Fintech Hash, de meio de pagamentos, recebe aporte de R$ 235 mi


Empresa levantou uma rodada Série C com investimento de Kaszek e QED Investors em segundo aporte do ano

Por Bruna Arimathea

A Hash, fintech de meio de pagamentos, anunciou nesta quarta-feira, 20, o recebimento de um aporte no valor de R$ 235 milhões, em rodada liderada pelos fundos Kaszek e QED Investors, que já eram investidores da startup. A captação configura uma rodada Série C e é o segundo investimento recebido pela empresa em 2021.

Com o novo aporte, a intenção é continuar fortalecendo os produtos e expandir a operação nas áreas de tecnologia e contratação de funcionários. "A gente achou que fazia sentido fazer uma nova rodada neste momento para conseguir continuar crescendo, investir em infraestrutura e inovação. Tudo passa pelo investimento no time de tecnologia, para que esse setor seja mais robusto", afirma Ademar Proença, chefe de operações da Hash, em entrevista ao Estadão.

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Ademar Proença é chefe de operações da Hash Foto: Hash

Fundada em 2017 em São Paulo, a startup oferece uma infraestrutura de pagamentos que permite que empresas fornecedoras sejam também fintechs para seus clientes do comércio. Para isso, a Hash oferece uma plataforma personalizada para que seus clientes possam tocar o negócio.

Metas ambiciosas

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Apesar da meta de processar R$ 1,5 bilhão em 2021 não ter mudado, o volume de entregas da empresa já passou por um crescimento desde que a Hash registrou o investimento de US$ 15 milhões em abril. Só o volume de transações já cresceu seis vezes e o número de clientes dobrou nos últimos seis meses.

"Temos um cuidado com o cliente e com toda a operação que envolve absorver todas as suas demandas. Hoje, temos 16 clientes, mas queremos fechar esse ano com 20 e terminar 2022 com 40 para manter esse ritmo", ressalta Proença. 

Os números também resultam em uma operação que tem ganhado adições no portfólio frequentemente. Além dos produtos de carteira digital para clientes, gestão e antecipação de recebíveis e maquininha de pagamentos, a fintech obteve, recentemente, a licença com a Mastercard para oferecer cartões sem rótulos, ou seja, customizáveis para os clientes. Para os próximos lançamentos, a empresa foca em mais serviços bancários e espera explorar os pagamentos via Pix no Brasil, explica Proença. 

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"Olhando os clientes que começaram a participar da nossa estrutura, a gente observou alguns espaços para desenvolver algumas soluções financeiras para gerar ainda mais valor para a dinâmica deles". 

Em 2022, o ritmo vai continuar acelerado em prol do mesmo objetivo desse final de ano: crescer em operação. De olho no mercado brasileiro, Proença espera que a Hash possa colocar mais de 200 funcionários sob o seu comando. "A contratação de pessoas é o principal ponto além do crescimento em tecnologia, infraestrutura e inovação. Olhamos para 2022 com bons olhos e a operação depois do [aporte] Series B, no começo do ano, mudou nossa visão de futuro, então decidimos nos preparar para isso".

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

A Hash, fintech de meio de pagamentos, anunciou nesta quarta-feira, 20, o recebimento de um aporte no valor de R$ 235 milhões, em rodada liderada pelos fundos Kaszek e QED Investors, que já eram investidores da startup. A captação configura uma rodada Série C e é o segundo investimento recebido pela empresa em 2021.

Com o novo aporte, a intenção é continuar fortalecendo os produtos e expandir a operação nas áreas de tecnologia e contratação de funcionários. "A gente achou que fazia sentido fazer uma nova rodada neste momento para conseguir continuar crescendo, investir em infraestrutura e inovação. Tudo passa pelo investimento no time de tecnologia, para que esse setor seja mais robusto", afirma Ademar Proença, chefe de operações da Hash, em entrevista ao Estadão.

