Fintech Clara recebe aporte de US$ 30 mi em estreia da operação no Brasil


A startup já tem atuação no México e quer trazer serviços de administração de gastos corporativos para empresas do País.

Por Bruna Arimathea

A Clara, startup de gerenciamento de gastos corporativos, anunciou nesta quarta-feira, 26, sua chegada ao Brasil, juntamente com um aporte de US$ 30 milhões, liderado pela DST Global, com a participação de Monashees e Kaszek Ventures. A empresa desembarca no País com a expectativa de atender clientes corporativos como faz no México, onde opera desde março. 

Com o investimento, a Clara quer fincar raízes no Brasil desde a primeira etapa de sua operação. A fintech vai construir todo o seu time a partir de agora e vai focar em nacionalizar o serviço enquanto busca crescer a estrutura no País. 

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Diego García (esq.) eGerry Giacomán Colyer (dir.) são os fundadores da Clara Foto: Clara

“Antes mesmo de lançar no México, nós tínhamos um time trabalhando em levar a Clara para o Brasil. Tínhamos conversas com investidores, então sempre foi parte do plano. Esse investimento que estamos anunciando é uma rodada que estamos muito animados em receber”, afirmou Gerry Giacomán Colyer, presidente e cofundador da Clara, ao Estadão.

Lançada no México em março de 2021, a Clara é uma fintech que gerencia gastos corporativos em uma única plataforma e oferece serviços como cartão de crédito, em parceria com a Visa, administração de limites de cartões empresariais e aplicativo de controle de gastos. Com o foco nas empresas da América Latina, a intenção é retirar dessas companhias a gestão de finanças dos funcionários e pegar para si a responsabilidade de gerir esses valores. 

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Além do aporte financeiro, a Clara ainda está fechando uma linha de crédito de US$ 50 milhões, para oferecer condições customizadas para cada empresa. A fintech, atualmente, recebe uma porcentagem da transação em cada pagamento feito pelas companhias. Para os usuários, nenhuma taxa é cobrada. 

Desde que foi lançada, a fintech já cresceu cerca de 100 vezes o volume transacionado, afirma Colyer, que quer encontrar no Brasil uma porta para outros países da região. O empresário morou no País quando fazia parte da Grow, startup que comandava a operação de patinetes elétricos Grin e, junto com o cofundador Diego García, observou a dificuldade das empresas em controlar a verba das suas equipes de trabalho. 

“Vimos a dificuldade que as empresas têm de administrar os gastos dos funcionários, de permitir às equipes de trabalho terem sua autonomia, mas manter o controle das finanças. Isso é algo que é ainda mais necessário agora que elas estão mudando a forma como trabalham”, explica Colyer.

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Operação brasileira

No Brasil, a operação fica por conta de Layon Costa, chefe da Clara no Brasil, que reforça o desejo de construir uma base no País que atenda ao crescimento do mercado de fintechs por aqui. Só em 2021, as startups do setor já captaram cerca de US$ 731 milhões, segundo dados da empresa de inovação Distrito, e é o segmento que mais cresce por aqui. Em março, a Clara já havia recebido um aporte de US$ 3,5 milhões, liderado pela General Catalyst, com participação do fundo de investimentos brasileiro Canary.

Com esse cenário, a Clara espera conseguir, por meio do serviço oferecido especialmente ao mundo corporativo, fazer parte dessa fatia do mercado. “A gente está no Brasil há quase seis meses, para organizar a operação e fazer a pesquisa. Agora, vamos anunciar o lançamento e estamos focados em crescer o time e na parte de tecnologia. Estamos na etapa de detalhes finais, mas também de já começar a crescer o time para iniciar a operação”, afirma Costa. 

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A procura pelo time, inclusive, já começou. A Clara tem vagas abertas nas áreas de operação, jurídico e vendas, que estão disponíveis no site da empresa. Até o final do ano, a fintech espera ter cerca de 30 a 40 funcionários no Brasil.

