Investimento de empresas em startups emperra por desconhecimento, aponta relatório


Companhias tradicionais afirmam que há poucas informações sobre benefícios de criar fundos dedicados a investir em pequenas empresas de tecnologia

Por Guilherme Guerra

O “corporate venture capital” (CVC), isto é, o capital de risco bancado por empresas tradicionais, vem ganhando fôlego no mercado como opção aos fundos de investimento (venture capital), que têm menos apetite em bancar aportes financeiros nas startups em meio à alta global dos juros. Apesar da ascensão nos últimos meses, o assunto ainda tem pouco destaque entre as corporações do Brasil porque há pouco conhecimento sobre o tema.

Cerca de 41,7% das grandes corporações do Brasil afirmam não terem adotado o CVC em seus negócios porque há “falta de informação sobre as possíveis formas e benefícios” do modelo, aponta pesquisa da consultoria de inovação ACE Cortex em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), divulgada nesta quarta-feira, 30.

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Outras respostas incluem que o CVC “não é o foco estratégico da empresa” (20,8%), que há “dificuldade para encontrar startups com soluções para das demandas” da companhia (12,5%), a “matriz internacional (da firma) concentra o CVC” (12,5%) e “falta recursos da empresa” (8,3%).

O CVC consiste em montar um fundo interno na companhia, que deve direcionar o dinheiro para investir em startups externas, criar braços de inovação internos e, em alguns casos, realizar aquisições no mercado. Para especialistas, essa é uma forma de acelerar a inovação interna nas grandes firmas.

Segundo o relatório, que cita dados da plataforma CB Insights, o mercado de CVC mundial saltou US$ 169,3 bilhões em todo o mundo no ano de 2021, alta em relação aos US$ 70,1 bilhões do ano anterior. No Brasil, foram destinados US$ 4,1 bilhões em investimento no ano passado, enquanto a cifra foi de US$ 635 milhões em 2020.

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“Esse mercado vai crescer muito, já que hoje somente 15% das empresas adotam essa ferramenta”, aponta Milena Fonseca, diretora de operações da ACE Cortex. “Somente agora as corporações olham para esse pilar de estratégia de inovação. Até então, havia muitos programas de mentoria e também havia aceleradoras internas. Mas isso tudo era muito inicial”.

O “corporate venture capital” (CVC), isto é, o capital de risco bancado por empresas tradicionais, vem ganhando fôlego no mercado como opção aos fundos de investimento (venture capital), que têm menos apetite em bancar aportes financeiros nas startups em meio à alta global dos juros. Apesar da ascensão nos últimos meses, o assunto ainda tem pouco destaque entre as corporações do Brasil porque há pouco conhecimento sobre o tema.

Cerca de 41,7% das grandes corporações do Brasil afirmam não terem adotado o CVC em seus negócios porque há “falta de informação sobre as possíveis formas e benefícios” do modelo, aponta pesquisa da consultoria de inovação ACE Cortex em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), divulgada nesta quarta-feira, 30.

Outras respostas incluem que o CVC “não é o foco estratégico da empresa” (20,8%), que há “dificuldade para encontrar startups com soluções para das demandas” da companhia (12,5%), a “matriz internacional (da firma) concentra o CVC” (12,5%) e “falta recursos da empresa” (8,3%).

O CVC consiste em montar um fundo interno na companhia, que deve direcionar o dinheiro para investir em startups externas, criar braços de inovação internos e, em alguns casos, realizar aquisições no mercado. Para especialistas, essa é uma forma de acelerar a inovação interna nas grandes firmas.

Segundo o relatório, que cita dados da plataforma CB Insights, o mercado de CVC mundial saltou US$ 169,3 bilhões em todo o mundo no ano de 2021, alta em relação aos US$ 70,1 bilhões do ano anterior. No Brasil, foram destinados US$ 4,1 bilhões em investimento no ano passado, enquanto a cifra foi de US$ 635 milhões em 2020.

“Esse mercado vai crescer muito, já que hoje somente 15% das empresas adotam essa ferramenta”, aponta Milena Fonseca, diretora de operações da ACE Cortex. “Somente agora as corporações olham para esse pilar de estratégia de inovação. Até então, havia muitos programas de mentoria e também havia aceleradoras internas. Mas isso tudo era muito inicial”.

O “corporate venture capital” (CVC), isto é, o capital de risco bancado por empresas tradicionais, vem ganhando fôlego no mercado como opção aos fundos de investimento (venture capital), que têm menos apetite em bancar aportes financeiros nas startups em meio à alta global dos juros. Apesar da ascensão nos últimos meses, o assunto ainda tem pouco destaque entre as corporações do Brasil porque há pouco conhecimento sobre o tema.

Cerca de 41,7% das grandes corporações do Brasil afirmam não terem adotado o CVC em seus negócios porque há “falta de informação sobre as possíveis formas e benefícios” do modelo, aponta pesquisa da consultoria de inovação ACE Cortex em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), divulgada nesta quarta-feira, 30.

Outras respostas incluem que o CVC “não é o foco estratégico da empresa” (20,8%), que há “dificuldade para encontrar startups com soluções para das demandas” da companhia (12,5%), a “matriz internacional (da firma) concentra o CVC” (12,5%) e “falta recursos da empresa” (8,3%).

