Mercado Bitcoin demite 15% em nova rodada de cortes; total em 2022 é de 190


Startup de criptomoedas já havia dispensado 90 pessoas em junho deste ano

Por Guilherme Guerra e Bruna Arimathea
Atualização:

O grupo 2TM, dono do Mercado Bitcoin, demitiu mais de 100 pessoas nesta quinta-feira, 1º, conforme relatos de ex-funcionários nas redes sociais. Os cortes acontecem menos de três meses depois de a startup de criptomoedas dispensar 90 funcionários.

Procurada pela reportagem, a startup confirma que cortou 15% dos funcionários nesta quinta. Segundo apurou o Estadão, sobraram hoje cerca de 500 pessoas no Mercado Bitcoin — antes do primeiro corte, eram 750 funcionários.

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De acordo com um ex-funcionário ouvido pelo Estadão, após a primeira leva de demissões, o Mercado Bitcoin havia sinalizado aos colaboradores que não seriam feitas outros cortes. Para os colaboradores, a empresa afirmou que está focando em um novo plano de estratégia e em corte de gastos.

Em nota, a companhia lamenta as demissões e culpa o cenário macroeconômico de 2022. “Os desafios impostos pela economia global vêm afetando os segmentos de inovação em todo o mundo”, escreveu o Mercado Bitcoin. “A adversidade na economia prossegue, e o ambiente competitivo continua deteriorado e desleal, sem a aprovação do Marco Legal dos Criptoativos, com os players que seguem as leis penalizados frente às empresas que ignoram as regras locais.”

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Os funcionários demitidos nesta quinta vão receber a extensão de alguns benefícios, como mais três meses de plano de saúde e de auxílio-creche, informa a startup. Além disso, conforme apurou a reportagem, uma consultoria e assinatura do LinkedIn Premium também estão inclusos no pacote demissional, com intuito de ajudar na recolocação profissional.

Bitcoin perdeu metade do valor registrado há cerca de seis meses; entre as altcoins, ether recuou 35% no último mês, e dogecoin sofreu queda de 45%. Foto: Dado Ruvic/Reuters

Mercado cripto

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O Mercado Bitcoin é uma das empresas do grupo 2TM, cujo guarda-chuva de companhias inclui Meubank, MB Digital Assets, Bitrust, Blockchain Academy e MezaPro.

Em julho de 2021, o Mercado Bitcoin recebeu um aporte de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1 bilhão) do fundo para a América Latina da gigante japonesa SoftBank, atingindo avaliação de US$ 2,1 bilhões. Desde então, a 2TM fez diversas aquisições e investimentos, como a bolsa de moedas digitais portuguesa Criptoloja e a plataforma de NFTs Block4.

O setor, no entanto, tem sofrido com a crise mundial: o mercado de criptomoedas entrou em queda desde o fim do ano passado, deteriorado com a alta dos juros globais.

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Crise nos ´unicórnios´

Os cortes ocorrem após uma sequência de desligamentos nos “unicórnios” (startups avaliadas em US$ 1 bilhão) nacionais, incluindo Vtex, Olist, QuintoAndar, Loft e Facily.

Em julho, a Loft, de compra e venda de imóveis, realizou a segunda rodada de demissões na firma, subindo o total de demitidos para 543. / COLABOROU BRUNO ROMANI

O grupo 2TM, dono do Mercado Bitcoin, demitiu mais de 100 pessoas nesta quinta-feira, 1º, conforme relatos de ex-funcionários nas redes sociais. Os cortes acontecem menos de três meses depois de a startup de criptomoedas dispensar 90 funcionários.

Procurada pela reportagem, a startup confirma que cortou 15% dos funcionários nesta quinta. Segundo apurou o Estadão, sobraram hoje cerca de 500 pessoas no Mercado Bitcoin — antes do primeiro corte, eram 750 funcionários.

De acordo com um ex-funcionário ouvido pelo Estadão, após a primeira leva de demissões, o Mercado Bitcoin havia sinalizado aos colaboradores que não seriam feitas outros cortes. Para os colaboradores, a empresa afirmou que está focando em um novo plano de estratégia e em corte de gastos.

Em nota, a companhia lamenta as demissões e culpa o cenário macroeconômico de 2022. “Os desafios impostos pela economia global vêm afetando os segmentos de inovação em todo o mundo”, escreveu o Mercado Bitcoin. “A adversidade na economia prossegue, e o ambiente competitivo continua deteriorado e desleal, sem a aprovação do Marco Legal dos Criptoativos, com os players que seguem as leis penalizados frente às empresas que ignoram as regras locais.”

Os funcionários demitidos nesta quinta vão receber a extensão de alguns benefícios, como mais três meses de plano de saúde e de auxílio-creche, informa a startup. Além disso, conforme apurou a reportagem, uma consultoria e assinatura do LinkedIn Premium também estão inclusos no pacote demissional, com intuito de ajudar na recolocação profissional.

Bitcoin perdeu metade do valor registrado há cerca de seis meses; entre as altcoins, ether recuou 35% no último mês, e dogecoin sofreu queda de 45%. Foto: Dado Ruvic/Reuters

Mercado cripto

O Mercado Bitcoin é uma das empresas do grupo 2TM, cujo guarda-chuva de companhias inclui Meubank, MB Digital Assets, Bitrust, Blockchain Academy e MezaPro.