“Vi um potencial gigante para esse setor no Brasil.Nas nossas conversas, a gente viu a necessidade de criar uma solução para pessoa jurídica. É uma oportunidade muito boa para esse negócio, então queremos mesmo crescer por aqui”, explica Costa.

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani 

A Clara, startup de gerenciamento de gastos corporativos, anunciou nesta quarta-feira, 26, sua chegada ao Brasil, juntamente com um aporte de US$ 30 milhões, liderado pela DST Global, com a participação de Monashees e Kaszek Ventures. A empresa desembarca no País com a expectativa de atender clientes corporativos como faz no México, onde opera desde março. 

Com o investimento, a Clara quer fincar raízes no Brasil desde a primeira etapa de sua operação. A fintech vai construir todo o seu time a partir de agora e vai focar em nacionalizar o serviço enquanto busca crescer a estrutura no País. 

Diego García (esq.) eGerry Giacomán Colyer (dir.) são os fundadores da Clara Foto: Clara

“Antes mesmo de lançar no México, nós tínhamos um time trabalhando em levar a Clara para o Brasil. Tínhamos conversas com investidores, então sempre foi parte do plano. Esse investimento que estamos anunciando é uma rodada que estamos muito animados em receber”, afirmou Gerry Giacomán Colyer, presidente e cofundador da Clara, ao Estadão.

Lançada no México em março de 2021, a Clara é uma fintech que gerencia gastos corporativos em uma única plataforma e oferece serviços como cartão de crédito, em parceria com a Visa, administração de limites de cartões empresariais e aplicativo de controle de gastos. Com o foco nas empresas da América Latina, a intenção é retirar dessas companhias a gestão de finanças dos funcionários e pegar para si a responsabilidade de gerir esses valores. 

Além do aporte financeiro, a Clara ainda está fechando uma linha de crédito de US$ 50 milhões, para oferecer condições customizadas para cada empresa. A fintech, atualmente, recebe uma porcentagem da transação em cada pagamento feito pelas companhias. Para os usuários, nenhuma taxa é cobrada. 

Desde que foi lançada, a fintech já cresceu cerca de 100 vezes o volume transacionado, afirma Colyer, que quer encontrar no Brasil uma porta para outros países da região. O empresário morou no País quando fazia parte da Grow, startup que comandava a operação de patinetes elétricos Grin e, junto com o cofundador Diego García, observou a dificuldade das empresas em controlar a verba das suas equipes de trabalho. 

“Vimos a dificuldade que as empresas têm de administrar os gastos dos funcionários, de permitir às equipes de trabalho terem sua autonomia, mas manter o controle das finanças. Isso é algo que é ainda mais necessário agora que elas estão mudando a forma como trabalham”, explica Colyer.

Operação brasileira

No Brasil, a operação fica por conta de Layon Costa, chefe da Clara no Brasil, que reforça o desejo de construir uma base no País que atenda ao crescimento do mercado de fintechs por aqui. Só em 2021, as startups do setor já captaram cerca de US$ 731 milhões, segundo dados da empresa de inovação Distrito, e é o segmento que mais cresce por aqui. Em março, a Clara já havia recebido um aporte de US$ 3,5 milhões, liderado pela General Catalyst, com participação do fundo de investimentos brasileiro Canary.

Com esse cenário, a Clara espera conseguir, por meio do serviço oferecido especialmente ao mundo corporativo, fazer parte dessa fatia do mercado. “A gente está no Brasil há quase seis meses, para organizar a operação e fazer a pesquisa. Agora, vamos anunciar o lançamento e estamos focados em crescer o time e na parte de tecnologia. Estamos na etapa de detalhes finais, mas também de já começar a crescer o time para iniciar a operação”, afirma Costa. 

A procura pelo time, inclusive, já começou. A Clara tem vagas abertas nas áreas de operação, jurídico e vendas, que estão disponíveis no site da empresa. Até o final do ano, a fintech espera ter cerca de 30 a 40 funcionários no Brasil.

“Vi um potencial gigante para esse setor no Brasil.Nas nossas conversas, a gente viu a necessidade de criar uma solução para pessoa jurídica. É uma oportunidade muito boa para esse negócio, então queremos mesmo crescer por aqui”, explica Costa.

