IA: OCDE afirma que inteligência artificial pode substituir 27% dos empregos dos países do grupo


Organização coloca que é preciso coletar melhores dados sobre o uso da tecnologia, que ganhou mais fama recentemente por conta de aplicativos e do ChatGPT, e seus impactos no mercado de trabalho

Por Rafaela Rasera
Atualização:

O relatório Inteligência Artificial e Empregos, divulgado na terça-feira, 11, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aponta que 27% dos empregos dos países da OCDE são de profissões com alto risco de automatização pela inteligência artificial.

OCDE alega que 27% dos empregos dos países da OCDE são de profissões com alto risco de serem substituídas pela inteligência artificial Foto: Guilherme Guerra/Estadão
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No documento, a organização defende que os países precisam agir agora com políticas que lidem com os riscos da inteligência artificial para o mercado de trabalho. “Os governos precisam garantir que a IA sirva para criar mercados de trabalho inclusivos, em vez de prejudicá-los”, diz o relatório.

Para a Organização, os países estão “à beira de uma revolução da inteligência artificial” no mercado de trabalho e é preciso coletar melhores dados sobre o uso da tecnologia para entender quais empregos mudarão, quais serão criados ou desaparecerão e como as habilidades necessárias estão mudando.

A OCDE recomenda que países invistam em treinamento para trabalhadores menos qualificados e para os mais velhos e encorajem empregadores a instruírem seus funcionários sobre habilidades necessárias para a tecnologia. A organização também afirma priorizar a integração da IA à educação.

O relatório Inteligência Artificial e Empregos, divulgado na terça-feira, 11, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aponta que 27% dos empregos dos países da OCDE são de profissões com alto risco de automatização pela inteligência artificial.

OCDE alega que 27% dos empregos dos países da OCDE são de profissões com alto risco de serem substituídas pela inteligência artificial Foto: Guilherme Guerra/Estadão

No documento, a organização defende que os países precisam agir agora com políticas que lidem com os riscos da inteligência artificial para o mercado de trabalho. “Os governos precisam garantir que a IA sirva para criar mercados de trabalho inclusivos, em vez de prejudicá-los”, diz o relatório.

Para a Organização, os países estão “à beira de uma revolução da inteligência artificial” no mercado de trabalho e é preciso coletar melhores dados sobre o uso da tecnologia para entender quais empregos mudarão, quais serão criados ou desaparecerão e como as habilidades necessárias estão mudando.

A OCDE recomenda que países invistam em treinamento para trabalhadores menos qualificados e para os mais velhos e encorajem empregadores a instruírem seus funcionários sobre habilidades necessárias para a tecnologia. A organização também afirma priorizar a integração da IA à educação.

O relatório Inteligência Artificial e Empregos, divulgado na terça-feira, 11, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aponta que 27% dos empregos dos países da OCDE são de profissões com alto risco de automatização pela inteligência artificial.

OCDE alega que 27% dos empregos dos países da OCDE são de profissões com alto risco de serem substituídas pela inteligência artificial Foto: Guilherme Guerra/Estadão

No documento, a organização defende que os países precisam agir agora com políticas que lidem com os riscos da inteligência artificial para o mercado de trabalho. “Os governos precisam garantir que a IA sirva para criar mercados de trabalho inclusivos, em vez de prejudicá-los”, diz o relatório.

Para a Organização, os países estão “à beira de uma revolução da inteligência artificial” no mercado de trabalho e é preciso coletar melhores dados sobre o uso da tecnologia para entender quais empregos mudarão, quais serão criados ou desaparecerão e como as habilidades necessárias estão mudando.

A OCDE recomenda que países invistam em treinamento para trabalhadores menos qualificados e para os mais velhos e encorajem empregadores a instruírem seus funcionários sobre habilidades necessárias para a tecnologia. A organização também afirma priorizar a integração da IA à educação.

O relatório Inteligência Artificial e Empregos, divulgado na terça-feira, 11, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aponta que 27% dos empregos dos países da OCDE são de profissões com alto risco de automatização pela inteligência artificial.

OCDE alega que 27% dos empregos dos países da OCDE são de profissões com alto risco de serem substituídas pela inteligência artificial Foto: Guilherme Guerra/Estadão

No documento, a organização defende que os países precisam agir agora com políticas que lidem com os riscos da inteligência artificial para o mercado de trabalho. “Os governos precisam garantir que a IA sirva para criar mercados de trabalho inclusivos, em vez de prejudicá-los”, diz o relatório.

Para a Organização, os países estão “à beira de uma revolução da inteligência artificial” no mercado de trabalho e é preciso coletar melhores dados sobre o uso da tecnologia para entender quais empregos mudarão, quais serão criados ou desaparecerão e como as habilidades necessárias estão mudando.

A OCDE recomenda que países invistam em treinamento para trabalhadores menos qualificados e para os mais velhos e encorajem empregadores a instruírem seus funcionários sobre habilidades necessárias para a tecnologia. A organização também afirma priorizar a integração da IA à educação.

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