Fintech VIPe, focada em crédito consignado, recebe aporte de R$ 110 milhões


Startup tem atendimento humanizado para manter inadimplência baixa

Por Lucas Agrela

A fintech de crédito consignado VIPe recebeu um investimento de R$ 110 milhões, em uma rodada liderada pela Airborne Ventures. Fundada por Fernando Ferraz de Andrade, Caique Gallucci e Eduardo Küpper, a VIPe passou a atuar com crédito consignado em 2021. Desde então, já emprestou mais de R$ 100 milhões a 140 mil clientes. A média mensal de empréstimos é de R$ 10 milhões.

A fintech aposta em uma abordagem mais analógica, oferecendo atendimento humano para os clientes em potencial, e também provendo informações sobre educação financeira durante todo o período de pagamento. A estratégia, segundo os empreendedores, ajuda a manter a inadimplência abaixo de 3%.

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“Não estamos apenas originando um crédito, estamos gerando um vínculo. Por isso, consideramos todos os clientes especiais, VIPs”, diz Ana Flavia, chefe de sustentabilidade da empresa.

A estratégia da VIPe é, portanto, competir mais no serviço de atendimento do que nas taxas de empréstimo. Foi nessa brecha de mercado que os empreendedores viram a oportunidade de criar o negócio, em 2016, com o nome de FFA. O nome VIPe veio apenas neste ano.

“O juro que cobramos não interessa se é menor, ele é o mais adequado para o momento de mercado. Não temos a propaganda de ter a melhor taxa. Temos o melhor atendimento”, diz Andrade.

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Fintech VIPe recebeu aporte de R$ 110 milhões Foto: Divulgação/VIPe

Além do crédito consignado, a VIPe também trabalha com adiantamento de salário e com consórcios. As contratações acontecem por meio dos funcionários das empresas que são parceiras da VIPe. Ou seja, se uma empresa é parceira da fintech, os seus funcionários podem ter acesso aos seus produtos financeiros.

A empresa prevê fechar o ano com R$ 150 milhões em carteira e originar R$ 70 milhões em empréstimos. Em 2024, o plano é ter R$ 250 milhões em carteira.

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Inadimplência

Como em todo negócio de empréstimo, o maior risco para a VIPe é a inadimplência, especialmente quando o cliente que tem desconto na folha de pagamento perde o emprego.

Para resolver o problema das demissões, a VIPe criou um banco de talentos e firmou parcerias com sites de vagas de emprego.

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O juro de 3,5%, em média, por mês nos empréstimos faz com que a empresa seja geradora de caixa. Ainda assim, os empreendedores contam que o trabalho de convencimento dos investidores foi em relação à tese de que essa estratégia junto com o atendimento humanizado durante toda a jornada do consumidor poderiam ter um impacto positivo na adimplência. “Os números mostram que conseguimos provar essa tese”, diz Andrade.

A fintech de crédito consignado VIPe recebeu um investimento de R$ 110 milhões, em uma rodada liderada pela Airborne Ventures. Fundada por Fernando Ferraz de Andrade, Caique Gallucci e Eduardo Küpper, a VIPe passou a atuar com crédito consignado em 2021. Desde então, já emprestou mais de R$ 100 milhões a 140 mil clientes. A média mensal de empréstimos é de R$ 10 milhões.

A fintech aposta em uma abordagem mais analógica, oferecendo atendimento humano para os clientes em potencial, e também provendo informações sobre educação financeira durante todo o período de pagamento. A estratégia, segundo os empreendedores, ajuda a manter a inadimplência abaixo de 3%.

“Não estamos apenas originando um crédito, estamos gerando um vínculo. Por isso, consideramos todos os clientes especiais, VIPs”, diz Ana Flavia, chefe de sustentabilidade da empresa.

A estratégia da VIPe é, portanto, competir mais no serviço de atendimento do que nas taxas de empréstimo. Foi nessa brecha de mercado que os empreendedores viram a oportunidade de criar o negócio, em 2016, com o nome de FFA. O nome VIPe veio apenas neste ano.

“O juro que cobramos não interessa se é menor, ele é o mais adequado para o momento de mercado. Não temos a propaganda de ter a melhor taxa. Temos o melhor atendimento”, diz Andrade.

Fintech VIPe recebeu aporte de R$ 110 milhões Foto: Divulgação/VIPe

Além do crédito consignado, a VIPe também trabalha com adiantamento de salário e com consórcios. As contratações acontecem por meio dos funcionários das empresas que são parceiras da VIPe. Ou seja, se uma empresa é parceira da fintech, os seus funcionários podem ter acesso aos seus produtos financeiros.

