Marca brasileira de roupas cria assistente virtual para escolher ‘look do dia’


Treinada com inteligência artificial, a assistente Olivia, da Mob, dá sugestão de combinação de roupas para clientes na loja física e no ecommerce da marca

Por Giovanna Wolf
Atualização:

Quem se lembra do guarda-roupa inteligente do filme Patricinhas de Beverly Hills, que dava sugestões para o look do dia da protagonista interpretada por Alicia Silverstone? Sonho de consumo de quem gasta horas na frente do espelho, a tecnologia está começando a ficar perto da realidade. Quem visitar a loja da marca de roupas Mob no shopping JK Iguatemi, zona sul da capital paulista, já pode receber conselhos de estilo da assistente virtual Olivia. Com ajuda de inteligência artificial, a plataforma ajuda clientes a comprarem roupas que combinam entre si. 

A assistente virtual Olivia funciona como uma personal stylist Foto: Mob
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Dentro da loja, há um totem para os clientes selecionarem peças de roupas da marca e testarem combinações. O sistema também é capaz de ajudar os consumidores com as opções de roupas que já possuem. Se alguém quiser comprar uma blusa para combinar com determinada calça do seu guarda-roupa pessoal, também é possível: basta tirar uma foto da calça com um app de celular, e então a Olivia mostra opções de looks com os itens disponíveis na loja. 

Lançada em outubro do ano passado, a tecnologia foi desenvolvida pela grife brasileira em parceria com a startup Catwalk, especializada em inteligência artificial. Para conseguir opinar nos looks dos clientes, o algoritmo da Olivia foi alimentado com pesquisas de modas feita pela Mob. 

Para a marca, especializada em roupas femininas, os principais objetivos da empresa são otimizar o tempo na hora da compra e aumentar as vendas. “Queremos tratar o cliente de forma individualizada”, afirma Marcelo Dib, presidente executivo da Mob. “Muitos dos nossos clientes não têm tempo de se informar sobre o universo da moda e, para ajudá-los na hora de comprar, a Olivia funciona como uma personal stylist”, diz o executivo, que é formado em engenharia civil e já estudou computação.

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O algoritmo da Olivia foi alimentado com pesquisas de modas feita pela Mob Foto: Mob

No site

Além da experiência na loja física, a assistente de virtual também está disponível em um plug-in no site da marca. Na loja online, entretanto, não é possível colocar peças do guarda-roupa próprio nas sugestões de combinação. Entram apenas as roupas do catálogo da Mob no site. Quando uma cliente for comprar uma saia, por exemplo, aparecem sugestões de blusa e acessórios que combinam – trata-se de uma forma de incentivar as pessoas a comprarem mais peças. 

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O sistema no site da marca também identifica a localização e o clima da região em que a usuária está, para sugerir looks apropriados para a situação. Questionada sobre o problema de proteção de dados de usuários, a Mob respondeu que está trabalhando para se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados, regra brasileira de privacidade que deve entrar em vigor neste ano. 

Com a Olivia, no mercado, o plano agora é sofisticar a tecnologia, para que a assistente de estilo possa oferecer experiências mais personalizadas. “Uma ideia é que a Olivia seja capaz filtrar as informações para o cliente, para conseguir, por exemplo, prever o que o cliente quer comprar com base em cada gosto pessoal”, diz Dib. 

Quem se lembra do guarda-roupa inteligente do filme Patricinhas de Beverly Hills, que dava sugestões para o look do dia da protagonista interpretada por Alicia Silverstone? Sonho de consumo de quem gasta horas na frente do espelho, a tecnologia está começando a ficar perto da realidade. Quem visitar a loja da marca de roupas Mob no shopping JK Iguatemi, zona sul da capital paulista, já pode receber conselhos de estilo da assistente virtual Olivia. Com ajuda de inteligência artificial, a plataforma ajuda clientes a comprarem roupas que combinam entre si. 

A assistente virtual Olivia funciona como uma personal stylist Foto: Mob

Dentro da loja, há um totem para os clientes selecionarem peças de roupas da marca e testarem combinações. O sistema também é capaz de ajudar os consumidores com as opções de roupas que já possuem. Se alguém quiser comprar uma blusa para combinar com determinada calça do seu guarda-roupa pessoal, também é possível: basta tirar uma foto da calça com um app de celular, e então a Olivia mostra opções de looks com os itens disponíveis na loja. 

Lançada em outubro do ano passado, a tecnologia foi desenvolvida pela grife brasileira em parceria com a startup Catwalk, especializada em inteligência artificial. Para conseguir opinar nos looks dos clientes, o algoritmo da Olivia foi alimentado com pesquisas de modas feita pela Mob. 

Para a marca, especializada em roupas femininas, os principais objetivos da empresa são otimizar o tempo na hora da compra e aumentar as vendas. “Queremos tratar o cliente de forma individualizada”, afirma Marcelo Dib, presidente executivo da Mob. “Muitos dos nossos clientes não têm tempo de se informar sobre o universo da moda e, para ajudá-los na hora de comprar, a Olivia funciona como uma personal stylist”, diz o executivo, que é formado em engenharia civil e já estudou computação.