Em julho de 2021, o Mercado Bitcoin recebeu um aporte de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1 bilhão) do fundo para a América Latina da gigante japonesa SoftBank, atingindo avaliação de US$ 2,1 bilhões. Desde então, a 2TM fez diversas aquisições e investimentos, como a bolsa de moedas digitais portuguesa Criptoloja e a plataforma de NFTs Block4.

O setor, no entanto, tem sofrido com a crise mundial: o mercado de criptomoedas entrou em queda desde o fim do ano passado, deteriorado com a alta dos juros globais.

Crise nos ´unicórnios´

Os cortes ocorrem após uma sequência de desligamentos nos “unicórnios” (startups avaliadas em US$ 1 bilhão) nacionais, incluindo Vtex, Olist, QuintoAndar, Loft e Facily.

Em julho, a Loft, de compra e venda de imóveis, realizou a segunda rodada de demissões na firma, subindo o total de demitidos para 543. / COLABOROU BRUNO ROMANI

O grupo 2TM, dono do Mercado Bitcoin, demitiu mais de 100 pessoas nesta quinta-feira, 1º, conforme relatos de ex-funcionários nas redes sociais. Os cortes acontecem menos de três meses depois de a startup de criptomoedas dispensar 90 funcionários.

Procurada pela reportagem, a startup confirma que cortou 15% dos funcionários nesta quinta. Segundo apurou o Estadão, sobraram hoje cerca de 500 pessoas no Mercado Bitcoin — antes do primeiro corte, eram 750 funcionários.

De acordo com um ex-funcionário ouvido pelo Estadão, após a primeira leva de demissões, o Mercado Bitcoin havia sinalizado aos colaboradores que não seriam feitas outros cortes. Para os colaboradores, a empresa afirmou que está focando em um novo plano de estratégia e em corte de gastos.

Em nota, a companhia lamenta as demissões e culpa o cenário macroeconômico de 2022. “Os desafios impostos pela economia global vêm afetando os segmentos de inovação em todo o mundo”, escreveu o Mercado Bitcoin. “A adversidade na economia prossegue, e o ambiente competitivo continua deteriorado e desleal, sem a aprovação do Marco Legal dos Criptoativos, com os players que seguem as leis penalizados frente às empresas que ignoram as regras locais.”

Os funcionários demitidos nesta quinta vão receber a extensão de alguns benefícios, como mais três meses de plano de saúde e de auxílio-creche, informa a startup. Além disso, conforme apurou a reportagem, uma consultoria e assinatura do LinkedIn Premium também estão inclusos no pacote demissional, com intuito de ajudar na recolocação profissional.

Bitcoin perdeu metade do valor registrado há cerca de seis meses; entre as altcoins, ether recuou 35% no último mês, e dogecoin sofreu queda de 45%. Foto: Dado Ruvic/Reuters

Mercado cripto

O Mercado Bitcoin é uma das empresas do grupo 2TM, cujo guarda-chuva de companhias inclui Meubank, MB Digital Assets, Bitrust, Blockchain Academy e MezaPro.

Em julho de 2021, o Mercado Bitcoin recebeu um aporte de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1 bilhão) do fundo para a América Latina da gigante japonesa SoftBank, atingindo avaliação de US$ 2,1 bilhões. Desde então, a 2TM fez diversas aquisições e investimentos, como a bolsa de moedas digitais portuguesa Criptoloja e a plataforma de NFTs Block4.

O setor, no entanto, tem sofrido com a crise mundial: o mercado de criptomoedas entrou em queda desde o fim do ano passado, deteriorado com a alta dos juros globais.

Crise nos ´unicórnios´

Os cortes ocorrem após uma sequência de desligamentos nos “unicórnios” (startups avaliadas em US$ 1 bilhão) nacionais, incluindo Vtex, Olist, QuintoAndar, Loft e Facily.

Em julho, a Loft, de compra e venda de imóveis, realizou a segunda rodada de demissões na firma, subindo o total de demitidos para 543. / COLABOROU BRUNO ROMANI

O grupo 2TM, dono do Mercado Bitcoin, demitiu mais de 100 pessoas nesta quinta-feira, 1º, conforme relatos de ex-funcionários nas redes sociais. Os cortes acontecem menos de três meses depois de a startup de criptomoedas dispensar 90 funcionários.

Procurada pela reportagem, a startup confirma que cortou 15% dos funcionários nesta quinta. Segundo apurou o Estadão, sobraram hoje cerca de 500 pessoas no Mercado Bitcoin — antes do primeiro corte, eram 750 funcionários.

De acordo com um ex-funcionário ouvido pelo Estadão, após a primeira leva de demissões, o Mercado Bitcoin havia sinalizado aos colaboradores que não seriam feitas outros cortes. Para os colaboradores, a empresa afirmou que está focando em um novo plano de estratégia e em corte de gastos.