A empresa prevê fechar o ano com R$ 150 milhões em carteira e originar R$ 70 milhões em empréstimos. Em 2024, o plano é ter R$ 250 milhões em carteira.

Inadimplência

Como em todo negócio de empréstimo, o maior risco para a VIPe é a inadimplência, especialmente quando o cliente que tem desconto na folha de pagamento perde o emprego.

Para resolver o problema das demissões, a VIPe criou um banco de talentos e firmou parcerias com sites de vagas de emprego.

O juro de 3,5%, em média, por mês nos empréstimos faz com que a empresa seja geradora de caixa. Ainda assim, os empreendedores contam que o trabalho de convencimento dos investidores foi em relação à tese de que essa estratégia junto com o atendimento humanizado durante toda a jornada do consumidor poderiam ter um impacto positivo na adimplência. “Os números mostram que conseguimos provar essa tese”, diz Andrade.

A fintech de crédito consignado VIPe recebeu um investimento de R$ 110 milhões, em uma rodada liderada pela Airborne Ventures. Fundada por Fernando Ferraz de Andrade, Caique Gallucci e Eduardo Küpper, a VIPe passou a atuar com crédito consignado em 2021. Desde então, já emprestou mais de R$ 100 milhões a 140 mil clientes. A média mensal de empréstimos é de R$ 10 milhões.

A fintech aposta em uma abordagem mais analógica, oferecendo atendimento humano para os clientes em potencial, e também provendo informações sobre educação financeira durante todo o período de pagamento. A estratégia, segundo os empreendedores, ajuda a manter a inadimplência abaixo de 3%.

“Não estamos apenas originando um crédito, estamos gerando um vínculo. Por isso, consideramos todos os clientes especiais, VIPs”, diz Ana Flavia, chefe de sustentabilidade da empresa.

A estratégia da VIPe é, portanto, competir mais no serviço de atendimento do que nas taxas de empréstimo. Foi nessa brecha de mercado que os empreendedores viram a oportunidade de criar o negócio, em 2016, com o nome de FFA. O nome VIPe veio apenas neste ano.

“O juro que cobramos não interessa se é menor, ele é o mais adequado para o momento de mercado. Não temos a propaganda de ter a melhor taxa. Temos o melhor atendimento”, diz Andrade.

Fintech VIPe recebeu aporte de R$ 110 milhões Foto: Divulgação/VIPe

Além do crédito consignado, a VIPe também trabalha com adiantamento de salário e com consórcios. As contratações acontecem por meio dos funcionários das empresas que são parceiras da VIPe. Ou seja, se uma empresa é parceira da fintech, os seus funcionários podem ter acesso aos seus produtos financeiros.

A empresa prevê fechar o ano com R$ 150 milhões em carteira e originar R$ 70 milhões em empréstimos. Em 2024, o plano é ter R$ 250 milhões em carteira.

Inadimplência

Como em todo negócio de empréstimo, o maior risco para a VIPe é a inadimplência, especialmente quando o cliente que tem desconto na folha de pagamento perde o emprego.

Para resolver o problema das demissões, a VIPe criou um banco de talentos e firmou parcerias com sites de vagas de emprego.

O juro de 3,5%, em média, por mês nos empréstimos faz com que a empresa seja geradora de caixa. Ainda assim, os empreendedores contam que o trabalho de convencimento dos investidores foi em relação à tese de que essa estratégia junto com o atendimento humanizado durante toda a jornada do consumidor poderiam ter um impacto positivo na adimplência. “Os números mostram que conseguimos provar essa tese”, diz Andrade.

A fintech de crédito consignado VIPe recebeu um investimento de R$ 110 milhões, em uma rodada liderada pela Airborne Ventures. Fundada por Fernando Ferraz de Andrade, Caique Gallucci e Eduardo Küpper, a VIPe passou a atuar com crédito consignado em 2021. Desde então, já emprestou mais de R$ 100 milhões a 140 mil clientes. A média mensal de empréstimos é de R$ 10 milhões.

A fintech aposta em uma abordagem mais analógica, oferecendo atendimento humano para os clientes em potencial, e também provendo informações sobre educação financeira durante todo o período de pagamento. A estratégia, segundo os empreendedores, ajuda a manter a inadimplência abaixo de 3%.

“Não estamos apenas originando um crédito, estamos gerando um vínculo. Por isso, consideramos todos os clientes especiais, VIPs”, diz Ana Flavia, chefe de sustentabilidade da empresa.

