Latitud lança plataforma para ajudar startups brasileiras e investidores estrangeiros


Serviço promete acelerar negócios entre mercado externo e ecossistema de inovação do País

Por Guilherme Guerra
Atualização:

A Latitud, ecossistema para startups da América Latina em estágio inicial, anuncia nesta terça-feira, 1.º, o lançamento de uma plataforma que promete acelerar negócios entre empresas nacionais de tecnologia e investidores estrangeiros.

Chamado de Latitud Go, o serviço cria uma empresa estrangeira extraterritorial (offshore), evitando que as startups desloquem times de advogados para levantar estruturas corporativas em outro país — etapa essencial para receber investimentos de fundos estrangeiros, por exemplo. A Latitud promete ser a intermediária nessa operações, cumprindo com a burocracia jurídica e tributária local de forma automatizada. A plataforma oferece ferramentas como gestão de contas bancárias, parceiros contábeis e jurídicos e regulamentação do processo. A expectativa é de reduzir custos em até 5 vezes para os fundadores.

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“O Brasil está cheio de talento que é restringido por estruturas burocráticas que existem aqui”, afirma ao Estadão o investidor Brian Requarth, um dos fundadores do Latitud (junto com Gina Gotthilf e o Yuri Danilchenko) e conhecido por ter fundado o Viva Real, uma das primeiras iniciativas de digitalização do mercado imobiliário do Brasil. Desde a venda da companhia para o Grupo Zap, o americano tem se tornado um dos principais investidores e conselheiros no País. “O Latitud Go quer ser essa pista por onde os fundadores podem correr mais rápido.”

Requarth investe em startups da América Latina Foto: Arquivo Pessoal

O Latitud Go nasce em busca de startups em estágio inicial que miram receber aportes estrangeiros. Justamente por isso, o movimento reforça o timing em que o mercado de inovação do Brasil torna-se alvo preferencial para receber cheques de fundos de investimento internacional. “Essa é também uma forma de reduzir a fricção para investidores internacionais, porque eles vão chegar e já entender que a estrutura está pronta para investir o capital”, afirma Requarth.

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A solução, colocada ao ar hoje, já tem a parceria dos fundos de investimento Monashees, Kaszek, Canary e Maya Capital, nomes tradicionais no mercado de inovação brasileiro.

A Latitud, ecossistema para startups da América Latina em estágio inicial, anuncia nesta terça-feira, 1.º, o lançamento de uma plataforma que promete acelerar negócios entre empresas nacionais de tecnologia e investidores estrangeiros.

Chamado de Latitud Go, o serviço cria uma empresa estrangeira extraterritorial (offshore), evitando que as startups desloquem times de advogados para levantar estruturas corporativas em outro país — etapa essencial para receber investimentos de fundos estrangeiros, por exemplo. A Latitud promete ser a intermediária nessa operações, cumprindo com a burocracia jurídica e tributária local de forma automatizada. A plataforma oferece ferramentas como gestão de contas bancárias, parceiros contábeis e jurídicos e regulamentação do processo. A expectativa é de reduzir custos em até 5 vezes para os fundadores.

“O Brasil está cheio de talento que é restringido por estruturas burocráticas que existem aqui”, afirma ao Estadão o investidor Brian Requarth, um dos fundadores do Latitud (junto com Gina Gotthilf e o Yuri Danilchenko) e conhecido por ter fundado o Viva Real, uma das primeiras iniciativas de digitalização do mercado imobiliário do Brasil. Desde a venda da companhia para o Grupo Zap, o americano tem se tornado um dos principais investidores e conselheiros no País. “O Latitud Go quer ser essa pista por onde os fundadores podem correr mais rápido.”

Requarth investe em startups da América Latina Foto: Arquivo Pessoal

O Latitud Go nasce em busca de startups em estágio inicial que miram receber aportes estrangeiros. Justamente por isso, o movimento reforça o timing em que o mercado de inovação do Brasil torna-se alvo preferencial para receber cheques de fundos de investimento internacional. “Essa é também uma forma de reduzir a fricção para investidores internacionais, porque eles vão chegar e já entender que a estrutura está pronta para investir o capital”, afirma Requarth.

A solução, colocada ao ar hoje, já tem a parceria dos fundos de investimento Monashees, Kaszek, Canary e Maya Capital, nomes tradicionais no mercado de inovação brasileiro.

A Latitud, ecossistema para startups da América Latina em estágio inicial, anuncia nesta terça-feira, 1.º, o lançamento de uma plataforma que promete acelerar negócios entre empresas nacionais de tecnologia e investidores estrangeiros.

Chamado de Latitud Go, o serviço cria uma empresa estrangeira extraterritorial (offshore), evitando que as startups desloquem times de advogados para levantar estruturas corporativas em outro país — etapa essencial para receber investimentos de fundos estrangeiros, por exemplo. A Latitud promete ser a intermediária nessa operações, cumprindo com a burocracia jurídica e tributária local de forma automatizada. A plataforma oferece ferramentas como gestão de contas bancárias, parceiros contábeis e jurídicos e regulamentação do processo. A expectativa é de reduzir custos em até 5 vezes para os fundadores.

“O Brasil está cheio de talento que é restringido por estruturas burocráticas que existem aqui”, afirma ao Estadão o investidor Brian Requarth, um dos fundadores do Latitud (junto com Gina Gotthilf e o Yuri Danilchenko) e conhecido por ter fundado o Viva Real, uma das primeiras iniciativas de digitalização do mercado imobiliário do Brasil. Desde a venda da companhia para o Grupo Zap, o americano tem se tornado um dos principais investidores e conselheiros no País. “O Latitud Go quer ser essa pista por onde os fundadores podem correr mais rápido.”

Requarth investe em startups da América Latina Foto: Arquivo Pessoal

O Latitud Go nasce em busca de startups em estágio inicial que miram receber aportes estrangeiros. Justamente por isso, o movimento reforça o timing em que o mercado de inovação do Brasil torna-se alvo preferencial para receber cheques de fundos de investimento internacional. “Essa é também uma forma de reduzir a fricção para investidores internacionais, porque eles vão chegar e já entender que a estrutura está pronta para investir o capital”, afirma Requarth.

A solução, colocada ao ar hoje, já tem a parceria dos fundos de investimento Monashees, Kaszek, Canary e Maya Capital, nomes tradicionais no mercado de inovação brasileiro.

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