Futurecom: Falta de investimento pode travar avanço da IA no agronegócio


Tecnologia tem potencial para mudar o campo, mas enfrenta obstáculos

Por Rodrigo Loureiro
Atualização:

Faltam investimentos para que a inteligência artificial (IA) possa desempenhar todo o seu potencial para alavancar o agronegócio brasileiro. Isso é o que disseram especialistas ligados à associações do setor em um painel realizado na Futurecom, um dos principais eventos de tecnologia da América Latina, que ocorre até quinta, 10, em São Paulo.

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o uso da tecnologia já permite fazer a predição climática da safra, o que possibilita que agricultores saibam o momento certo para plantar e colher.

Paola Campiello, da Conectar Agro, e Ana Euler, da Embrapa, discutem potencial tecnológico no campo  Foto: Sergio Barzaghi /Estadão
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Ana Euler, diretora executiva de negócios da Embrapa, afirma que já existe uma política pública de zoneamento agrícola de risco climático. “Os produtores podem acessar as informações por meio de um aplicativo específico”, diz. “Com a instabilidade climática, isso se torna ainda mais importante de ser feito.”

Além da ferramenta de predição climática, a IA está auxiliando os produtores rurais na otimização de insumos e na robotização com o uso de máquinas e drones.

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Euler cita que a própria Embrapa vem utilizando IA em seu negócio, ao embarcar a tecnologia em chatbots. Uma ferramenta chamada Raimundo foi fornecida pela companhia para auxiliar produtores que desejam tirar dúvidas relacionadas à agricultura com a companhia.

Euler, contudo, afirma que o setor ainda precisa investir em conectividade para que a tecnologia seja utilizada em seu potencial máximo. A executiva diz que a falta de investimentos em conectividade impacta no avanço da bioeconomia brasileira, principalmente na região amazônica. “É um fator central para alavancar a bioeconomia em diferentes áreas”, afirma.

A falta de investimentos afeta principalmente os pequenos e médios produtores, na visão de Paola Campiello, presidente da Conectar Agro. “Não adianta criar uma escola, é preciso conectar a educação como um todo. Entender como você mantém aquele aluno conectado”, diz.

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Uma solução para resolver o problema econômico poderia ser a união de formas entre o poder público e o privado. “Precisamos dar viabilidade econômica, com fomento público em parceria com instituições”, diz Rodrigo Souza Oliveira, sócio-diretor da RSKonecta, empresa que atua com telecomunicações para o setor.

“É preciso fazer isso para conseguir construir um ambiente de investimento positivo para levar a conectividade com menos ônus para o produtor”, diz Oliveira. “Isso passa também por diminuir o custo do produtor.”

Oliveira afirma que além do dinheiro é preciso que diferentes partes do ecossistema atuam em parceria para que os avanços da tecnologia impulsionem o agronegócio. Ele cita como exemplo as operadoras de telecom, os produtores rurais, as empresas privadas e as associações.

Faltam investimentos para que a inteligência artificial (IA) possa desempenhar todo o seu potencial para alavancar o agronegócio brasileiro. Isso é o que disseram especialistas ligados à associações do setor em um painel realizado na Futurecom, um dos principais eventos de tecnologia da América Latina, que ocorre até quinta, 10, em São Paulo.

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o uso da tecnologia já permite fazer a predição climática da safra, o que possibilita que agricultores saibam o momento certo para plantar e colher.

Paola Campiello, da Conectar Agro, e Ana Euler, da Embrapa, discutem potencial tecnológico no campo  Foto: Sergio Barzaghi /Estadão

Ana Euler, diretora executiva de negócios da Embrapa, afirma que já existe uma política pública de zoneamento agrícola de risco climático. “Os produtores podem acessar as informações por meio de um aplicativo específico”, diz. “Com a instabilidade climática, isso se torna ainda mais importante de ser feito.”

Além da ferramenta de predição climática, a IA está auxiliando os produtores rurais na otimização de insumos e na robotização com o uso de máquinas e drones.

Euler cita que a própria Embrapa vem utilizando IA em seu negócio, ao embarcar a tecnologia em chatbots. Uma ferramenta chamada Raimundo foi fornecida pela companhia para auxiliar produtores que desejam tirar dúvidas relacionadas à agricultura com a companhia.

Euler, contudo, afirma que o setor ainda precisa investir em conectividade para que a tecnologia seja utilizada em seu potencial máximo. A executiva diz que a falta de investimentos em conectividade impacta no avanço da bioeconomia brasileira, principalmente na região amazônica. “É um fator central para alavancar a bioeconomia em diferentes áreas”, afirma.

