Grupo Fleury investe R$ 30 mi em espaço de inovação


Empresa de saúde inaugura centro próprio em São Paulo; neste ano, conglomerado quer investir em startups e aproximar academia do mercado

Por Mariana Lima e Giovanna Wolf

Com 92 anos de história, o Grupo Fleury é a mais nova empresa a ter seu próprio espaço de inovação: localizado na região da Avenida Paulista, o Fleury Lab abriga, desde o final de fevereiro cerca de 50 funcionários – que não precisam bater cartão nem usar camisa, terno e gravata. Em meio a paredes ilustradas com memes e imagens de histórias em quadrinhos, eles desenvolvem projetos para colocar a empresa na vanguarda tecnológica. O investimento total é de R$ 30 milhões e o espaço deve receber mais 30 pessoas até o fim de 2019. 

É um novo passo no processo de modernização da empresa, que começou no ano passado, quando a empresa contratou uma sala dentro do Inovabra habitat, centro de inovação do Bradesco. Ali, o Fleury aprendeu a colaborar com diferentes áreas – e decidiu replicar o projeto em escala. “Percebemos que integrar profissionais de saúde com os de tecnologia faz a equipe avançar em projetos interessantes para o grupo”, diz Rodolpho Meschgrahw, gerente de marketing e inovação no Grupo Fleury. 

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Vagas. Fleury, de Rodolpho, terá 80 pessoasna área Foto: Gabriela Biló/Estadão

Segundo Lucas Nogueira, diretor do Inovabra habitat, o espaço do Bradesco conecta corporações – que buscam soluções – a startups que têm soluções e buscam mercado. “O Fleury está com a gente desde o início do espaço, foi uma das empresas que mais se engajou com a ideia”, afirma Nogueira.

Passos. Além de desenvolver seus projetos próprios – caso do Fleury Genômica, que facilita testes genéticos –, a empresa também tem feito parcerias. Um projeto usa inteligência artificial para ajudar na detecção de casos de demência; outro busca desenvolver testes não invasivos para encontrar a bactéria que causa úlcera. 

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Para 2019, o plano da empresa é lançar uma plataforma para receber projetos de pesquisas acadêmicas que possam ser levados ao mercado, ideias de startups e recrutar novos funcionários. Outra meta é começar um programa de incubação de startups. “Sabemos que vamos errar muito ainda, mas entendemos que não dá para ficar de fora deste mercado e estamos interessados em conhecer mais sobre ele”, afirma Meschgrahw. 

Na visão de Maximiliano Carlomagno, sócio fundador da consultoria de inovação Innoscience, o projeto do Fleury impressiona. “É comum que grandes empresas se satisfaçam apenas em lançarem projetos, para mostrar que estão tentando inovar. O investimento alto do Fleury vai na direção oposta”, avalia. Segundo ele, mais apostas na área de saúde devem acontecer: “é uma das áreas mais importantes da nossa vida. É muito mais fácil viver sem um patinete elétrico do que abdicar de serviços de saúde”, afirma. 

Já Vinicius Machado, da consultoria de inovação Startadora, avalia que a iniciativa “tem riscos, como todo projeto de inovação. Mas ao criar um ecossistema em torno de si, há potencial para ir longe.” 

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*É estagiária, sob supervisão do editor Bruno Capelas

Com 92 anos de história, o Grupo Fleury é a mais nova empresa a ter seu próprio espaço de inovação: localizado na região da Avenida Paulista, o Fleury Lab abriga, desde o final de fevereiro cerca de 50 funcionários – que não precisam bater cartão nem usar camisa, terno e gravata. Em meio a paredes ilustradas com memes e imagens de histórias em quadrinhos, eles desenvolvem projetos para colocar a empresa na vanguarda tecnológica. O investimento total é de R$ 30 milhões e o espaço deve receber mais 30 pessoas até o fim de 2019. 

É um novo passo no processo de modernização da empresa, que começou no ano passado, quando a empresa contratou uma sala dentro do Inovabra habitat, centro de inovação do Bradesco. Ali, o Fleury aprendeu a colaborar com diferentes áreas – e decidiu replicar o projeto em escala. “Percebemos que integrar profissionais de saúde com os de tecnologia faz a equipe avançar em projetos interessantes para o grupo”, diz Rodolpho Meschgrahw, gerente de marketing e inovação no Grupo Fleury. 

Vagas. Fleury, de Rodolpho, terá 80 pessoasna área Foto: Gabriela Biló/Estadão

Segundo Lucas Nogueira, diretor do Inovabra habitat, o espaço do Bradesco conecta corporações – que buscam soluções – a startups que têm soluções e buscam mercado. “O Fleury está com a gente desde o início do espaço, foi uma das empresas que mais se engajou com a ideia”, afirma Nogueira.

Passos. Além de desenvolver seus projetos próprios – caso do Fleury Genômica, que facilita testes genéticos –, a empresa também tem feito parcerias. Um projeto usa inteligência artificial para ajudar na detecção de casos de demência; outro busca desenvolver testes não invasivos para encontrar a bactéria que causa úlcera. 

