Startup Flash expande negócio e lança ferramenta de gestão para RHs


Conhecida pelo cartão de benefícios, companhia de tecnologia brasileira inaugura nova divisão da companhia

Por Guilherme Guerra

A startup Flash inaugura nesta quinta-feira, 17, uma nova unidade de negócio da companhia, até então especializada apenas em cartões de benefícios corporativos: uma ferramenta de gestão de funcionários para ser utilizada por departamentos de Recursos Humanos (RH).

A solução inaugura a divisão Flash People, criada para integrar o novo sistema de gestão às soluções de benefícios. A ideia é ter uma plataforma integrada, onde os departamentos de RH possam administrar não só os cartões corporativos, mas também admissões, engajamento de colaboradores, treinamento e analytics. Módulos de controle de ponto, performance e recrutamento devem chegar até o fim de 2023.

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O Flash People nasceu como um braço autônomo na startup pelas mãos de Jan Christian, diretor geral, e de Rudy Tarasantchi, chefe de tecnologia. Ambos chegaram à companhia para dar início à divisão, após serem apresentados aos fundadores Ricardo Salem, Pedro Lane e Guilherme Lane.

“Após algumas decepções com programas para RHs, decidimos começar uma empresa e desenvolver uma ferramenta tudo-em-um. Um investidor recomendou que falássemos com o pessoal da Flash, e aí descobrimos que a startup já pensava em um caminho similar ao nosso”, conta Christian ao Estadão.

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Com a afinidade empresarial, a startup decidiu contratar os dois executivos para criar e lançar o produto de gestão de pessoas, com orçamento próprio e autonomia para decisões. “Foi um alinhamento”, completa Christian.

A meta é que o produto da Flash People totalize 300 clientes até o final de 2023.

Rudy Tarasantchi (esq.) e Jan Christian (dir.) são os responsáveis pela Flash People, unidade de gestão de pessoas da Flash Benefícios Foto: Germano Lüders/Flash - 31/8/2022
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Bom momento para o RH

A digitalização acelerada observada durante a pandemia de covid-19 catapultou as startups dedicadas a soluções para departamentos de RH, batizadas no jargão do setor como “HRtechs”.

Dessas, a Flash é uma das companhias que percebeu um salto em 2022, após levantar US$ 100 milhões com investidores no primeiro semestre. A quantia faz da startup brasileira umas das mais bem capitalizadas neste ano, conhecido pela escassez de capital devido aos problemas macroecônomicos do mercado.

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A Gupy, especializada em recrutamento, levantou outros US$ 92 milhões em janeiro e realizou a aquisição da rival Kenoby por valor não divulgado. Já a espanhola Factorial levantou US$ 120 milhões e se tornou unicórnio, com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão.

Para Rudy Tarasantchi, chefe de tecnologia da Flash People, o avanço se dá também pelo avanço de plataformas mais amigáveis aos clientes, integradas ao ecossistema. “Agora, o departamento de RH se tornou mais estratégico e menos operacional graças ao avanço de tecnologias de plataforma. Essa virada estava prevista para acontecer”, aponta o executivo.

A startup Flash inaugura nesta quinta-feira, 17, uma nova unidade de negócio da companhia, até então especializada apenas em cartões de benefícios corporativos: uma ferramenta de gestão de funcionários para ser utilizada por departamentos de Recursos Humanos (RH).

A solução inaugura a divisão Flash People, criada para integrar o novo sistema de gestão às soluções de benefícios. A ideia é ter uma plataforma integrada, onde os departamentos de RH possam administrar não só os cartões corporativos, mas também admissões, engajamento de colaboradores, treinamento e analytics. Módulos de controle de ponto, performance e recrutamento devem chegar até o fim de 2023.

O Flash People nasceu como um braço autônomo na startup pelas mãos de Jan Christian, diretor geral, e de Rudy Tarasantchi, chefe de tecnologia. Ambos chegaram à companhia para dar início à divisão, após serem apresentados aos fundadores Ricardo Salem, Pedro Lane e Guilherme Lane.

“Após algumas decepções com programas para RHs, decidimos começar uma empresa e desenvolver uma ferramenta tudo-em-um. Um investidor recomendou que falássemos com o pessoal da Flash, e aí descobrimos que a startup já pensava em um caminho similar ao nosso”, conta Christian ao Estadão.

Com a afinidade empresarial, a startup decidiu contratar os dois executivos para criar e lançar o produto de gestão de pessoas, com orçamento próprio e autonomia para decisões. “Foi um alinhamento”, completa Christian.

A meta é que o produto da Flash People totalize 300 clientes até o final de 2023.

Rudy Tarasantchi (esq.) e Jan Christian (dir.) são os responsáveis pela Flash People, unidade de gestão de pessoas da Flash Benefícios Foto: Germano Lüders/Flash - 31/8/2022

Bom momento para o RH

A digitalização acelerada observada durante a pandemia de covid-19 catapultou as startups dedicadas a soluções para departamentos de RH, batizadas no jargão do setor como “HRtechs”.