Ademar Proença é chefe de operações da Hash Foto: Hash

Fundada em 2017 em São Paulo, a startup oferece uma infraestrutura de pagamentos que permite que empresas fornecedoras sejam também fintechs para seus clientes do comércio. Para isso, a Hash oferece uma plataforma personalizada para que seus clientes possam tocar o negócio.

Metas ambiciosas

Apesar da meta de processar R$ 1,5 bilhão em 2021 não ter mudado, o volume de entregas da empresa já passou por um crescimento desde que a Hash registrou o investimento de US$ 15 milhões em abril. Só o volume de transações já cresceu seis vezes e o número de clientes dobrou nos últimos seis meses.

"Temos um cuidado com o cliente e com toda a operação que envolve absorver todas as suas demandas. Hoje, temos 16 clientes, mas queremos fechar esse ano com 20 e terminar 2022 com 40 para manter esse ritmo", ressalta Proença. 

Os números também resultam em uma operação que tem ganhado adições no portfólio frequentemente. Além dos produtos de carteira digital para clientes, gestão e antecipação de recebíveis e maquininha de pagamentos, a fintech obteve, recentemente, a licença com a Mastercard para oferecer cartões sem rótulos, ou seja, customizáveis para os clientes. Para os próximos lançamentos, a empresa foca em mais serviços bancários e espera explorar os pagamentos via Pix no Brasil, explica Proença. 

"Olhando os clientes que começaram a participar da nossa estrutura, a gente observou alguns espaços para desenvolver algumas soluções financeiras para gerar ainda mais valor para a dinâmica deles". 

Em 2022, o ritmo vai continuar acelerado em prol do mesmo objetivo desse final de ano: crescer em operação. De olho no mercado brasileiro, Proença espera que a Hash possa colocar mais de 200 funcionários sob o seu comando. "A contratação de pessoas é o principal ponto além do crescimento em tecnologia, infraestrutura e inovação. Olhamos para 2022 com bons olhos e a operação depois do [aporte] Series B, no começo do ano, mudou nossa visão de futuro, então decidimos nos preparar para isso".

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

A Hash, fintech de meio de pagamentos, anunciou nesta quarta-feira, 20, o recebimento de um aporte no valor de R$ 235 milhões, em rodada liderada pelos fundos Kaszek e QED Investors, que já eram investidores da startup. A captação configura uma rodada Série C e é o segundo investimento recebido pela empresa em 2021.

Com o novo aporte, a intenção é continuar fortalecendo os produtos e expandir a operação nas áreas de tecnologia e contratação de funcionários. "A gente achou que fazia sentido fazer uma nova rodada neste momento para conseguir continuar crescendo, investir em infraestrutura e inovação. Tudo passa pelo investimento no time de tecnologia, para que esse setor seja mais robusto", afirma Ademar Proença, chefe de operações da Hash, em entrevista ao Estadão.

Ademar Proença é chefe de operações da Hash Foto: Hash

Fundada em 2017 em São Paulo, a startup oferece uma infraestrutura de pagamentos que permite que empresas fornecedoras sejam também fintechs para seus clientes do comércio. Para isso, a Hash oferece uma plataforma personalizada para que seus clientes possam tocar o negócio.

Metas ambiciosas

Apesar da meta de processar R$ 1,5 bilhão em 2021 não ter mudado, o volume de entregas da empresa já passou por um crescimento desde que a Hash registrou o investimento de US$ 15 milhões em abril. Só o volume de transações já cresceu seis vezes e o número de clientes dobrou nos últimos seis meses.

"Temos um cuidado com o cliente e com toda a operação que envolve absorver todas as suas demandas. Hoje, temos 16 clientes, mas queremos fechar esse ano com 20 e terminar 2022 com 40 para manter esse ritmo", ressalta Proença. 

