Loft demite 159 pessoas em consolidação da área de crédito


Reorganização da startup imobiliária não afeta outras áreas da empresa e ocorre oito meses após compra da CrediHome

Por Bruno Romani

Nesta segunda-feira, 18, a startup Loft, de compra, reforma e venda de imóveis, demitiu 159 funcionários e remanejou outras 52 pessoas como parte de um plano de consolidação da área de crédito da empresa. As mudanças afetam trabalhadores das áreas de operação, comercial, produto e tecnologia.

Os cortes acontecem oito meses após a companhia comprar a CrediHome, startup de crédito imobiliário — antes disso, em setembro de 2020, a Loft já havia comprado a startup InvestMais, que também trabalha com produtos de crédito. Para a companhia, a chegada das duas startups, além do desenvolvimento da Loft Cred (braço de crédito nascido dentro da empresa), exigiu reorganização. 

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Mate Pencz, fundador da Loft Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Nessas três marcas, as 159 demissões afetam trabalhadores das áreas comercial e operacional. Além disso, a startup irá remanejar profissionais das áreas de produto e tecnologia dessas três companhias e recolocá-los em outras empresas do grupo, como CredPago, Nomah e Vista, além da própria Loft. 

“Acabamos com três empresas dentro de uma e identificamos uma sobreposição de funções e atividades”, explica ao Estadão Bruno Gama, CEO da CrediHome. “Agora, temos uma companhia 100% unificada”, diz. 

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Ao Estadão, Mate Pencz, fundador da Loft, afirmou que não planeja outros cortes no horizonte. “Toda vez que você traz novas empresas para dentro do grupo, cortes podem acontecer. Porém, a única coisa que estava planejada, e está sendo executada, é a reorganização da área de crédito. Não há nada além disso”, diz ele. 

Uma das explicações da empresa para reforçar a tese de que outros cortes não acontecerão é a de que a CrediHome foi a única startup adquirida que atuava em áreas nas quais a Loft já tinha equipe. 

Para afastar questionamentos de que vive uma crise de caixa, a Loftapoia-se nos números. A companhia afirma que, quando comprou a CrediHome, as duas empresas somavam 613 funcionários no negócio de crédito. Após as mudanças desta segunda, serão 653 trabalhadores na área. Já o quadro geral da empresa, descontando a área de crédito, tinha 1.010 pessoas em setembro de 2021 — agora são 1.270 contratados. 

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Com a reorganização, a Loft terá também uma única marca para a sua área de crédito, a CrediHome by Loft. Para os demitidos, a companhia afirma que vai custear dois meses de plano de saúde (inclusive para dependentes), além de três meses de LinkedIn Premium, serviço de assinatura da rede social corporativa — a ideia é que isso ajude os trabalhadores a se recolocarem mais rapidamente no mercado.

Rivais

A iniciativa da Loft de afastar interrogações sobre sua saúde financeira se justifica. O Estadão revelou na semana passada que o QuintoAndar, um dos principais rivais da Loft, realizou demissões que afetaram diversas áreas da startup, como tecnologia, marketing e recursos humanos.Inicialmente, falava-se internamente que o corte teria atingido 20% do quadro de 4 mil funcionários.

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Posteriormente, o QuintoAndar confirmou que demitiu 4% dos funcionários — à época, a companhia também refutou que esteja passando por uma crise e disse que precisou acomodar as seis startups adquiridas nos últimos meses.

Nesta segunda-feira, 18, a startup Loft, de compra, reforma e venda de imóveis, demitiu 159 funcionários e remanejou outras 52 pessoas como parte de um plano de consolidação da área de crédito da empresa. As mudanças afetam trabalhadores das áreas de operação, comercial, produto e tecnologia.

Os cortes acontecem oito meses após a companhia comprar a CrediHome, startup de crédito imobiliário — antes disso, em setembro de 2020, a Loft já havia comprado a startup InvestMais, que também trabalha com produtos de crédito. Para a companhia, a chegada das duas startups, além do desenvolvimento da Loft Cred (braço de crédito nascido dentro da empresa), exigiu reorganização. 