A estratégia da VIPe é, portanto, competir mais no serviço de atendimento do que nas taxas de empréstimo. Foi nessa brecha de mercado que os empreendedores viram a oportunidade de criar o negócio, em 2016, com o nome de FFA. O nome VIPe veio apenas neste ano.

“O juro que cobramos não interessa se é menor, ele é o mais adequado para o momento de mercado. Não temos a propaganda de ter a melhor taxa. Temos o melhor atendimento”, diz Andrade.

Fintech VIPe recebeu aporte de R$ 110 milhões Foto: Divulgação/VIPe

Além do crédito consignado, a VIPe também trabalha com adiantamento de salário e com consórcios. As contratações acontecem por meio dos funcionários das empresas que são parceiras da VIPe. Ou seja, se uma empresa é parceira da fintech, os seus funcionários podem ter acesso aos seus produtos financeiros.

A empresa prevê fechar o ano com R$ 150 milhões em carteira e originar R$ 70 milhões em empréstimos. Em 2024, o plano é ter R$ 250 milhões em carteira.

Inadimplência

Como em todo negócio de empréstimo, o maior risco para a VIPe é a inadimplência, especialmente quando o cliente que tem desconto na folha de pagamento perde o emprego.

Para resolver o problema das demissões, a VIPe criou um banco de talentos e firmou parcerias com sites de vagas de emprego.

O juro de 3,5%, em média, por mês nos empréstimos faz com que a empresa seja geradora de caixa. Ainda assim, os empreendedores contam que o trabalho de convencimento dos investidores foi em relação à tese de que essa estratégia junto com o atendimento humanizado durante toda a jornada do consumidor poderiam ter um impacto positivo na adimplência. “Os números mostram que conseguimos provar essa tese”, diz Andrade.

A fintech de crédito consignado VIPe recebeu um investimento de R$ 110 milhões, em uma rodada liderada pela Airborne Ventures. Fundada por Fernando Ferraz de Andrade, Caique Gallucci e Eduardo Küpper, a VIPe passou a atuar com crédito consignado em 2021. Desde então, já emprestou mais de R$ 100 milhões a 140 mil clientes. A média mensal de empréstimos é de R$ 10 milhões.

A fintech aposta em uma abordagem mais analógica, oferecendo atendimento humano para os clientes em potencial, e também provendo informações sobre educação financeira durante todo o período de pagamento. A estratégia, segundo os empreendedores, ajuda a manter a inadimplência abaixo de 3%.

“Não estamos apenas originando um crédito, estamos gerando um vínculo. Por isso, consideramos todos os clientes especiais, VIPs”, diz Ana Flavia, chefe de sustentabilidade da empresa.

A estratégia da VIPe é, portanto, competir mais no serviço de atendimento do que nas taxas de empréstimo. Foi nessa brecha de mercado que os empreendedores viram a oportunidade de criar o negócio, em 2016, com o nome de FFA. O nome VIPe veio apenas neste ano.

“O juro que cobramos não interessa se é menor, ele é o mais adequado para o momento de mercado. Não temos a propaganda de ter a melhor taxa. Temos o melhor atendimento”, diz Andrade.

Fintech VIPe recebeu aporte de R$ 110 milhões Foto: Divulgação/VIPe

Além do crédito consignado, a VIPe também trabalha com adiantamento de salário e com consórcios. As contratações acontecem por meio dos funcionários das empresas que são parceiras da VIPe. Ou seja, se uma empresa é parceira da fintech, os seus funcionários podem ter acesso aos seus produtos financeiros.

A empresa prevê fechar o ano com R$ 150 milhões em carteira e originar R$ 70 milhões em empréstimos. Em 2024, o plano é ter R$ 250 milhões em carteira.

Inadimplência

Como em todo negócio de empréstimo, o maior risco para a VIPe é a inadimplência, especialmente quando o cliente que tem desconto na folha de pagamento perde o emprego.

Para resolver o problema das demissões, a VIPe criou um banco de talentos e firmou parcerias com sites de vagas de emprego.

O juro de 3,5%, em média, por mês nos empréstimos faz com que a empresa seja geradora de caixa. Ainda assim, os empreendedores contam que o trabalho de convencimento dos investidores foi em relação à tese de que essa estratégia junto com o atendimento humanizado durante toda a jornada do consumidor poderiam ter um impacto positivo na adimplência. “Os números mostram que conseguimos provar essa tese”, diz Andrade.

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