A falta de investimentos afeta principalmente os pequenos e médios produtores, na visão de Paola Campiello, presidente da Conectar Agro. “Não adianta criar uma escola, é preciso conectar a educação como um todo. Entender como você mantém aquele aluno conectado”, diz.

Uma solução para resolver o problema econômico poderia ser a união de formas entre o poder público e o privado. “Precisamos dar viabilidade econômica, com fomento público em parceria com instituições”, diz Rodrigo Souza Oliveira, sócio-diretor da RSKonecta, empresa que atua com telecomunicações para o setor.

“É preciso fazer isso para conseguir construir um ambiente de investimento positivo para levar a conectividade com menos ônus para o produtor”, diz Oliveira. “Isso passa também por diminuir o custo do produtor.”

Oliveira afirma que além do dinheiro é preciso que diferentes partes do ecossistema atuam em parceria para que os avanços da tecnologia impulsionem o agronegócio. Ele cita como exemplo as operadoras de telecom, os produtores rurais, as empresas privadas e as associações.

Faltam investimentos para que a inteligência artificial (IA) possa desempenhar todo o seu potencial para alavancar o agronegócio brasileiro. Isso é o que disseram especialistas ligados à associações do setor em um painel realizado na Futurecom, um dos principais eventos de tecnologia da América Latina, que ocorre até quinta, 10, em São Paulo.

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o uso da tecnologia já permite fazer a predição climática da safra, o que possibilita que agricultores saibam o momento certo para plantar e colher.

Paola Campiello, da Conectar Agro, e Ana Euler, da Embrapa, discutem potencial tecnológico no campo  Foto: Sergio Barzaghi /Estadão

Ana Euler, diretora executiva de negócios da Embrapa, afirma que já existe uma política pública de zoneamento agrícola de risco climático. “Os produtores podem acessar as informações por meio de um aplicativo específico”, diz. “Com a instabilidade climática, isso se torna ainda mais importante de ser feito.”

Além da ferramenta de predição climática, a IA está auxiliando os produtores rurais na otimização de insumos e na robotização com o uso de máquinas e drones.

Euler cita que a própria Embrapa vem utilizando IA em seu negócio, ao embarcar a tecnologia em chatbots. Uma ferramenta chamada Raimundo foi fornecida pela companhia para auxiliar produtores que desejam tirar dúvidas relacionadas à agricultura com a companhia.

Euler, contudo, afirma que o setor ainda precisa investir em conectividade para que a tecnologia seja utilizada em seu potencial máximo. A executiva diz que a falta de investimentos em conectividade impacta no avanço da bioeconomia brasileira, principalmente na região amazônica. “É um fator central para alavancar a bioeconomia em diferentes áreas”, afirma.

A falta de investimentos afeta principalmente os pequenos e médios produtores, na visão de Paola Campiello, presidente da Conectar Agro. “Não adianta criar uma escola, é preciso conectar a educação como um todo. Entender como você mantém aquele aluno conectado”, diz.

Uma solução para resolver o problema econômico poderia ser a união de formas entre o poder público e o privado. “Precisamos dar viabilidade econômica, com fomento público em parceria com instituições”, diz Rodrigo Souza Oliveira, sócio-diretor da RSKonecta, empresa que atua com telecomunicações para o setor.

“É preciso fazer isso para conseguir construir um ambiente de investimento positivo para levar a conectividade com menos ônus para o produtor”, diz Oliveira. “Isso passa também por diminuir o custo do produtor.”

Oliveira afirma que além do dinheiro é preciso que diferentes partes do ecossistema atuam em parceria para que os avanços da tecnologia impulsionem o agronegócio. Ele cita como exemplo as operadoras de telecom, os produtores rurais, as empresas privadas e as associações.

Faltam investimentos para que a inteligência artificial (IA) possa desempenhar todo o seu potencial para alavancar o agronegócio brasileiro. Isso é o que disseram especialistas ligados à associações do setor em um painel realizado na Futurecom, um dos principais eventos de tecnologia da América Latina, que ocorre até quinta, 10, em São Paulo.

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o uso da tecnologia já permite fazer a predição climática da safra, o que possibilita que agricultores saibam o momento certo para plantar e colher.

Paola Campiello, da Conectar Agro, e Ana Euler, da Embrapa, discutem potencial tecnológico no campo  Foto: Sergio Barzaghi /Estadão

Ana Euler, diretora executiva de negócios da Embrapa, afirma que já existe uma política pública de zoneamento agrícola de risco climático. “Os produtores podem acessar as informações por meio de um aplicativo específico”, diz. “Com a instabilidade climática, isso se torna ainda mais importante de ser feito.”