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani 

A Clara, startup de gerenciamento de gastos corporativos, anunciou nesta quarta-feira, 26, sua chegada ao Brasil, juntamente com um aporte de US$ 30 milhões, liderado pela DST Global, com a participação de Monashees e Kaszek Ventures. A empresa desembarca no País com a expectativa de atender clientes corporativos como faz no México, onde opera desde março. 

Com o investimento, a Clara quer fincar raízes no Brasil desde a primeira etapa de sua operação. A fintech vai construir todo o seu time a partir de agora e vai focar em nacionalizar o serviço enquanto busca crescer a estrutura no País. 

Diego García (esq.) eGerry Giacomán Colyer (dir.) são os fundadores da Clara Foto: Clara

“Antes mesmo de lançar no México, nós tínhamos um time trabalhando em levar a Clara para o Brasil. Tínhamos conversas com investidores, então sempre foi parte do plano. Esse investimento que estamos anunciando é uma rodada que estamos muito animados em receber”, afirmou Gerry Giacomán Colyer, presidente e cofundador da Clara, ao Estadão.

Lançada no México em março de 2021, a Clara é uma fintech que gerencia gastos corporativos em uma única plataforma e oferece serviços como cartão de crédito, em parceria com a Visa, administração de limites de cartões empresariais e aplicativo de controle de gastos. Com o foco nas empresas da América Latina, a intenção é retirar dessas companhias a gestão de finanças dos funcionários e pegar para si a responsabilidade de gerir esses valores. 

Além do aporte financeiro, a Clara ainda está fechando uma linha de crédito de US$ 50 milhões, para oferecer condições customizadas para cada empresa. A fintech, atualmente, recebe uma porcentagem da transação em cada pagamento feito pelas companhias. Para os usuários, nenhuma taxa é cobrada. 

Desde que foi lançada, a fintech já cresceu cerca de 100 vezes o volume transacionado, afirma Colyer, que quer encontrar no Brasil uma porta para outros países da região. O empresário morou no País quando fazia parte da Grow, startup que comandava a operação de patinetes elétricos Grin e, junto com o cofundador Diego García, observou a dificuldade das empresas em controlar a verba das suas equipes de trabalho. 

“Vimos a dificuldade que as empresas têm de administrar os gastos dos funcionários, de permitir às equipes de trabalho terem sua autonomia, mas manter o controle das finanças. Isso é algo que é ainda mais necessário agora que elas estão mudando a forma como trabalham”, explica Colyer.

Operação brasileira

No Brasil, a operação fica por conta de Layon Costa, chefe da Clara no Brasil, que reforça o desejo de construir uma base no País que atenda ao crescimento do mercado de fintechs por aqui. Só em 2021, as startups do setor já captaram cerca de US$ 731 milhões, segundo dados da empresa de inovação Distrito, e é o segmento que mais cresce por aqui. Em março, a Clara já havia recebido um aporte de US$ 3,5 milhões, liderado pela General Catalyst, com participação do fundo de investimentos brasileiro Canary.

Com esse cenário, a Clara espera conseguir, por meio do serviço oferecido especialmente ao mundo corporativo, fazer parte dessa fatia do mercado. “A gente está no Brasil há quase seis meses, para organizar a operação e fazer a pesquisa. Agora, vamos anunciar o lançamento e estamos focados em crescer o time e na parte de tecnologia. Estamos na etapa de detalhes finais, mas também de já começar a crescer o time para iniciar a operação”, afirma Costa. 

A procura pelo time, inclusive, já começou. A Clara tem vagas abertas nas áreas de operação, jurídico e vendas, que estão disponíveis no site da empresa. Até o final do ano, a fintech espera ter cerca de 30 a 40 funcionários no Brasil.

“Vi um potencial gigante para esse setor no Brasil.Nas nossas conversas, a gente viu a necessidade de criar uma solução para pessoa jurídica. É uma oportunidade muito boa para esse negócio, então queremos mesmo crescer por aqui”, explica Costa.

