Galaxies capta R$ 4 milhões com planos de ser Linkedin do mundo gamer


Startup conecta profissionais e empresas do setor, além de oferecer cursos e notícias sobre jogos

Por Elisa Calmon
Atualização:

A Galaxies, startup brasileira de empregabilidade para o setor de games, anunciou nesta quinta, 20, que recebeu um aporte de R$ 4 milhões. O modelo da plataforma, atualmente disponível em versão Beta, é uma espécie de “LinkedIn dos games”, conectando profissionais e empresas do setor, enquanto oferece cursos de capacitação e notícias sobre o mundo dos jogos.

“Nossa solução foi desenhada para criar um ecossistema no mundo gamer e ajudar qualquer pessoa que queira trabalhar nesse universo”, explica Daniel Victorino, fundador e CEO da Galaxies ao Estadão/Broadcast. Do lado das empresas, a plataforma permite o gerenciamento de talentos de ponta a ponta.

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Além do diferencial de ser voltada exclusivamente para o público gamer, a Galaxies aposta também no formato “gamificado”. À medida que utiliza a plataforma, o usuário sobe de nível e acumula moedas para adquirir brindes ou cursos, por exemplo. O modelo de acesso é “freemium”, ou seja, é gratuito, mas disponibiliza serviços mais completos mediante pagamento.

A meta é alcançar 200 mil usuários mensais ativos em até 12 meses. Para isso, a startup vai utilizar o investimento na produção de conteúdo, marketing e, principalmente, contratações. Mas em meio ao cenário desafiador para o ecossistema de inovação, Victorino destaca a importância de desenvolver a operação de forma sustentável. “Vamos contratar só quem é necessário e sem escalar antes da hora. O plano é crescer com cautela”, afirma o CEO da Galaxies.

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Como impulsionadores do negócio, o executivo cita o potencial de crescimento do mundo dos jogos e o fato do Brasil ser um “celeiro de talentos” para o setor. De acordo com a consultoria Newzoo, especializada em e-sports, a indústria global de games movimentou em 2021 quase US$176 bilhões de dólares. Até 2023, a perspectiva é de que este valor chegue a US$200 bilhões de dólares.

O aporte anunciado nesta quinta contou com participação da Airborne Ventures e OTF Capital, Venture Builder especialista em e-sports, além de um grupo de Anjos e Advisors da FGV, o GVAngels.

Daniel Victorino é fundador e CEO da Galaxies, que recebeu aporte de R$ 4 milhões Foto: Galaxies/Divulgação

A Galaxies, startup brasileira de empregabilidade para o setor de games, anunciou nesta quinta, 20, que recebeu um aporte de R$ 4 milhões. O modelo da plataforma, atualmente disponível em versão Beta, é uma espécie de “LinkedIn dos games”, conectando profissionais e empresas do setor, enquanto oferece cursos de capacitação e notícias sobre o mundo dos jogos.

“Nossa solução foi desenhada para criar um ecossistema no mundo gamer e ajudar qualquer pessoa que queira trabalhar nesse universo”, explica Daniel Victorino, fundador e CEO da Galaxies ao Estadão/Broadcast. Do lado das empresas, a plataforma permite o gerenciamento de talentos de ponta a ponta.

Além do diferencial de ser voltada exclusivamente para o público gamer, a Galaxies aposta também no formato “gamificado”. À medida que utiliza a plataforma, o usuário sobe de nível e acumula moedas para adquirir brindes ou cursos, por exemplo. O modelo de acesso é “freemium”, ou seja, é gratuito, mas disponibiliza serviços mais completos mediante pagamento.

A meta é alcançar 200 mil usuários mensais ativos em até 12 meses. Para isso, a startup vai utilizar o investimento na produção de conteúdo, marketing e, principalmente, contratações. Mas em meio ao cenário desafiador para o ecossistema de inovação, Victorino destaca a importância de desenvolver a operação de forma sustentável. “Vamos contratar só quem é necessário e sem escalar antes da hora. O plano é crescer com cautela”, afirma o CEO da Galaxies.

Como impulsionadores do negócio, o executivo cita o potencial de crescimento do mundo dos jogos e o fato do Brasil ser um “celeiro de talentos” para o setor. De acordo com a consultoria Newzoo, especializada em e-sports, a indústria global de games movimentou em 2021 quase US$176 bilhões de dólares. Até 2023, a perspectiva é de que este valor chegue a US$200 bilhões de dólares.

O aporte anunciado nesta quinta contou com participação da Airborne Ventures e OTF Capital, Venture Builder especialista em e-sports, além de um grupo de Anjos e Advisors da FGV, o GVAngels.

Daniel Victorino é fundador e CEO da Galaxies, que recebeu aporte de R$ 4 milhões Foto: Galaxies/Divulgação

A Galaxies, startup brasileira de empregabilidade para o setor de games, anunciou nesta quinta, 20, que recebeu um aporte de R$ 4 milhões. O modelo da plataforma, atualmente disponível em versão Beta, é uma espécie de “LinkedIn dos games”, conectando profissionais e empresas do setor, enquanto oferece cursos de capacitação e notícias sobre o mundo dos jogos.

“Nossa solução foi desenhada para criar um ecossistema no mundo gamer e ajudar qualquer pessoa que queira trabalhar nesse universo”, explica Daniel Victorino, fundador e CEO da Galaxies ao Estadão/Broadcast. Do lado das empresas, a plataforma permite o gerenciamento de talentos de ponta a ponta.

Além do diferencial de ser voltada exclusivamente para o público gamer, a Galaxies aposta também no formato “gamificado”. À medida que utiliza a plataforma, o usuário sobe de nível e acumula moedas para adquirir brindes ou cursos, por exemplo. O modelo de acesso é “freemium”, ou seja, é gratuito, mas disponibiliza serviços mais completos mediante pagamento.

A meta é alcançar 200 mil usuários mensais ativos em até 12 meses. Para isso, a startup vai utilizar o investimento na produção de conteúdo, marketing e, principalmente, contratações. Mas em meio ao cenário desafiador para o ecossistema de inovação, Victorino destaca a importância de desenvolver a operação de forma sustentável. “Vamos contratar só quem é necessário e sem escalar antes da hora. O plano é crescer com cautela”, afirma o CEO da Galaxies.

Como impulsionadores do negócio, o executivo cita o potencial de crescimento do mundo dos jogos e o fato do Brasil ser um “celeiro de talentos” para o setor. De acordo com a consultoria Newzoo, especializada em e-sports, a indústria global de games movimentou em 2021 quase US$176 bilhões de dólares. Até 2023, a perspectiva é de que este valor chegue a US$200 bilhões de dólares.

O aporte anunciado nesta quinta contou com participação da Airborne Ventures e OTF Capital, Venture Builder especialista em e-sports, além de um grupo de Anjos e Advisors da FGV, o GVAngels.

Daniel Victorino é fundador e CEO da Galaxies, que recebeu aporte de R$ 4 milhões Foto: Galaxies/Divulgação

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