Empresa brasileira lança teste genético com kit pela internet


O teste envolve o processamento e análise da parte do genoma que contém a maioria dos genes humanos por meio de inteligência artificial

Por Agências
Atualização:
AMendelics afirma que as informações são criptografadas e não são compartilhadas sem autorização prévia dos clientes Foto: Robert Pratta/Reuters

A empresa brasileira Mendelics prevê realizar 1 milhão de análises genéticas de ancestralidade nos próximos cinco anos no país com seu recém lançado teste "meuDNA", que segundo ela permite detectar a origem genética de até oito gerações anteriores de uma pessoa.

O teste, que em parte é realizado pelo próprio paciente após comprar o kit da empresa pela internet, envolve o processamento e análise da parte do genoma que contém a maioria dos genes humanos por meio de inteligência artificial e indica a origem genética do dono da amostra. A companhia afirma que o sistema detecta quais das 88 ancestralidades presentes na plataforma fazem parte de sua história.

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O paciente que adquire o teste recebe em sua casa o kit para realizar a coleta por meio de um cotonete que insere na parte interna da bochecha. O material depois é enviado de volta à empresa para processamento e análise dos dados.

“Ao receber a amostra, nosso time de cientistas lê e traduz o que está escrito neste código. Em até seis semanas, a pessoa recebe um relatório detalhado mostrando sua origem genética, comparada com populações ao redor de todo o mundo”, afirmou Cesário Martins, executivo responsável pelo projeto.

A Mendelics recebeu aportes no valor de R$ 45 milhões em uma rodada de investimento encerrada este mês, sendo avaliada em mais de R$ 500 milhões. 

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Fundada em 2012, a Mendelics afirma ser o primeiro laboratório do Brasil especializado em diagnósticos genéticos para doenças raras e câncer através da técnica de Sequenciamento de Nova Geração (NGS), que permite o sequenciamento do DNA em larga escala. A empresa possui capacidade para analisar 10 mil amostras por mês e já realizou mais de 70 mil testes de sequenciamento de DNA em seu laboratório São Paulo.

Para o futuro, a Mendelics pretende acrescentar novas funcionalidades ao teste doméstico, fornecendo uma análise que inclua a detecção da predisposição para doenças, a indicação de medicamentos mais adequados conforme o mapa genético do paciente e a identificação de mutações genéticas. As novas funcionalidades deverão ser adicionadas ao longo dos próximos meses, segundo a empresa.

O presidente-executivo da empresa, David Schlesinger, afirmou que a Mendelics está ampliando a parceria com o Sistema Único de Saúde (SUS), com projetos na região de São Paulo, como o chamado Teste da Bochechinha, em que é feita uma análise genética em récem-nascidos aumentando o número de possíveis doenças que podem ser detectadas previamente.

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Questionada sobre a segurança dos dados dos usuários dos serviços da companhia, a Mendelics afirmou que segue a Lei Geral de Proteção de Dados e que as informações são criptografadas e não são compartilhadas sem autorização prévia dos clientes.

AMendelics afirma que as informações são criptografadas e não são compartilhadas sem autorização prévia dos clientes Foto: Robert Pratta/Reuters

A empresa brasileira Mendelics prevê realizar 1 milhão de análises genéticas de ancestralidade nos próximos cinco anos no país com seu recém lançado teste "meuDNA", que segundo ela permite detectar a origem genética de até oito gerações anteriores de uma pessoa.

O teste, que em parte é realizado pelo próprio paciente após comprar o kit da empresa pela internet, envolve o processamento e análise da parte do genoma que contém a maioria dos genes humanos por meio de inteligência artificial e indica a origem genética do dono da amostra. A companhia afirma que o sistema detecta quais das 88 ancestralidades presentes na plataforma fazem parte de sua história.

O paciente que adquire o teste recebe em sua casa o kit para realizar a coleta por meio de um cotonete que insere na parte interna da bochecha. O material depois é enviado de volta à empresa para processamento e análise dos dados.

“Ao receber a amostra, nosso time de cientistas lê e traduz o que está escrito neste código. Em até seis semanas, a pessoa recebe um relatório detalhado mostrando sua origem genética, comparada com populações ao redor de todo o mundo”, afirmou Cesário Martins, executivo responsável pelo projeto.

A Mendelics recebeu aportes no valor de R$ 45 milhões em uma rodada de investimento encerrada este mês, sendo avaliada em mais de R$ 500 milhões. 

Fundada em 2012, a Mendelics afirma ser o primeiro laboratório do Brasil especializado em diagnósticos genéticos para doenças raras e câncer através da técnica de Sequenciamento de Nova Geração (NGS), que permite o sequenciamento do DNA em larga escala. A empresa possui capacidade para analisar 10 mil amostras por mês e já realizou mais de 70 mil testes de sequenciamento de DNA em seu laboratório São Paulo.