Os números também resultam em uma operação que tem ganhado adições no portfólio frequentemente. Além dos produtos de carteira digital para clientes, gestão e antecipação de recebíveis e maquininha de pagamentos, a fintech obteve, recentemente, a licença com a Mastercard para oferecer cartões sem rótulos, ou seja, customizáveis para os clientes. Para os próximos lançamentos, a empresa foca em mais serviços bancários e espera explorar os pagamentos via Pix no Brasil, explica Proença. 

"Olhando os clientes que começaram a participar da nossa estrutura, a gente observou alguns espaços para desenvolver algumas soluções financeiras para gerar ainda mais valor para a dinâmica deles". 

Em 2022, o ritmo vai continuar acelerado em prol do mesmo objetivo desse final de ano: crescer em operação. De olho no mercado brasileiro, Proença espera que a Hash possa colocar mais de 200 funcionários sob o seu comando. "A contratação de pessoas é o principal ponto além do crescimento em tecnologia, infraestrutura e inovação. Olhamos para 2022 com bons olhos e a operação depois do [aporte] Series B, no começo do ano, mudou nossa visão de futuro, então decidimos nos preparar para isso".

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

A Hash, fintech de meio de pagamentos, anunciou nesta quarta-feira, 20, o recebimento de um aporte no valor de R$ 235 milhões, em rodada liderada pelos fundos Kaszek e QED Investors, que já eram investidores da startup. A captação configura uma rodada Série C e é o segundo investimento recebido pela empresa em 2021.

Com o novo aporte, a intenção é continuar fortalecendo os produtos e expandir a operação nas áreas de tecnologia e contratação de funcionários. "A gente achou que fazia sentido fazer uma nova rodada neste momento para conseguir continuar crescendo, investir em infraestrutura e inovação. Tudo passa pelo investimento no time de tecnologia, para que esse setor seja mais robusto", afirma Ademar Proença, chefe de operações da Hash, em entrevista ao Estadão.

Ademar Proença é chefe de operações da Hash Foto: Hash

Fundada em 2017 em São Paulo, a startup oferece uma infraestrutura de pagamentos que permite que empresas fornecedoras sejam também fintechs para seus clientes do comércio. Para isso, a Hash oferece uma plataforma personalizada para que seus clientes possam tocar o negócio.

Metas ambiciosas

Apesar da meta de processar R$ 1,5 bilhão em 2021 não ter mudado, o volume de entregas da empresa já passou por um crescimento desde que a Hash registrou o investimento de US$ 15 milhões em abril. Só o volume de transações já cresceu seis vezes e o número de clientes dobrou nos últimos seis meses.

"Temos um cuidado com o cliente e com toda a operação que envolve absorver todas as suas demandas. Hoje, temos 16 clientes, mas queremos fechar esse ano com 20 e terminar 2022 com 40 para manter esse ritmo", ressalta Proença. 

Os números também resultam em uma operação que tem ganhado adições no portfólio frequentemente. Além dos produtos de carteira digital para clientes, gestão e antecipação de recebíveis e maquininha de pagamentos, a fintech obteve, recentemente, a licença com a Mastercard para oferecer cartões sem rótulos, ou seja, customizáveis para os clientes. Para os próximos lançamentos, a empresa foca em mais serviços bancários e espera explorar os pagamentos via Pix no Brasil, explica Proença. 

"Olhando os clientes que começaram a participar da nossa estrutura, a gente observou alguns espaços para desenvolver algumas soluções financeiras para gerar ainda mais valor para a dinâmica deles". 

Em 2022, o ritmo vai continuar acelerado em prol do mesmo objetivo desse final de ano: crescer em operação. De olho no mercado brasileiro, Proença espera que a Hash possa colocar mais de 200 funcionários sob o seu comando. "A contratação de pessoas é o principal ponto além do crescimento em tecnologia, infraestrutura e inovação. Olhamos para 2022 com bons olhos e a operação depois do [aporte] Series B, no começo do ano, mudou nossa visão de futuro, então decidimos nos preparar para isso".

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

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