O algoritmo da Olivia foi alimentado com pesquisas de modas feita pela Mob Foto: Mob

No site

Além da experiência na loja física, a assistente de virtual também está disponível em um plug-in no site da marca. Na loja online, entretanto, não é possível colocar peças do guarda-roupa próprio nas sugestões de combinação. Entram apenas as roupas do catálogo da Mob no site. Quando uma cliente for comprar uma saia, por exemplo, aparecem sugestões de blusa e acessórios que combinam – trata-se de uma forma de incentivar as pessoas a comprarem mais peças. 

O sistema no site da marca também identifica a localização e o clima da região em que a usuária está, para sugerir looks apropriados para a situação. Questionada sobre o problema de proteção de dados de usuários, a Mob respondeu que está trabalhando para se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados, regra brasileira de privacidade que deve entrar em vigor neste ano. 

Com a Olivia, no mercado, o plano agora é sofisticar a tecnologia, para que a assistente de estilo possa oferecer experiências mais personalizadas. “Uma ideia é que a Olivia seja capaz filtrar as informações para o cliente, para conseguir, por exemplo, prever o que o cliente quer comprar com base em cada gosto pessoal”, diz Dib. 

Quem se lembra do guarda-roupa inteligente do filme Patricinhas de Beverly Hills, que dava sugestões para o look do dia da protagonista interpretada por Alicia Silverstone? Sonho de consumo de quem gasta horas na frente do espelho, a tecnologia está começando a ficar perto da realidade. Quem visitar a loja da marca de roupas Mob no shopping JK Iguatemi, zona sul da capital paulista, já pode receber conselhos de estilo da assistente virtual Olivia. Com ajuda de inteligência artificial, a plataforma ajuda clientes a comprarem roupas que combinam entre si. 

A assistente virtual Olivia funciona como uma personal stylist Foto: Mob

Dentro da loja, há um totem para os clientes selecionarem peças de roupas da marca e testarem combinações. O sistema também é capaz de ajudar os consumidores com as opções de roupas que já possuem. Se alguém quiser comprar uma blusa para combinar com determinada calça do seu guarda-roupa pessoal, também é possível: basta tirar uma foto da calça com um app de celular, e então a Olivia mostra opções de looks com os itens disponíveis na loja. 

Lançada em outubro do ano passado, a tecnologia foi desenvolvida pela grife brasileira em parceria com a startup Catwalk, especializada em inteligência artificial. Para conseguir opinar nos looks dos clientes, o algoritmo da Olivia foi alimentado com pesquisas de modas feita pela Mob. 

Para a marca, especializada em roupas femininas, os principais objetivos da empresa são otimizar o tempo na hora da compra e aumentar as vendas. “Queremos tratar o cliente de forma individualizada”, afirma Marcelo Dib, presidente executivo da Mob. “Muitos dos nossos clientes não têm tempo de se informar sobre o universo da moda e, para ajudá-los na hora de comprar, a Olivia funciona como uma personal stylist”, diz o executivo, que é formado em engenharia civil e já estudou computação.

O algoritmo da Olivia foi alimentado com pesquisas de modas feita pela Mob Foto: Mob

No site

Além da experiência na loja física, a assistente de virtual também está disponível em um plug-in no site da marca. Na loja online, entretanto, não é possível colocar peças do guarda-roupa próprio nas sugestões de combinação. Entram apenas as roupas do catálogo da Mob no site. Quando uma cliente for comprar uma saia, por exemplo, aparecem sugestões de blusa e acessórios que combinam – trata-se de uma forma de incentivar as pessoas a comprarem mais peças. 

O sistema no site da marca também identifica a localização e o clima da região em que a usuária está, para sugerir looks apropriados para a situação. Questionada sobre o problema de proteção de dados de usuários, a Mob respondeu que está trabalhando para se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados, regra brasileira de privacidade que deve entrar em vigor neste ano. 

Com a Olivia, no mercado, o plano agora é sofisticar a tecnologia, para que a assistente de estilo possa oferecer experiências mais personalizadas. “Uma ideia é que a Olivia seja capaz filtrar as informações para o cliente, para conseguir, por exemplo, prever o que o cliente quer comprar com base em cada gosto pessoal”, diz Dib. 

Quem se lembra do guarda-roupa inteligente do filme Patricinhas de Beverly Hills, que dava sugestões para o look do dia da protagonista interpretada por Alicia Silverstone? Sonho de consumo de quem gasta horas na frente do espelho, a tecnologia está começando a ficar perto da realidade. Quem visitar a loja da marca de roupas Mob no shopping JK Iguatemi, zona sul da capital paulista, já pode receber conselhos de estilo da assistente virtual Olivia. Com ajuda de inteligência artificial, a plataforma ajuda clientes a comprarem roupas que combinam entre si. 

A assistente virtual Olivia funciona como uma personal stylist Foto: Mob

Dentro da loja, há um totem para os clientes selecionarem peças de roupas da marca e testarem combinações. O sistema também é capaz de ajudar os consumidores com as opções de roupas que já possuem. Se alguém quiser comprar uma blusa para combinar com determinada calça do seu guarda-roupa pessoal, também é possível: basta tirar uma foto da calça com um app de celular, e então a Olivia mostra opções de looks com os itens disponíveis na loja. 