Dessas, a Flash é uma das companhias que percebeu um salto em 2022, após levantar US$ 100 milhões com investidores no primeiro semestre. A quantia faz da startup brasileira umas das mais bem capitalizadas neste ano, conhecido pela escassez de capital devido aos problemas macroecônomicos do mercado.

A Gupy, especializada em recrutamento, levantou outros US$ 92 milhões em janeiro e realizou a aquisição da rival Kenoby por valor não divulgado. Já a espanhola Factorial levantou US$ 120 milhões e se tornou unicórnio, com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão.

Para Rudy Tarasantchi, chefe de tecnologia da Flash People, o avanço se dá também pelo avanço de plataformas mais amigáveis aos clientes, integradas ao ecossistema. “Agora, o departamento de RH se tornou mais estratégico e menos operacional graças ao avanço de tecnologias de plataforma. Essa virada estava prevista para acontecer”, aponta o executivo.

A startup Flash inaugura nesta quinta-feira, 17, uma nova unidade de negócio da companhia, até então especializada apenas em cartões de benefícios corporativos: uma ferramenta de gestão de funcionários para ser utilizada por departamentos de Recursos Humanos (RH).

A solução inaugura a divisão Flash People, criada para integrar o novo sistema de gestão às soluções de benefícios. A ideia é ter uma plataforma integrada, onde os departamentos de RH possam administrar não só os cartões corporativos, mas também admissões, engajamento de colaboradores, treinamento e analytics. Módulos de controle de ponto, performance e recrutamento devem chegar até o fim de 2023.

O Flash People nasceu como um braço autônomo na startup pelas mãos de Jan Christian, diretor geral, e de Rudy Tarasantchi, chefe de tecnologia. Ambos chegaram à companhia para dar início à divisão, após serem apresentados aos fundadores Ricardo Salem, Pedro Lane e Guilherme Lane.

“Após algumas decepções com programas para RHs, decidimos começar uma empresa e desenvolver uma ferramenta tudo-em-um. Um investidor recomendou que falássemos com o pessoal da Flash, e aí descobrimos que a startup já pensava em um caminho similar ao nosso”, conta Christian ao Estadão.

Com a afinidade empresarial, a startup decidiu contratar os dois executivos para criar e lançar o produto de gestão de pessoas, com orçamento próprio e autonomia para decisões. “Foi um alinhamento”, completa Christian.

A meta é que o produto da Flash People totalize 300 clientes até o final de 2023.

Rudy Tarasantchi (esq.) e Jan Christian (dir.) são os responsáveis pela Flash People, unidade de gestão de pessoas da Flash Benefícios Foto: Germano Lüders/Flash - 31/8/2022

Bom momento para o RH

A digitalização acelerada observada durante a pandemia de covid-19 catapultou as startups dedicadas a soluções para departamentos de RH, batizadas no jargão do setor como “HRtechs”.

Dessas, a Flash é uma das companhias que percebeu um salto em 2022, após levantar US$ 100 milhões com investidores no primeiro semestre. A quantia faz da startup brasileira umas das mais bem capitalizadas neste ano, conhecido pela escassez de capital devido aos problemas macroecônomicos do mercado.

A Gupy, especializada em recrutamento, levantou outros US$ 92 milhões em janeiro e realizou a aquisição da rival Kenoby por valor não divulgado. Já a espanhola Factorial levantou US$ 120 milhões e se tornou unicórnio, com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão.

Para Rudy Tarasantchi, chefe de tecnologia da Flash People, o avanço se dá também pelo avanço de plataformas mais amigáveis aos clientes, integradas ao ecossistema. “Agora, o departamento de RH se tornou mais estratégico e menos operacional graças ao avanço de tecnologias de plataforma. Essa virada estava prevista para acontecer”, aponta o executivo.

A startup Flash inaugura nesta quinta-feira, 17, uma nova unidade de negócio da companhia, até então especializada apenas em cartões de benefícios corporativos: uma ferramenta de gestão de funcionários para ser utilizada por departamentos de Recursos Humanos (RH).

A solução inaugura a divisão Flash People, criada para integrar o novo sistema de gestão às soluções de benefícios. A ideia é ter uma plataforma integrada, onde os departamentos de RH possam administrar não só os cartões corporativos, mas também admissões, engajamento de colaboradores, treinamento e analytics. Módulos de controle de ponto, performance e recrutamento devem chegar até o fim de 2023.

O Flash People nasceu como um braço autônomo na startup pelas mãos de Jan Christian, diretor geral, e de Rudy Tarasantchi, chefe de tecnologia. Ambos chegaram à companhia para dar início à divisão, após serem apresentados aos fundadores Ricardo Salem, Pedro Lane e Guilherme Lane.

