FinanZero capta R$ 22 mi e pretende atingir ponto de equilíbrio em 2023


Startup de empréstimos recebe cerca de 1,5 milhão de solicitações de crédito por mês

Por Elisa Calmon

A fintech FinanZero, marketplace de empréstimos online, acaba de captar R$ 22 milhões. Com o cheque no bolso, a empresa espera atingir o ponto de equilíbrio breakeven no ano que vem. O plano é aprimorar e ampliar os serviços oferecidos, na busca pela lucratividade em meio a menor disponibilidade de dinheiro para startups.

"O mercado mudou muito e é mais importante do que nunca ser sustentável e gastar o dinheiro com inteligência", diz o CEO e cofundador da FinanZero, Olle Widén. "Estamos mirando a lucratividade para alcançar o breakeven."

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Olle Widén é cofundador e CEO da FinanZero Foto: FinanZero

A FinanZero recebe cerca de 1,5 milhão de solicitações de crédito por mês. A plataforma oferece cotações gratuitas para o cliente comparar as taxas oferecidas pelo mercado. O usuário pode receber até 10 ofertas pré-aprovadas das cerca de 60 instituições parceiras. A fintech só é remunerada após a assinatura do contrato entre as partes. 

No comparativo do primeiro semestre com o mesmo período de 2021, a FinanZero registrou aumento de 82% nos pedidos de empréstimo. Desde a sua fundação, em 2016, tem um banco de dados com 31 milhões de pedidos.

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Para atender à demanda e alcançar a lucratividade, o investimento será usado para expandiráreas como relacionamento com investidores, comercial e tecnologia, com destaque para o setor de dados. O marketing continua no radar da FinanZero, mas em menor proporção, de acordo com Widén.

A participação de empresas como VEF, Webrock Ventures, Dunross & CO e Atlant Fonder, valida o modelo de negócios da fintech, ainda segundo o CEO. “Mostra que nosso modelo de negócios faz sentido mesmo em tempos mais difíceis”, diz. 

Em relação ao cenário macroeconômico, Widén afirma que, com a maior demanda por empréstimos, as instituições financeiras estão mais cautelosas na hora de oferecer crédito.

A fintech FinanZero, marketplace de empréstimos online, acaba de captar R$ 22 milhões. Com o cheque no bolso, a empresa espera atingir o ponto de equilíbrio breakeven no ano que vem. O plano é aprimorar e ampliar os serviços oferecidos, na busca pela lucratividade em meio a menor disponibilidade de dinheiro para startups.

"O mercado mudou muito e é mais importante do que nunca ser sustentável e gastar o dinheiro com inteligência", diz o CEO e cofundador da FinanZero, Olle Widén. "Estamos mirando a lucratividade para alcançar o breakeven."

Olle Widén é cofundador e CEO da FinanZero Foto: FinanZero

A FinanZero recebe cerca de 1,5 milhão de solicitações de crédito por mês. A plataforma oferece cotações gratuitas para o cliente comparar as taxas oferecidas pelo mercado. O usuário pode receber até 10 ofertas pré-aprovadas das cerca de 60 instituições parceiras. A fintech só é remunerada após a assinatura do contrato entre as partes. 

No comparativo do primeiro semestre com o mesmo período de 2021, a FinanZero registrou aumento de 82% nos pedidos de empréstimo. Desde a sua fundação, em 2016, tem um banco de dados com 31 milhões de pedidos.

Para atender à demanda e alcançar a lucratividade, o investimento será usado para expandiráreas como relacionamento com investidores, comercial e tecnologia, com destaque para o setor de dados. O marketing continua no radar da FinanZero, mas em menor proporção, de acordo com Widén.

A participação de empresas como VEF, Webrock Ventures, Dunross & CO e Atlant Fonder, valida o modelo de negócios da fintech, ainda segundo o CEO. “Mostra que nosso modelo de negócios faz sentido mesmo em tempos mais difíceis”, diz. 

Em relação ao cenário macroeconômico, Widén afirma que, com a maior demanda por empréstimos, as instituições financeiras estão mais cautelosas na hora de oferecer crédito.

A fintech FinanZero, marketplace de empréstimos online, acaba de captar R$ 22 milhões. Com o cheque no bolso, a empresa espera atingir o ponto de equilíbrio breakeven no ano que vem. O plano é aprimorar e ampliar os serviços oferecidos, na busca pela lucratividade em meio a menor disponibilidade de dinheiro para startups.

"O mercado mudou muito e é mais importante do que nunca ser sustentável e gastar o dinheiro com inteligência", diz o CEO e cofundador da FinanZero, Olle Widén. "Estamos mirando a lucratividade para alcançar o breakeven."

Olle Widén é cofundador e CEO da FinanZero Foto: FinanZero

A FinanZero recebe cerca de 1,5 milhão de solicitações de crédito por mês. A plataforma oferece cotações gratuitas para o cliente comparar as taxas oferecidas pelo mercado. O usuário pode receber até 10 ofertas pré-aprovadas das cerca de 60 instituições parceiras. A fintech só é remunerada após a assinatura do contrato entre as partes. 