Lançada em outubro do ano passado, a tecnologia foi desenvolvida pela grife brasileira em parceria com a startup Catwalk, especializada em inteligência artificial. Para conseguir opinar nos looks dos clientes, o algoritmo da Olivia foi alimentado com pesquisas de modas feita pela Mob. 

Para a marca, especializada em roupas femininas, os principais objetivos da empresa são otimizar o tempo na hora da compra e aumentar as vendas. “Queremos tratar o cliente de forma individualizada”, afirma Marcelo Dib, presidente executivo da Mob. “Muitos dos nossos clientes não têm tempo de se informar sobre o universo da moda e, para ajudá-los na hora de comprar, a Olivia funciona como uma personal stylist”, diz o executivo, que é formado em engenharia civil e já estudou computação.

O algoritmo da Olivia foi alimentado com pesquisas de modas feita pela Mob Foto: Mob

No site

Além da experiência na loja física, a assistente de virtual também está disponível em um plug-in no site da marca. Na loja online, entretanto, não é possível colocar peças do guarda-roupa próprio nas sugestões de combinação. Entram apenas as roupas do catálogo da Mob no site. Quando uma cliente for comprar uma saia, por exemplo, aparecem sugestões de blusa e acessórios que combinam – trata-se de uma forma de incentivar as pessoas a comprarem mais peças. 

O sistema no site da marca também identifica a localização e o clima da região em que a usuária está, para sugerir looks apropriados para a situação. Questionada sobre o problema de proteção de dados de usuários, a Mob respondeu que está trabalhando para se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados, regra brasileira de privacidade que deve entrar em vigor neste ano. 

Com a Olivia, no mercado, o plano agora é sofisticar a tecnologia, para que a assistente de estilo possa oferecer experiências mais personalizadas. “Uma ideia é que a Olivia seja capaz filtrar as informações para o cliente, para conseguir, por exemplo, prever o que o cliente quer comprar com base em cada gosto pessoal”, diz Dib. 

Quem se lembra do guarda-roupa inteligente do filme Patricinhas de Beverly Hills, que dava sugestões para o look do dia da protagonista interpretada por Alicia Silverstone? Sonho de consumo de quem gasta horas na frente do espelho, a tecnologia está começando a ficar perto da realidade. Quem visitar a loja da marca de roupas Mob no shopping JK Iguatemi, zona sul da capital paulista, já pode receber conselhos de estilo da assistente virtual Olivia. Com ajuda de inteligência artificial, a plataforma ajuda clientes a comprarem roupas que combinam entre si. 

A assistente virtual Olivia funciona como uma personal stylist Foto: Mob

Dentro da loja, há um totem para os clientes selecionarem peças de roupas da marca e testarem combinações. O sistema também é capaz de ajudar os consumidores com as opções de roupas que já possuem. Se alguém quiser comprar uma blusa para combinar com determinada calça do seu guarda-roupa pessoal, também é possível: basta tirar uma foto da calça com um app de celular, e então a Olivia mostra opções de looks com os itens disponíveis na loja. 

Lançada em outubro do ano passado, a tecnologia foi desenvolvida pela grife brasileira em parceria com a startup Catwalk, especializada em inteligência artificial. Para conseguir opinar nos looks dos clientes, o algoritmo da Olivia foi alimentado com pesquisas de modas feita pela Mob. 

Para a marca, especializada em roupas femininas, os principais objetivos da empresa são otimizar o tempo na hora da compra e aumentar as vendas. “Queremos tratar o cliente de forma individualizada”, afirma Marcelo Dib, presidente executivo da Mob. “Muitos dos nossos clientes não têm tempo de se informar sobre o universo da moda e, para ajudá-los na hora de comprar, a Olivia funciona como uma personal stylist”, diz o executivo, que é formado em engenharia civil e já estudou computação.

O algoritmo da Olivia foi alimentado com pesquisas de modas feita pela Mob Foto: Mob

No site

Além da experiência na loja física, a assistente de virtual também está disponível em um plug-in no site da marca. Na loja online, entretanto, não é possível colocar peças do guarda-roupa próprio nas sugestões de combinação. Entram apenas as roupas do catálogo da Mob no site. Quando uma cliente for comprar uma saia, por exemplo, aparecem sugestões de blusa e acessórios que combinam – trata-se de uma forma de incentivar as pessoas a comprarem mais peças. 

O sistema no site da marca também identifica a localização e o clima da região em que a usuária está, para sugerir looks apropriados para a situação. Questionada sobre o problema de proteção de dados de usuários, a Mob respondeu que está trabalhando para se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados, regra brasileira de privacidade que deve entrar em vigor neste ano. 

Com a Olivia, no mercado, o plano agora é sofisticar a tecnologia, para que a assistente de estilo possa oferecer experiências mais personalizadas. “Uma ideia é que a Olivia seja capaz filtrar as informações para o cliente, para conseguir, por exemplo, prever o que o cliente quer comprar com base em cada gosto pessoal”, diz Dib. 

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