Para 2019, o plano da empresa é lançar uma plataforma para receber projetos de pesquisas acadêmicas que possam ser levados ao mercado, ideias de startups e recrutar novos funcionários. Outra meta é começar um programa de incubação de startups. “Sabemos que vamos errar muito ainda, mas entendemos que não dá para ficar de fora deste mercado e estamos interessados em conhecer mais sobre ele”, afirma Meschgrahw. 

Na visão de Maximiliano Carlomagno, sócio fundador da consultoria de inovação Innoscience, o projeto do Fleury impressiona. “É comum que grandes empresas se satisfaçam apenas em lançarem projetos, para mostrar que estão tentando inovar. O investimento alto do Fleury vai na direção oposta”, avalia. Segundo ele, mais apostas na área de saúde devem acontecer: “é uma das áreas mais importantes da nossa vida. É muito mais fácil viver sem um patinete elétrico do que abdicar de serviços de saúde”, afirma. 

Já Vinicius Machado, da consultoria de inovação Startadora, avalia que a iniciativa “tem riscos, como todo projeto de inovação. Mas ao criar um ecossistema em torno de si, há potencial para ir longe.” 

*É estagiária, sob supervisão do editor Bruno Capelas

Com 92 anos de história, o Grupo Fleury é a mais nova empresa a ter seu próprio espaço de inovação: localizado na região da Avenida Paulista, o Fleury Lab abriga, desde o final de fevereiro cerca de 50 funcionários – que não precisam bater cartão nem usar camisa, terno e gravata. Em meio a paredes ilustradas com memes e imagens de histórias em quadrinhos, eles desenvolvem projetos para colocar a empresa na vanguarda tecnológica. O investimento total é de R$ 30 milhões e o espaço deve receber mais 30 pessoas até o fim de 2019. 

É um novo passo no processo de modernização da empresa, que começou no ano passado, quando a empresa contratou uma sala dentro do Inovabra habitat, centro de inovação do Bradesco. Ali, o Fleury aprendeu a colaborar com diferentes áreas – e decidiu replicar o projeto em escala. “Percebemos que integrar profissionais de saúde com os de tecnologia faz a equipe avançar em projetos interessantes para o grupo”, diz Rodolpho Meschgrahw, gerente de marketing e inovação no Grupo Fleury. 

Vagas. Fleury, de Rodolpho, terá 80 pessoasna área Foto: Gabriela Biló/Estadão

Segundo Lucas Nogueira, diretor do Inovabra habitat, o espaço do Bradesco conecta corporações – que buscam soluções – a startups que têm soluções e buscam mercado. “O Fleury está com a gente desde o início do espaço, foi uma das empresas que mais se engajou com a ideia”, afirma Nogueira.

Passos. Além de desenvolver seus projetos próprios – caso do Fleury Genômica, que facilita testes genéticos –, a empresa também tem feito parcerias. Um projeto usa inteligência artificial para ajudar na detecção de casos de demência; outro busca desenvolver testes não invasivos para encontrar a bactéria que causa úlcera. 

Para 2019, o plano da empresa é lançar uma plataforma para receber projetos de pesquisas acadêmicas que possam ser levados ao mercado, ideias de startups e recrutar novos funcionários. Outra meta é começar um programa de incubação de startups. “Sabemos que vamos errar muito ainda, mas entendemos que não dá para ficar de fora deste mercado e estamos interessados em conhecer mais sobre ele”, afirma Meschgrahw. 

Na visão de Maximiliano Carlomagno, sócio fundador da consultoria de inovação Innoscience, o projeto do Fleury impressiona. “É comum que grandes empresas se satisfaçam apenas em lançarem projetos, para mostrar que estão tentando inovar. O investimento alto do Fleury vai na direção oposta”, avalia. Segundo ele, mais apostas na área de saúde devem acontecer: “é uma das áreas mais importantes da nossa vida. É muito mais fácil viver sem um patinete elétrico do que abdicar de serviços de saúde”, afirma. 

Já Vinicius Machado, da consultoria de inovação Startadora, avalia que a iniciativa “tem riscos, como todo projeto de inovação. Mas ao criar um ecossistema em torno de si, há potencial para ir longe.” 

*É estagiária, sob supervisão do editor Bruno Capelas

Com 92 anos de história, o Grupo Fleury é a mais nova empresa a ter seu próprio espaço de inovação: localizado na região da Avenida Paulista, o Fleury Lab abriga, desde o final de fevereiro cerca de 50 funcionários – que não precisam bater cartão nem usar camisa, terno e gravata. Em meio a paredes ilustradas com memes e imagens de histórias em quadrinhos, eles desenvolvem projetos para colocar a empresa na vanguarda tecnológica. O investimento total é de R$ 30 milhões e o espaço deve receber mais 30 pessoas até o fim de 2019. 

É um novo passo no processo de modernização da empresa, que começou no ano passado, quando a empresa contratou uma sala dentro do Inovabra habitat, centro de inovação do Bradesco. Ali, o Fleury aprendeu a colaborar com diferentes áreas – e decidiu replicar o projeto em escala. “Percebemos que integrar profissionais de saúde com os de tecnologia faz a equipe avançar em projetos interessantes para o grupo”, diz Rodolpho Meschgrahw, gerente de marketing e inovação no Grupo Fleury. 