Mate Pencz, fundador da Loft Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Nessas três marcas, as 159 demissões afetam trabalhadores das áreas comercial e operacional. Além disso, a startup irá remanejar profissionais das áreas de produto e tecnologia dessas três companhias e recolocá-los em outras empresas do grupo, como CredPago, Nomah e Vista, além da própria Loft. 

“Acabamos com três empresas dentro de uma e identificamos uma sobreposição de funções e atividades”, explica ao Estadão Bruno Gama, CEO da CrediHome. “Agora, temos uma companhia 100% unificada”, diz. 

Ao Estadão, Mate Pencz, fundador da Loft, afirmou que não planeja outros cortes no horizonte. “Toda vez que você traz novas empresas para dentro do grupo, cortes podem acontecer. Porém, a única coisa que estava planejada, e está sendo executada, é a reorganização da área de crédito. Não há nada além disso”, diz ele. 

Uma das explicações da empresa para reforçar a tese de que outros cortes não acontecerão é a de que a CrediHome foi a única startup adquirida que atuava em áreas nas quais a Loft já tinha equipe. 

Para afastar questionamentos de que vive uma crise de caixa, a Loftapoia-se nos números. A companhia afirma que, quando comprou a CrediHome, as duas empresas somavam 613 funcionários no negócio de crédito. Após as mudanças desta segunda, serão 653 trabalhadores na área. Já o quadro geral da empresa, descontando a área de crédito, tinha 1.010 pessoas em setembro de 2021 — agora são 1.270 contratados. 

Com a reorganização, a Loft terá também uma única marca para a sua área de crédito, a CrediHome by Loft. Para os demitidos, a companhia afirma que vai custear dois meses de plano de saúde (inclusive para dependentes), além de três meses de LinkedIn Premium, serviço de assinatura da rede social corporativa — a ideia é que isso ajude os trabalhadores a se recolocarem mais rapidamente no mercado.

Rivais

A iniciativa da Loft de afastar interrogações sobre sua saúde financeira se justifica. O Estadão revelou na semana passada que o QuintoAndar, um dos principais rivais da Loft, realizou demissões que afetaram diversas áreas da startup, como tecnologia, marketing e recursos humanos.Inicialmente, falava-se internamente que o corte teria atingido 20% do quadro de 4 mil funcionários.

Posteriormente, o QuintoAndar confirmou que demitiu 4% dos funcionários — à época, a companhia também refutou que esteja passando por uma crise e disse que precisou acomodar as seis startups adquiridas nos últimos meses.

Nesta segunda-feira, 18, a startup Loft, de compra, reforma e venda de imóveis, demitiu 159 funcionários e remanejou outras 52 pessoas como parte de um plano de consolidação da área de crédito da empresa. As mudanças afetam trabalhadores das áreas de operação, comercial, produto e tecnologia.

Os cortes acontecem oito meses após a companhia comprar a CrediHome, startup de crédito imobiliário — antes disso, em setembro de 2020, a Loft já havia comprado a startup InvestMais, que também trabalha com produtos de crédito. Para a companhia, a chegada das duas startups, além do desenvolvimento da Loft Cred (braço de crédito nascido dentro da empresa), exigiu reorganização. 

Mate Pencz, fundador da Loft Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Nessas três marcas, as 159 demissões afetam trabalhadores das áreas comercial e operacional. Além disso, a startup irá remanejar profissionais das áreas de produto e tecnologia dessas três companhias e recolocá-los em outras empresas do grupo, como CredPago, Nomah e Vista, além da própria Loft. 

“Acabamos com três empresas dentro de uma e identificamos uma sobreposição de funções e atividades”, explica ao Estadão Bruno Gama, CEO da CrediHome. “Agora, temos uma companhia 100% unificada”, diz. 

Ao Estadão, Mate Pencz, fundador da Loft, afirmou que não planeja outros cortes no horizonte. “Toda vez que você traz novas empresas para dentro do grupo, cortes podem acontecer. Porém, a única coisa que estava planejada, e está sendo executada, é a reorganização da área de crédito. Não há nada além disso”, diz ele. 