Para o futuro, a Mendelics pretende acrescentar novas funcionalidades ao teste doméstico, fornecendo uma análise que inclua a detecção da predisposição para doenças, a indicação de medicamentos mais adequados conforme o mapa genético do paciente e a identificação de mutações genéticas. As novas funcionalidades deverão ser adicionadas ao longo dos próximos meses, segundo a empresa.

O presidente-executivo da empresa, David Schlesinger, afirmou que a Mendelics está ampliando a parceria com o Sistema Único de Saúde (SUS), com projetos na região de São Paulo, como o chamado Teste da Bochechinha, em que é feita uma análise genética em récem-nascidos aumentando o número de possíveis doenças que podem ser detectadas previamente.

Questionada sobre a segurança dos dados dos usuários dos serviços da companhia, a Mendelics afirmou que segue a Lei Geral de Proteção de Dados e que as informações são criptografadas e não são compartilhadas sem autorização prévia dos clientes.

AMendelics afirma que as informações são criptografadas e não são compartilhadas sem autorização prévia dos clientes Foto: Robert Pratta/Reuters

A empresa brasileira Mendelics prevê realizar 1 milhão de análises genéticas de ancestralidade nos próximos cinco anos no país com seu recém lançado teste "meuDNA", que segundo ela permite detectar a origem genética de até oito gerações anteriores de uma pessoa.

O teste, que em parte é realizado pelo próprio paciente após comprar o kit da empresa pela internet, envolve o processamento e análise da parte do genoma que contém a maioria dos genes humanos por meio de inteligência artificial e indica a origem genética do dono da amostra. A companhia afirma que o sistema detecta quais das 88 ancestralidades presentes na plataforma fazem parte de sua história.

O paciente que adquire o teste recebe em sua casa o kit para realizar a coleta por meio de um cotonete que insere na parte interna da bochecha. O material depois é enviado de volta à empresa para processamento e análise dos dados.

“Ao receber a amostra, nosso time de cientistas lê e traduz o que está escrito neste código. Em até seis semanas, a pessoa recebe um relatório detalhado mostrando sua origem genética, comparada com populações ao redor de todo o mundo”, afirmou Cesário Martins, executivo responsável pelo projeto.

A Mendelics recebeu aportes no valor de R$ 45 milhões em uma rodada de investimento encerrada este mês, sendo avaliada em mais de R$ 500 milhões. 

Fundada em 2012, a Mendelics afirma ser o primeiro laboratório do Brasil especializado em diagnósticos genéticos para doenças raras e câncer através da técnica de Sequenciamento de Nova Geração (NGS), que permite o sequenciamento do DNA em larga escala. A empresa possui capacidade para analisar 10 mil amostras por mês e já realizou mais de 70 mil testes de sequenciamento de DNA em seu laboratório São Paulo.

Para o futuro, a Mendelics pretende acrescentar novas funcionalidades ao teste doméstico, fornecendo uma análise que inclua a detecção da predisposição para doenças, a indicação de medicamentos mais adequados conforme o mapa genético do paciente e a identificação de mutações genéticas. As novas funcionalidades deverão ser adicionadas ao longo dos próximos meses, segundo a empresa.

O presidente-executivo da empresa, David Schlesinger, afirmou que a Mendelics está ampliando a parceria com o Sistema Único de Saúde (SUS), com projetos na região de São Paulo, como o chamado Teste da Bochechinha, em que é feita uma análise genética em récem-nascidos aumentando o número de possíveis doenças que podem ser detectadas previamente.

Questionada sobre a segurança dos dados dos usuários dos serviços da companhia, a Mendelics afirmou que segue a Lei Geral de Proteção de Dados e que as informações são criptografadas e não são compartilhadas sem autorização prévia dos clientes.

AMendelics afirma que as informações são criptografadas e não são compartilhadas sem autorização prévia dos clientes Foto: Robert Pratta/Reuters

A empresa brasileira Mendelics prevê realizar 1 milhão de análises genéticas de ancestralidade nos próximos cinco anos no país com seu recém lançado teste "meuDNA", que segundo ela permite detectar a origem genética de até oito gerações anteriores de uma pessoa.

O teste, que em parte é realizado pelo próprio paciente após comprar o kit da empresa pela internet, envolve o processamento e análise da parte do genoma que contém a maioria dos genes humanos por meio de inteligência artificial e indica a origem genética do dono da amostra. A companhia afirma que o sistema detecta quais das 88 ancestralidades presentes na plataforma fazem parte de sua história.

O paciente que adquire o teste recebe em sua casa o kit para realizar a coleta por meio de um cotonete que insere na parte interna da bochecha. O material depois é enviado de volta à empresa para processamento e análise dos dados.