“Após algumas decepções com programas para RHs, decidimos começar uma empresa e desenvolver uma ferramenta tudo-em-um. Um investidor recomendou que falássemos com o pessoal da Flash, e aí descobrimos que a startup já pensava em um caminho similar ao nosso”, conta Christian ao Estadão.

Com a afinidade empresarial, a startup decidiu contratar os dois executivos para criar e lançar o produto de gestão de pessoas, com orçamento próprio e autonomia para decisões. “Foi um alinhamento”, completa Christian.

A meta é que o produto da Flash People totalize 300 clientes até o final de 2023.

Rudy Tarasantchi (esq.) e Jan Christian (dir.) são os responsáveis pela Flash People, unidade de gestão de pessoas da Flash Benefícios Foto: Germano Lüders/Flash - 31/8/2022

Bom momento para o RH

A digitalização acelerada observada durante a pandemia de covid-19 catapultou as startups dedicadas a soluções para departamentos de RH, batizadas no jargão do setor como “HRtechs”.

Dessas, a Flash é uma das companhias que percebeu um salto em 2022, após levantar US$ 100 milhões com investidores no primeiro semestre. A quantia faz da startup brasileira umas das mais bem capitalizadas neste ano, conhecido pela escassez de capital devido aos problemas macroecônomicos do mercado.

A Gupy, especializada em recrutamento, levantou outros US$ 92 milhões em janeiro e realizou a aquisição da rival Kenoby por valor não divulgado. Já a espanhola Factorial levantou US$ 120 milhões e se tornou unicórnio, com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão.

Para Rudy Tarasantchi, chefe de tecnologia da Flash People, o avanço se dá também pelo avanço de plataformas mais amigáveis aos clientes, integradas ao ecossistema. “Agora, o departamento de RH se tornou mais estratégico e menos operacional graças ao avanço de tecnologias de plataforma. Essa virada estava prevista para acontecer”, aponta o executivo.

A startup Flash inaugura nesta quinta-feira, 17, uma nova unidade de negócio da companhia, até então especializada apenas em cartões de benefícios corporativos: uma ferramenta de gestão de funcionários para ser utilizada por departamentos de Recursos Humanos (RH).

A solução inaugura a divisão Flash People, criada para integrar o novo sistema de gestão às soluções de benefícios. A ideia é ter uma plataforma integrada, onde os departamentos de RH possam administrar não só os cartões corporativos, mas também admissões, engajamento de colaboradores, treinamento e analytics. Módulos de controle de ponto, performance e recrutamento devem chegar até o fim de 2023.

O Flash People nasceu como um braço autônomo na startup pelas mãos de Jan Christian, diretor geral, e de Rudy Tarasantchi, chefe de tecnologia. Ambos chegaram à companhia para dar início à divisão, após serem apresentados aos fundadores Ricardo Salem, Pedro Lane e Guilherme Lane.

“Após algumas decepções com programas para RHs, decidimos começar uma empresa e desenvolver uma ferramenta tudo-em-um. Um investidor recomendou que falássemos com o pessoal da Flash, e aí descobrimos que a startup já pensava em um caminho similar ao nosso”, conta Christian ao Estadão.

Com a afinidade empresarial, a startup decidiu contratar os dois executivos para criar e lançar o produto de gestão de pessoas, com orçamento próprio e autonomia para decisões. “Foi um alinhamento”, completa Christian.

A meta é que o produto da Flash People totalize 300 clientes até o final de 2023.

Rudy Tarasantchi (esq.) e Jan Christian (dir.) são os responsáveis pela Flash People, unidade de gestão de pessoas da Flash Benefícios Foto: Germano Lüders/Flash - 31/8/2022

Bom momento para o RH

A digitalização acelerada observada durante a pandemia de covid-19 catapultou as startups dedicadas a soluções para departamentos de RH, batizadas no jargão do setor como “HRtechs”.

Dessas, a Flash é uma das companhias que percebeu um salto em 2022, após levantar US$ 100 milhões com investidores no primeiro semestre. A quantia faz da startup brasileira umas das mais bem capitalizadas neste ano, conhecido pela escassez de capital devido aos problemas macroecônomicos do mercado.

A Gupy, especializada em recrutamento, levantou outros US$ 92 milhões em janeiro e realizou a aquisição da rival Kenoby por valor não divulgado. Já a espanhola Factorial levantou US$ 120 milhões e se tornou unicórnio, com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão.

Para Rudy Tarasantchi, chefe de tecnologia da Flash People, o avanço se dá também pelo avanço de plataformas mais amigáveis aos clientes, integradas ao ecossistema. “Agora, o departamento de RH se tornou mais estratégico e menos operacional graças ao avanço de tecnologias de plataforma. Essa virada estava prevista para acontecer”, aponta o executivo.

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