No comparativo do primeiro semestre com o mesmo período de 2021, a FinanZero registrou aumento de 82% nos pedidos de empréstimo. Desde a sua fundação, em 2016, tem um banco de dados com 31 milhões de pedidos.

Para atender à demanda e alcançar a lucratividade, o investimento será usado para expandiráreas como relacionamento com investidores, comercial e tecnologia, com destaque para o setor de dados. O marketing continua no radar da FinanZero, mas em menor proporção, de acordo com Widén.

A participação de empresas como VEF, Webrock Ventures, Dunross & CO e Atlant Fonder, valida o modelo de negócios da fintech, ainda segundo o CEO. “Mostra que nosso modelo de negócios faz sentido mesmo em tempos mais difíceis”, diz. 

Em relação ao cenário macroeconômico, Widén afirma que, com a maior demanda por empréstimos, as instituições financeiras estão mais cautelosas na hora de oferecer crédito.

A fintech FinanZero, marketplace de empréstimos online, acaba de captar R$ 22 milhões. Com o cheque no bolso, a empresa espera atingir o ponto de equilíbrio breakeven no ano que vem. O plano é aprimorar e ampliar os serviços oferecidos, na busca pela lucratividade em meio a menor disponibilidade de dinheiro para startups.

"O mercado mudou muito e é mais importante do que nunca ser sustentável e gastar o dinheiro com inteligência", diz o CEO e cofundador da FinanZero, Olle Widén. "Estamos mirando a lucratividade para alcançar o breakeven."

Olle Widén é cofundador e CEO da FinanZero Foto: FinanZero

A FinanZero recebe cerca de 1,5 milhão de solicitações de crédito por mês. A plataforma oferece cotações gratuitas para o cliente comparar as taxas oferecidas pelo mercado. O usuário pode receber até 10 ofertas pré-aprovadas das cerca de 60 instituições parceiras. A fintech só é remunerada após a assinatura do contrato entre as partes. 

No comparativo do primeiro semestre com o mesmo período de 2021, a FinanZero registrou aumento de 82% nos pedidos de empréstimo. Desde a sua fundação, em 2016, tem um banco de dados com 31 milhões de pedidos.

Para atender à demanda e alcançar a lucratividade, o investimento será usado para expandiráreas como relacionamento com investidores, comercial e tecnologia, com destaque para o setor de dados. O marketing continua no radar da FinanZero, mas em menor proporção, de acordo com Widén.

A participação de empresas como VEF, Webrock Ventures, Dunross & CO e Atlant Fonder, valida o modelo de negócios da fintech, ainda segundo o CEO. “Mostra que nosso modelo de negócios faz sentido mesmo em tempos mais difíceis”, diz. 

Em relação ao cenário macroeconômico, Widén afirma que, com a maior demanda por empréstimos, as instituições financeiras estão mais cautelosas na hora de oferecer crédito.

A fintech FinanZero, marketplace de empréstimos online, acaba de captar R$ 22 milhões. Com o cheque no bolso, a empresa espera atingir o ponto de equilíbrio breakeven no ano que vem. O plano é aprimorar e ampliar os serviços oferecidos, na busca pela lucratividade em meio a menor disponibilidade de dinheiro para startups.

"O mercado mudou muito e é mais importante do que nunca ser sustentável e gastar o dinheiro com inteligência", diz o CEO e cofundador da FinanZero, Olle Widén. "Estamos mirando a lucratividade para alcançar o breakeven."

Olle Widén é cofundador e CEO da FinanZero Foto: FinanZero

A FinanZero recebe cerca de 1,5 milhão de solicitações de crédito por mês. A plataforma oferece cotações gratuitas para o cliente comparar as taxas oferecidas pelo mercado. O usuário pode receber até 10 ofertas pré-aprovadas das cerca de 60 instituições parceiras. A fintech só é remunerada após a assinatura do contrato entre as partes. 

No comparativo do primeiro semestre com o mesmo período de 2021, a FinanZero registrou aumento de 82% nos pedidos de empréstimo. Desde a sua fundação, em 2016, tem um banco de dados com 31 milhões de pedidos.

Para atender à demanda e alcançar a lucratividade, o investimento será usado para expandiráreas como relacionamento com investidores, comercial e tecnologia, com destaque para o setor de dados. O marketing continua no radar da FinanZero, mas em menor proporção, de acordo com Widén.

A participação de empresas como VEF, Webrock Ventures, Dunross & CO e Atlant Fonder, valida o modelo de negócios da fintech, ainda segundo o CEO. “Mostra que nosso modelo de negócios faz sentido mesmo em tempos mais difíceis”, diz. 

Em relação ao cenário macroeconômico, Widén afirma que, com a maior demanda por empréstimos, as instituições financeiras estão mais cautelosas na hora de oferecer crédito.

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