Além da ferramenta de predição climática, a IA está auxiliando os produtores rurais na otimização de insumos e na robotização com o uso de máquinas e drones.

Euler cita que a própria Embrapa vem utilizando IA em seu negócio, ao embarcar a tecnologia em chatbots. Uma ferramenta chamada Raimundo foi fornecida pela companhia para auxiliar produtores que desejam tirar dúvidas relacionadas à agricultura com a companhia.

Euler, contudo, afirma que o setor ainda precisa investir em conectividade para que a tecnologia seja utilizada em seu potencial máximo. A executiva diz que a falta de investimentos em conectividade impacta no avanço da bioeconomia brasileira, principalmente na região amazônica. “É um fator central para alavancar a bioeconomia em diferentes áreas”, afirma.

A falta de investimentos afeta principalmente os pequenos e médios produtores, na visão de Paola Campiello, presidente da Conectar Agro. “Não adianta criar uma escola, é preciso conectar a educação como um todo. Entender como você mantém aquele aluno conectado”, diz.

Uma solução para resolver o problema econômico poderia ser a união de formas entre o poder público e o privado. “Precisamos dar viabilidade econômica, com fomento público em parceria com instituições”, diz Rodrigo Souza Oliveira, sócio-diretor da RSKonecta, empresa que atua com telecomunicações para o setor.

“É preciso fazer isso para conseguir construir um ambiente de investimento positivo para levar a conectividade com menos ônus para o produtor”, diz Oliveira. “Isso passa também por diminuir o custo do produtor.”

Oliveira afirma que além do dinheiro é preciso que diferentes partes do ecossistema atuam em parceria para que os avanços da tecnologia impulsionem o agronegócio. Ele cita como exemplo as operadoras de telecom, os produtores rurais, as empresas privadas e as associações.

Faltam investimentos para que a inteligência artificial (IA) possa desempenhar todo o seu potencial para alavancar o agronegócio brasileiro. Isso é o que disseram especialistas ligados à associações do setor em um painel realizado na Futurecom, um dos principais eventos de tecnologia da América Latina, que ocorre até quinta, 10, em São Paulo.

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o uso da tecnologia já permite fazer a predição climática da safra, o que possibilita que agricultores saibam o momento certo para plantar e colher.

Paola Campiello, da Conectar Agro, e Ana Euler, da Embrapa, discutem potencial tecnológico no campo  Foto: Sergio Barzaghi /Estadão

Ana Euler, diretora executiva de negócios da Embrapa, afirma que já existe uma política pública de zoneamento agrícola de risco climático. “Os produtores podem acessar as informações por meio de um aplicativo específico”, diz. “Com a instabilidade climática, isso se torna ainda mais importante de ser feito.”

Além da ferramenta de predição climática, a IA está auxiliando os produtores rurais na otimização de insumos e na robotização com o uso de máquinas e drones.

Euler cita que a própria Embrapa vem utilizando IA em seu negócio, ao embarcar a tecnologia em chatbots. Uma ferramenta chamada Raimundo foi fornecida pela companhia para auxiliar produtores que desejam tirar dúvidas relacionadas à agricultura com a companhia.

Euler, contudo, afirma que o setor ainda precisa investir em conectividade para que a tecnologia seja utilizada em seu potencial máximo. A executiva diz que a falta de investimentos em conectividade impacta no avanço da bioeconomia brasileira, principalmente na região amazônica. “É um fator central para alavancar a bioeconomia em diferentes áreas”, afirma.

A falta de investimentos afeta principalmente os pequenos e médios produtores, na visão de Paola Campiello, presidente da Conectar Agro. “Não adianta criar uma escola, é preciso conectar a educação como um todo. Entender como você mantém aquele aluno conectado”, diz.

Uma solução para resolver o problema econômico poderia ser a união de formas entre o poder público e o privado. “Precisamos dar viabilidade econômica, com fomento público em parceria com instituições”, diz Rodrigo Souza Oliveira, sócio-diretor da RSKonecta, empresa que atua com telecomunicações para o setor.

“É preciso fazer isso para conseguir construir um ambiente de investimento positivo para levar a conectividade com menos ônus para o produtor”, diz Oliveira. “Isso passa também por diminuir o custo do produtor.”

Oliveira afirma que além do dinheiro é preciso que diferentes partes do ecossistema atuam em parceria para que os avanços da tecnologia impulsionem o agronegócio. Ele cita como exemplo as operadoras de telecom, os produtores rurais, as empresas privadas e as associações.

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