Vagas. Fleury, de Rodolpho, terá 80 pessoasna área Foto: Gabriela Biló/Estadão

Segundo Lucas Nogueira, diretor do Inovabra habitat, o espaço do Bradesco conecta corporações – que buscam soluções – a startups que têm soluções e buscam mercado. “O Fleury está com a gente desde o início do espaço, foi uma das empresas que mais se engajou com a ideia”, afirma Nogueira.

Passos. Além de desenvolver seus projetos próprios – caso do Fleury Genômica, que facilita testes genéticos –, a empresa também tem feito parcerias. Um projeto usa inteligência artificial para ajudar na detecção de casos de demência; outro busca desenvolver testes não invasivos para encontrar a bactéria que causa úlcera. 

Para 2019, o plano da empresa é lançar uma plataforma para receber projetos de pesquisas acadêmicas que possam ser levados ao mercado, ideias de startups e recrutar novos funcionários. Outra meta é começar um programa de incubação de startups. “Sabemos que vamos errar muito ainda, mas entendemos que não dá para ficar de fora deste mercado e estamos interessados em conhecer mais sobre ele”, afirma Meschgrahw. 

Na visão de Maximiliano Carlomagno, sócio fundador da consultoria de inovação Innoscience, o projeto do Fleury impressiona. “É comum que grandes empresas se satisfaçam apenas em lançarem projetos, para mostrar que estão tentando inovar. O investimento alto do Fleury vai na direção oposta”, avalia. Segundo ele, mais apostas na área de saúde devem acontecer: “é uma das áreas mais importantes da nossa vida. É muito mais fácil viver sem um patinete elétrico do que abdicar de serviços de saúde”, afirma. 

Já Vinicius Machado, da consultoria de inovação Startadora, avalia que a iniciativa “tem riscos, como todo projeto de inovação. Mas ao criar um ecossistema em torno de si, há potencial para ir longe.” 

*É estagiária, sob supervisão do editor Bruno Capelas

Com 92 anos de história, o Grupo Fleury é a mais nova empresa a ter seu próprio espaço de inovação: localizado na região da Avenida Paulista, o Fleury Lab abriga, desde o final de fevereiro cerca de 50 funcionários – que não precisam bater cartão nem usar camisa, terno e gravata. Em meio a paredes ilustradas com memes e imagens de histórias em quadrinhos, eles desenvolvem projetos para colocar a empresa na vanguarda tecnológica. O investimento total é de R$ 30 milhões e o espaço deve receber mais 30 pessoas até o fim de 2019. 

É um novo passo no processo de modernização da empresa, que começou no ano passado, quando a empresa contratou uma sala dentro do Inovabra habitat, centro de inovação do Bradesco. Ali, o Fleury aprendeu a colaborar com diferentes áreas – e decidiu replicar o projeto em escala. “Percebemos que integrar profissionais de saúde com os de tecnologia faz a equipe avançar em projetos interessantes para o grupo”, diz Rodolpho Meschgrahw, gerente de marketing e inovação no Grupo Fleury. 

Vagas. Fleury, de Rodolpho, terá 80 pessoasna área Foto: Gabriela Biló/Estadão

Segundo Lucas Nogueira, diretor do Inovabra habitat, o espaço do Bradesco conecta corporações – que buscam soluções – a startups que têm soluções e buscam mercado. “O Fleury está com a gente desde o início do espaço, foi uma das empresas que mais se engajou com a ideia”, afirma Nogueira.

Passos. Além de desenvolver seus projetos próprios – caso do Fleury Genômica, que facilita testes genéticos –, a empresa também tem feito parcerias. Um projeto usa inteligência artificial para ajudar na detecção de casos de demência; outro busca desenvolver testes não invasivos para encontrar a bactéria que causa úlcera. 

Para 2019, o plano da empresa é lançar uma plataforma para receber projetos de pesquisas acadêmicas que possam ser levados ao mercado, ideias de startups e recrutar novos funcionários. Outra meta é começar um programa de incubação de startups. “Sabemos que vamos errar muito ainda, mas entendemos que não dá para ficar de fora deste mercado e estamos interessados em conhecer mais sobre ele”, afirma Meschgrahw. 

Na visão de Maximiliano Carlomagno, sócio fundador da consultoria de inovação Innoscience, o projeto do Fleury impressiona. “É comum que grandes empresas se satisfaçam apenas em lançarem projetos, para mostrar que estão tentando inovar. O investimento alto do Fleury vai na direção oposta”, avalia. Segundo ele, mais apostas na área de saúde devem acontecer: “é uma das áreas mais importantes da nossa vida. É muito mais fácil viver sem um patinete elétrico do que abdicar de serviços de saúde”, afirma. 

Já Vinicius Machado, da consultoria de inovação Startadora, avalia que a iniciativa “tem riscos, como todo projeto de inovação. Mas ao criar um ecossistema em torno de si, há potencial para ir longe.” 

*É estagiária, sob supervisão do editor Bruno Capelas

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