluções de pagamentos, levantou US$ 110 milhões e se tornou o novo unicórnio brasileiro, com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão.

Além disso, a startup Solfácil levantou US$ 100 milhões para se alavancar como líder nacional na área de energia solar no Brasil, mercado estratégico para o Brasil dado o potencial do País.

Abaixo, leia os destaques do mês:

Ano de 2022 tem sido de reajuste no mercado de startups, com menos cheques e menos 'unicórnios' surgindo Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 13/9/2021

Unicórnio, sim

Tímida. A Dock (ex-Conductor) é mais uma das companhias “low profile” do mercado. A startup, cujo negócio é oferecer produtos prontos de pagamentos a empresas, levantou US$ 110 milhões (em uma das maiores rodadas do ano) e superou a avaliação de US$ 1 bilhão, tornando-se o 24.º unicórnio do Brasil. Mas a empresa não quis comemorar o marco porque se considera “em um caminho diferente”.

Antonio Soares é presidente da Dock Foto: Karin Marcitello

Energizadas

Ao astro-rei. A Solfácil anunciou US$ 100 milhões dos fundos QED, SoftBank, VEF e Valor Capital Group — é também um dos maiores cheques do ano. O valor vai ser usado para colocar no mercado um dispositivo que pretende ser o “cérebro” da energia solar nas casas para melhor gerenciar o armazenamento energético.

‘Netflix da energia’. Já a Nextron, que levantou US$ 2,28 milhões neste mês, oferece um serviço de assinatura para conectar consumidor e empresas a um projeto de energia renovável, sem a instalação de painéis solares. Liderado pelo Valor Capital, o cheque tem como objetivo expandir as operações da startup pelo País.

América

Conta estrangeira. A Nomad captou US$ 32 milhões em rodada liderada pelo fundo Stripes, com objetivo de expandir o negócio da startup. A fintech faz a abertura de contas de brasileiros nos Estados Unidos, permitindo que operações cambiais, investimentos e compras internacionais sejam feitos na plataforma. A meta é ter 1 milhão de clientes até o fim de 2022.

Beleza?

‘Beautytech’. A B4A, especializada em conectar influenciadores digitais a marcas e consumidores do ramo de beleza e moda, levantou US$ 6 milhões, em aporte liderado pelo fundo DXA. O cheque deve ser utilizado para realizar aquisições no ramo.

Beatriz Samara,Bruno Sindicic e Cristina Sindicic são os fundadores da Olga Ri Foto: Olga Ri

Saudável

‘Food tech’. A Olga Ri levantou R$ 30 milhões para expandir o negócio de entrega de saladas da companhia. O fundo Kaszek lidera a rodada, seguido por Chromo Invest e Endeavor Scale-Up, acompanhados dos investidores-anjo Fernando Meirelles (cineasta responsável por Cidade de Deus, entre outros filmes) e Gabriel Cherubini (ex-executivo da Yoki). 

Indústria

Manutenção digital. Após levantar R$ 80 milhões, a Tractian pretende avançar pelo Brasil e pelo mundo com seu produto de fiscalização de maquinário de fábricas — o serviço consiste em instalar sensores nos equipamentos, antecipando falhas mecânicas e elétricas. A rodada foi liderada pelo fundo Next47, acompanhado de Totvs e Gilberto Mautner, fundador da Locaweb

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