O CVC consiste em montar um fundo interno na companhia, que deve direcionar o dinheiro para investir em startups externas, criar braços de inovação internos e, em alguns casos, realizar aquisições no mercado. Para especialistas, essa é uma forma de acelerar a inovação interna nas grandes firmas.

Segundo o relatório, que cita dados da plataforma CB Insights, o mercado de CVC mundial saltou US$ 169,3 bilhões em todo o mundo no ano de 2021, alta em relação aos US$ 70,1 bilhões do ano anterior. No Brasil, foram destinados US$ 4,1 bilhões em investimento no ano passado, enquanto a cifra foi de US$ 635 milhões em 2020.

“Esse mercado vai crescer muito, já que hoje somente 15% das empresas adotam essa ferramenta”, aponta Milena Fonseca, diretora de operações da ACE Cortex. “Somente agora as corporações olham para esse pilar de estratégia de inovação. Até então, havia muitos programas de mentoria e também havia aceleradoras internas. Mas isso tudo era muito inicial”.

O “corporate venture capital” (CVC), isto é, o capital de risco bancado por empresas tradicionais, vem ganhando fôlego no mercado como opção aos fundos de investimento (venture capital), que têm menos apetite em bancar aportes financeiros nas startups em meio à alta global dos juros. Apesar da ascensão nos últimos meses, o assunto ainda tem pouco destaque entre as corporações do Brasil porque há pouco conhecimento sobre o tema.

Cerca de 41,7% das grandes corporações do Brasil afirmam não terem adotado o CVC em seus negócios porque há “falta de informação sobre as possíveis formas e benefícios” do modelo, aponta pesquisa da consultoria de inovação ACE Cortex em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), divulgada nesta quarta-feira, 30.

Outras respostas incluem que o CVC “não é o foco estratégico da empresa” (20,8%), que há “dificuldade para encontrar startups com soluções para das demandas” da companhia (12,5%), a “matriz internacional (da firma) concentra o CVC” (12,5%) e “falta recursos da empresa” (8,3%).

O CVC consiste em montar um fundo interno na companhia, que deve direcionar o dinheiro para investir em startups externas, criar braços de inovação internos e, em alguns casos, realizar aquisições no mercado. Para especialistas, essa é uma forma de acelerar a inovação interna nas grandes firmas.

Segundo o relatório, que cita dados da plataforma CB Insights, o mercado de CVC mundial saltou US$ 169,3 bilhões em todo o mundo no ano de 2021, alta em relação aos US$ 70,1 bilhões do ano anterior. No Brasil, foram destinados US$ 4,1 bilhões em investimento no ano passado, enquanto a cifra foi de US$ 635 milhões em 2020.

“Esse mercado vai crescer muito, já que hoje somente 15% das empresas adotam essa ferramenta”, aponta Milena Fonseca, diretora de operações da ACE Cortex. “Somente agora as corporações olham para esse pilar de estratégia de inovação. Até então, havia muitos programas de mentoria e também havia aceleradoras internas. Mas isso tudo era muito inicial”.

O “corporate venture capital” (CVC), isto é, o capital de risco bancado por empresas tradicionais, vem ganhando fôlego no mercado como opção aos fundos de investimento (venture capital), que têm menos apetite em bancar aportes financeiros nas startups em meio à alta global dos juros. Apesar da ascensão nos últimos meses, o assunto ainda tem pouco destaque entre as corporações do Brasil porque há pouco conhecimento sobre o tema.

Cerca de 41,7% das grandes corporações do Brasil afirmam não terem adotado o CVC em seus negócios porque há “falta de informação sobre as possíveis formas e benefícios” do modelo, aponta pesquisa da consultoria de inovação ACE Cortex em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), divulgada nesta quarta-feira, 30.

Outras respostas incluem que o CVC “não é o foco estratégico da empresa” (20,8%), que há “dificuldade para encontrar startups com soluções para das demandas” da companhia (12,5%), a “matriz internacional (da firma) concentra o CVC” (12,5%) e “falta recursos da empresa” (8,3%).

O CVC consiste em montar um fundo interno na companhia, que deve direcionar o dinheiro para investir em startups externas, criar braços de inovação internos e, em alguns casos, realizar aquisições no mercado. Para especialistas, essa é uma forma de acelerar a inovação interna nas grandes firmas.

Segundo o relatório, que cita dados da plataforma CB Insights, o mercado de CVC mundial saltou US$ 169,3 bilhões em todo o mundo no ano de 2021, alta em relação aos US$ 70,1 bilhões do ano anterior. No Brasil, foram destinados US$ 4,1 bilhões em investimento no ano passado, enquanto a cifra foi de US$ 635 milhões em 2020.

“Esse mercado vai crescer muito, já que hoje somente 15% das empresas adotam essa ferramenta”, aponta Milena Fonseca, diretora de operações da ACE Cortex. “Somente agora as corporações olham para esse pilar de estratégia de inovação. Até então, havia muitos programas de mentoria e também havia aceleradoras internas. Mas isso tudo era muito inicial”.

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