Em nota, a companhia lamenta as demissões e culpa o cenário macroeconômico de 2022. “Os desafios impostos pela economia global vêm afetando os segmentos de inovação em todo o mundo”, escreveu o Mercado Bitcoin. “A adversidade na economia prossegue, e o ambiente competitivo continua deteriorado e desleal, sem a aprovação do Marco Legal dos Criptoativos, com os players que seguem as leis penalizados frente às empresas que ignoram as regras locais.”

Os funcionários demitidos nesta quinta vão receber a extensão de alguns benefícios, como mais três meses de plano de saúde e de auxílio-creche, informa a startup. Além disso, conforme apurou a reportagem, uma consultoria e assinatura do LinkedIn Premium também estão inclusos no pacote demissional, com intuito de ajudar na recolocação profissional.

Bitcoin perdeu metade do valor registrado há cerca de seis meses; entre as altcoins, ether recuou 35% no último mês, e dogecoin sofreu queda de 45%. Foto: Dado Ruvic/Reuters

Mercado cripto

O Mercado Bitcoin é uma das empresas do grupo 2TM, cujo guarda-chuva de companhias inclui Meubank, MB Digital Assets, Bitrust, Blockchain Academy e MezaPro.

Em julho de 2021, o Mercado Bitcoin recebeu um aporte de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1 bilhão) do fundo para a América Latina da gigante japonesa SoftBank, atingindo avaliação de US$ 2,1 bilhões. Desde então, a 2TM fez diversas aquisições e investimentos, como a bolsa de moedas digitais portuguesa Criptoloja e a plataforma de NFTs Block4.

O setor, no entanto, tem sofrido com a crise mundial: o mercado de criptomoedas entrou em queda desde o fim do ano passado, deteriorado com a alta dos juros globais.

Crise nos ´unicórnios´

Os cortes ocorrem após uma sequência de desligamentos nos “unicórnios” (startups avaliadas em US$ 1 bilhão) nacionais, incluindo Vtex, Olist, QuintoAndar, Loft e Facily.

Em julho, a Loft, de compra e venda de imóveis, realizou a segunda rodada de demissões na firma, subindo o total de demitidos para 543. / COLABOROU BRUNO ROMANI

O grupo 2TM, dono do Mercado Bitcoin, demitiu mais de 100 pessoas nesta quinta-feira, 1º, conforme relatos de ex-funcionários nas redes sociais. Os cortes acontecem menos de três meses depois de a startup de criptomoedas dispensar 90 funcionários.

Procurada pela reportagem, a startup confirma que cortou 15% dos funcionários nesta quinta. Segundo apurou o Estadão, sobraram hoje cerca de 500 pessoas no Mercado Bitcoin — antes do primeiro corte, eram 750 funcionários.

De acordo com um ex-funcionário ouvido pelo Estadão, após a primeira leva de demissões, o Mercado Bitcoin havia sinalizado aos colaboradores que não seriam feitas outros cortes. Para os colaboradores, a empresa afirmou que está focando em um novo plano de estratégia e em corte de gastos.

Em nota, a companhia lamenta as demissões e culpa o cenário macroeconômico de 2022. “Os desafios impostos pela economia global vêm afetando os segmentos de inovação em todo o mundo”, escreveu o Mercado Bitcoin. “A adversidade na economia prossegue, e o ambiente competitivo continua deteriorado e desleal, sem a aprovação do Marco Legal dos Criptoativos, com os players que seguem as leis penalizados frente às empresas que ignoram as regras locais.”

Os funcionários demitidos nesta quinta vão receber a extensão de alguns benefícios, como mais três meses de plano de saúde e de auxílio-creche, informa a startup. Além disso, conforme apurou a reportagem, uma consultoria e assinatura do LinkedIn Premium também estão inclusos no pacote demissional, com intuito de ajudar na recolocação profissional.

Bitcoin perdeu metade do valor registrado há cerca de seis meses; entre as altcoins, ether recuou 35% no último mês, e dogecoin sofreu queda de 45%. Foto: Dado Ruvic/Reuters

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O Mercado Bitcoin é uma das empresas do grupo 2TM, cujo guarda-chuva de companhias inclui Meubank, MB Digital Assets, Bitrust, Blockchain Academy e MezaPro.

Em julho de 2021, o Mercado Bitcoin recebeu um aporte de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1 bilhão) do fundo para a América Latina da gigante japonesa SoftBank, atingindo avaliação de US$ 2,1 bilhões. Desde então, a 2TM fez diversas aquisições e investimentos, como a bolsa de moedas digitais portuguesa Criptoloja e a plataforma de NFTs Block4.

O setor, no entanto, tem sofrido com a crise mundial: o mercado de criptomoedas entrou em queda desde o fim do ano passado, deteriorado com a alta dos juros globais.

Crise nos ´unicórnios´

Os cortes ocorrem após uma sequência de desligamentos nos “unicórnios” (startups avaliadas em US$ 1 bilhão) nacionais, incluindo Vtex, Olist, QuintoAndar, Loft e Facily.

Em julho, a Loft, de compra e venda de imóveis, realizou a segunda rodada de demissões na firma, subindo o total de demitidos para 543. / COLABOROU BRUNO ROMANI

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