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani 

A Clara, startup de gerenciamento de gastos corporativos, anunciou nesta quarta-feira, 26, sua chegada ao Brasil, juntamente com um aporte de US$ 30 milhões, liderado pela DST Global, com a participação de Monashees e Kaszek Ventures. A empresa desembarca no País com a expectativa de atender clientes corporativos como faz no México, onde opera desde março. 

Com o investimento, a Clara quer fincar raízes no Brasil desde a primeira etapa de sua operação. A fintech vai construir todo o seu time a partir de agora e vai focar em nacionalizar o serviço enquanto busca crescer a estrutura no País. 

Diego García (esq.) eGerry Giacomán Colyer (dir.) são os fundadores da Clara Foto: Clara

“Antes mesmo de lançar no México, nós tínhamos um time trabalhando em levar a Clara para o Brasil. Tínhamos conversas com investidores, então sempre foi parte do plano. Esse investimento que estamos anunciando é uma rodada que estamos muito animados em receber”, afirmou Gerry Giacomán Colyer, presidente e cofundador da Clara, ao Estadão.

Lançada no México em março de 2021, a Clara é uma fintech que gerencia gastos corporativos em uma única plataforma e oferece serviços como cartão de crédito, em parceria com a Visa, administração de limites de cartões empresariais e aplicativo de controle de gastos. Com o foco nas empresas da América Latina, a intenção é retirar dessas companhias a gestão de finanças dos funcionários e pegar para si a responsabilidade de gerir esses valores. 

Além do aporte financeiro, a Clara ainda está fechando uma linha de crédito de US$ 50 milhões, para oferecer condições customizadas para cada empresa. A fintech, atualmente, recebe uma porcentagem da transação em cada pagamento feito pelas companhias. Para os usuários, nenhuma taxa é cobrada. 

Desde que foi lançada, a fintech já cresceu cerca de 100 vezes o volume transacionado, afirma Colyer, que quer encontrar no Brasil uma porta para outros países da região. O empresário morou no País quando fazia parte da Grow, startup que comandava a operação de patinetes elétricos Grin e, junto com o cofundador Diego García, observou a dificuldade das empresas em controlar a verba das suas equipes de trabalho. 

“Vimos a dificuldade que as empresas têm de administrar os gastos dos funcionários, de permitir às equipes de trabalho terem sua autonomia, mas manter o controle das finanças. Isso é algo que é ainda mais necessário agora que elas estão mudando a forma como trabalham”, explica Colyer.

Operação brasileira

No Brasil, a operação fica por conta de Layon Costa, chefe da Clara no Brasil, que reforça o desejo de construir uma base no País que atenda ao crescimento do mercado de fintechs por aqui. Só em 2021, as startups do setor já captaram cerca de US$ 731 milhões, segundo dados da empresa de inovação Distrito, e é o segmento que mais cresce por aqui. Em março, a Clara já havia recebido um aporte de US$ 3,5 milhões, liderado pela General Catalyst, com participação do fundo de investimentos brasileiro Canary.

Com esse cenário, a Clara espera conseguir, por meio do serviço oferecido especialmente ao mundo corporativo, fazer parte dessa fatia do mercado. “A gente está no Brasil há quase seis meses, para organizar a operação e fazer a pesquisa. Agora, vamos anunciar o lançamento e estamos focados em crescer o time e na parte de tecnologia. Estamos na etapa de detalhes finais, mas também de já começar a crescer o time para iniciar a operação”, afirma Costa. 

A procura pelo time, inclusive, já começou. A Clara tem vagas abertas nas áreas de operação, jurídico e vendas, que estão disponíveis no site da empresa. Até o final do ano, a fintech espera ter cerca de 30 a 40 funcionários no Brasil.

“Vi um potencial gigante para esse setor no Brasil.Nas nossas conversas, a gente viu a necessidade de criar uma solução para pessoa jurídica. É uma oportunidade muito boa para esse negócio, então queremos mesmo crescer por aqui”, explica Costa.

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani 

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