Uma das explicações da empresa para reforçar a tese de que outros cortes não acontecerão é a de que a CrediHome foi a única startup adquirida que atuava em áreas nas quais a Loft já tinha equipe. 

Para afastar questionamentos de que vive uma crise de caixa, a Loftapoia-se nos números. A companhia afirma que, quando comprou a CrediHome, as duas empresas somavam 613 funcionários no negócio de crédito. Após as mudanças desta segunda, serão 653 trabalhadores na área. Já o quadro geral da empresa, descontando a área de crédito, tinha 1.010 pessoas em setembro de 2021 — agora são 1.270 contratados. 

Com a reorganização, a Loft terá também uma única marca para a sua área de crédito, a CrediHome by Loft. Para os demitidos, a companhia afirma que vai custear dois meses de plano de saúde (inclusive para dependentes), além de três meses de LinkedIn Premium, serviço de assinatura da rede social corporativa — a ideia é que isso ajude os trabalhadores a se recolocarem mais rapidamente no mercado.

Rivais

A iniciativa da Loft de afastar interrogações sobre sua saúde financeira se justifica. O Estadão revelou na semana passada que o QuintoAndar, um dos principais rivais da Loft, realizou demissões que afetaram diversas áreas da startup, como tecnologia, marketing e recursos humanos.Inicialmente, falava-se internamente que o corte teria atingido 20% do quadro de 4 mil funcionários.

Posteriormente, o QuintoAndar confirmou que demitiu 4% dos funcionários — à época, a companhia também refutou que esteja passando por uma crise e disse que precisou acomodar as seis startups adquiridas nos últimos meses.

Nesta segunda-feira, 18, a startup Loft, de compra, reforma e venda de imóveis, demitiu 159 funcionários e remanejou outras 52 pessoas como parte de um plano de consolidação da área de crédito da empresa. As mudanças afetam trabalhadores das áreas de operação, comercial, produto e tecnologia.

Os cortes acontecem oito meses após a companhia comprar a CrediHome, startup de crédito imobiliário — antes disso, em setembro de 2020, a Loft já havia comprado a startup InvestMais, que também trabalha com produtos de crédito. Para a companhia, a chegada das duas startups, além do desenvolvimento da Loft Cred (braço de crédito nascido dentro da empresa), exigiu reorganização. 

Mate Pencz, fundador da Loft Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Nessas três marcas, as 159 demissões afetam trabalhadores das áreas comercial e operacional. Além disso, a startup irá remanejar profissionais das áreas de produto e tecnologia dessas três companhias e recolocá-los em outras empresas do grupo, como CredPago, Nomah e Vista, além da própria Loft. 

“Acabamos com três empresas dentro de uma e identificamos uma sobreposição de funções e atividades”, explica ao Estadão Bruno Gama, CEO da CrediHome. “Agora, temos uma companhia 100% unificada”, diz. 

Ao Estadão, Mate Pencz, fundador da Loft, afirmou que não planeja outros cortes no horizonte. “Toda vez que você traz novas empresas para dentro do grupo, cortes podem acontecer. Porém, a única coisa que estava planejada, e está sendo executada, é a reorganização da área de crédito. Não há nada além disso”, diz ele. 

Uma das explicações da empresa para reforçar a tese de que outros cortes não acontecerão é a de que a CrediHome foi a única startup adquirida que atuava em áreas nas quais a Loft já tinha equipe. 

Para afastar questionamentos de que vive uma crise de caixa, a Loftapoia-se nos números. A companhia afirma que, quando comprou a CrediHome, as duas empresas somavam 613 funcionários no negócio de crédito. Após as mudanças desta segunda, serão 653 trabalhadores na área. Já o quadro geral da empresa, descontando a área de crédito, tinha 1.010 pessoas em setembro de 2021 — agora são 1.270 contratados. 