“Ao receber a amostra, nosso time de cientistas lê e traduz o que está escrito neste código. Em até seis semanas, a pessoa recebe um relatório detalhado mostrando sua origem genética, comparada com populações ao redor de todo o mundo”, afirmou Cesário Martins, executivo responsável pelo projeto.

A Mendelics recebeu aportes no valor de R$ 45 milhões em uma rodada de investimento encerrada este mês, sendo avaliada em mais de R$ 500 milhões. 

Fundada em 2012, a Mendelics afirma ser o primeiro laboratório do Brasil especializado em diagnósticos genéticos para doenças raras e câncer através da técnica de Sequenciamento de Nova Geração (NGS), que permite o sequenciamento do DNA em larga escala. A empresa possui capacidade para analisar 10 mil amostras por mês e já realizou mais de 70 mil testes de sequenciamento de DNA em seu laboratório São Paulo.

Para o futuro, a Mendelics pretende acrescentar novas funcionalidades ao teste doméstico, fornecendo uma análise que inclua a detecção da predisposição para doenças, a indicação de medicamentos mais adequados conforme o mapa genético do paciente e a identificação de mutações genéticas. As novas funcionalidades deverão ser adicionadas ao longo dos próximos meses, segundo a empresa.

O presidente-executivo da empresa, David Schlesinger, afirmou que a Mendelics está ampliando a parceria com o Sistema Único de Saúde (SUS), com projetos na região de São Paulo, como o chamado Teste da Bochechinha, em que é feita uma análise genética em récem-nascidos aumentando o número de possíveis doenças que podem ser detectadas previamente.

Questionada sobre a segurança dos dados dos usuários dos serviços da companhia, a Mendelics afirmou que segue a Lei Geral de Proteção de Dados e que as informações são criptografadas e não são compartilhadas sem autorização prévia dos clientes.

AMendelics afirma que as informações são criptografadas e não são compartilhadas sem autorização prévia dos clientes Foto: Robert Pratta/Reuters

A empresa brasileira Mendelics prevê realizar 1 milhão de análises genéticas de ancestralidade nos próximos cinco anos no país com seu recém lançado teste "meuDNA", que segundo ela permite detectar a origem genética de até oito gerações anteriores de uma pessoa.

O teste, que em parte é realizado pelo próprio paciente após comprar o kit da empresa pela internet, envolve o processamento e análise da parte do genoma que contém a maioria dos genes humanos por meio de inteligência artificial e indica a origem genética do dono da amostra. A companhia afirma que o sistema detecta quais das 88 ancestralidades presentes na plataforma fazem parte de sua história.

O paciente que adquire o teste recebe em sua casa o kit para realizar a coleta por meio de um cotonete que insere na parte interna da bochecha. O material depois é enviado de volta à empresa para processamento e análise dos dados.

“Ao receber a amostra, nosso time de cientistas lê e traduz o que está escrito neste código. Em até seis semanas, a pessoa recebe um relatório detalhado mostrando sua origem genética, comparada com populações ao redor de todo o mundo”, afirmou Cesário Martins, executivo responsável pelo projeto.

A Mendelics recebeu aportes no valor de R$ 45 milhões em uma rodada de investimento encerrada este mês, sendo avaliada em mais de R$ 500 milhões. 

Fundada em 2012, a Mendelics afirma ser o primeiro laboratório do Brasil especializado em diagnósticos genéticos para doenças raras e câncer através da técnica de Sequenciamento de Nova Geração (NGS), que permite o sequenciamento do DNA em larga escala. A empresa possui capacidade para analisar 10 mil amostras por mês e já realizou mais de 70 mil testes de sequenciamento de DNA em seu laboratório São Paulo.

Para o futuro, a Mendelics pretende acrescentar novas funcionalidades ao teste doméstico, fornecendo uma análise que inclua a detecção da predisposição para doenças, a indicação de medicamentos mais adequados conforme o mapa genético do paciente e a identificação de mutações genéticas. As novas funcionalidades deverão ser adicionadas ao longo dos próximos meses, segundo a empresa.

O presidente-executivo da empresa, David Schlesinger, afirmou que a Mendelics está ampliando a parceria com o Sistema Único de Saúde (SUS), com projetos na região de São Paulo, como o chamado Teste da Bochechinha, em que é feita uma análise genética em récem-nascidos aumentando o número de possíveis doenças que podem ser detectadas previamente.

Questionada sobre a segurança dos dados dos usuários dos serviços da companhia, a Mendelics afirmou que segue a Lei Geral de Proteção de Dados e que as informações são criptografadas e não são compartilhadas sem autorização prévia dos clientes.

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