Com a reorganização, a Loft terá também uma única marca para a sua área de crédito, a CrediHome by Loft. Para os demitidos, a companhia afirma que vai custear dois meses de plano de saúde (inclusive para dependentes), além de três meses de LinkedIn Premium, serviço de assinatura da rede social corporativa — a ideia é que isso ajude os trabalhadores a se recolocarem mais rapidamente no mercado.

Rivais

A iniciativa da Loft de afastar interrogações sobre sua saúde financeira se justifica. O Estadão revelou na semana passada que o QuintoAndar, um dos principais rivais da Loft, realizou demissões que afetaram diversas áreas da startup, como tecnologia, marketing e recursos humanos.Inicialmente, falava-se internamente que o corte teria atingido 20% do quadro de 4 mil funcionários.

Posteriormente, o QuintoAndar confirmou que demitiu 4% dos funcionários — à época, a companhia também refutou que esteja passando por uma crise e disse que precisou acomodar as seis startups adquiridas nos últimos meses.

Nesta segunda-feira, 18, a startup Loft, de compra, reforma e venda de imóveis, demitiu 159 funcionários e remanejou outras 52 pessoas como parte de um plano de consolidação da área de crédito da empresa. As mudanças afetam trabalhadores das áreas de operação, comercial, produto e tecnologia.

Os cortes acontecem oito meses após a companhia comprar a CrediHome, startup de crédito imobiliário — antes disso, em setembro de 2020, a Loft já havia comprado a startup InvestMais, que também trabalha com produtos de crédito. Para a companhia, a chegada das duas startups, além do desenvolvimento da Loft Cred (braço de crédito nascido dentro da empresa), exigiu reorganização. 

Mate Pencz, fundador da Loft Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Nessas três marcas, as 159 demissões afetam trabalhadores das áreas comercial e operacional. Além disso, a startup irá remanejar profissionais das áreas de produto e tecnologia dessas três companhias e recolocá-los em outras empresas do grupo, como CredPago, Nomah e Vista, além da própria Loft. 

“Acabamos com três empresas dentro de uma e identificamos uma sobreposição de funções e atividades”, explica ao Estadão Bruno Gama, CEO da CrediHome. “Agora, temos uma companhia 100% unificada”, diz. 

Ao Estadão, Mate Pencz, fundador da Loft, afirmou que não planeja outros cortes no horizonte. “Toda vez que você traz novas empresas para dentro do grupo, cortes podem acontecer. Porém, a única coisa que estava planejada, e está sendo executada, é a reorganização da área de crédito. Não há nada além disso”, diz ele. 

Uma das explicações da empresa para reforçar a tese de que outros cortes não acontecerão é a de que a CrediHome foi a única startup adquirida que atuava em áreas nas quais a Loft já tinha equipe. 

Para afastar questionamentos de que vive uma crise de caixa, a Loftapoia-se nos números. A companhia afirma que, quando comprou a CrediHome, as duas empresas somavam 613 funcionários no negócio de crédito. Após as mudanças desta segunda, serão 653 trabalhadores na área. Já o quadro geral da empresa, descontando a área de crédito, tinha 1.010 pessoas em setembro de 2021 — agora são 1.270 contratados. 

Com a reorganização, a Loft terá também uma única marca para a sua área de crédito, a CrediHome by Loft. Para os demitidos, a companhia afirma que vai custear dois meses de plano de saúde (inclusive para dependentes), além de três meses de LinkedIn Premium, serviço de assinatura da rede social corporativa — a ideia é que isso ajude os trabalhadores a se recolocarem mais rapidamente no mercado.

Rivais

A iniciativa da Loft de afastar interrogações sobre sua saúde financeira se justifica. O Estadão revelou na semana passada que o QuintoAndar, um dos principais rivais da Loft, realizou demissões que afetaram diversas áreas da startup, como tecnologia, marketing e recursos humanos.Inicialmente, falava-se internamente que o corte teria atingido 20% do quadro de 4 mil funcionários.

Posteriormente, o QuintoAndar confirmou que demitiu 4% dos funcionários — à época, a companhia também refutou que esteja passando por uma crise e disse que precisou acomodar as seis startups adquiridas nos últimos meses.

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