N26: fintech alemã demite 20 no Brasil enquanto busca capital para competir com Nubank


Com início no ano passado, a operação brasileira da startup de finanças enfrenta dificuldades para levantar dinheiro de investidores e acelerar expansão no País

Por Guilherme Guerra e Lucas Agrela

O banco digital alemão N26 entrou na onda de demissões que afetado os setores de tecnologia e de finanças em todo o mundo. À reportagem, a startup confirmou que realizou na sexta-feira, 7, a demissão de 20 pessoas que trabalhavam na operação no Brasil. Com isso, a fintech segue o caminho de outras rivais do País, como o Nubank, C6 e Neon, que também realizaram cortes nos últimos meses.

As pessoas demitidas incluem desenvolvedores, designers, gerentes de produto e de operações, entre outros. Segundo a página da companhia no LinkedIn, há 130 funcionários da fintech no País, em um total de 1,8 mil em todo o mundo.

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“A movimentação tem como objetivo a readequação de estrutura da operação, em linha com as atuais expectativas do mercado. Os desligamentos que aconteceram na N26 não impactam a segurança e o cuidado que temos com nossos clientes, melhorias constantes na nossa experiência e nossa capacidade de reinventar a relação das pessoas com o dinheiro”, explica o N26 em nota à reportagem.

Segundo apurou o Estadão, as demissões ocorreram após a operação brasileira do banco, comandada pelo executivo Eduardo del Prota, não conseguir auxílio da matriz alemã para fazer a ponte com investidores para levantar capital e acelerar a expansão no Brasil.

Questionada sobre o assunto pela reportagem, a fintech disse em nota: “A N26 está em constante contato com investidores e com a equipe global para acelerar a operação da fincare no Brasil. Adicionalmente, a N26 está satisfeita com os progressos nas negociações e a resposta do mercado até o momento.”

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Eduardo del Prota é o responsável pela operação brasileira do neobanco alemão N26 Foto: JF Diório/Estadão - 29/5/2019

Em maio, o Estadão/Broadcast informou que a startup iniciou a busca por uma nova rodada de investimento, com intuito de financiar a expansão no País, onde pesos-pesados da área de bancos digitais, como Nubank, atuam há anos. À época, a fintech afirmava que abria 3 mil contas diariamente no Brasil, com fila de espera de 500 mil pessoas.

Outro nome ligado à startup alemã afirma à reportagem que “o mercado está difícil” para conseguir receber os cheques milionários dados a esses negócios. Desde o ano passado, com a alta global dos juros, fundos de investimento especializados em startups (venture capital) buscam empresas mais eficientes e lucrativas, com bons indicadores econômicos.

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Banco digital N26 enfrenta problemas em casa

Fundado em Berlim em 2013, o N26 é uma das maiores startups da Alemanha, avaliada em US$ 9 bilhões. O negócio da companhia consiste em oferecer contas bancárias digitais para os clientes, sem tarifas e com rapidez no atendimento. Ao todo, o serviço possui 8 milhões de clientes no mundo e opera em 24 países, com 9 escritórios, incluindo Berlim, Viena, Barcelona e São Paulo.

O N26, no entanto, enfrenta problemas em casa. Em junho de 2021, a autoridade financeira da Alemanha impôs uma multa de US$ 4,98 milhões à startup depois que a companhia atrasou a entrega de relatórios sobre lavagem de dinheiro relativos ao período de 2018 e 2019.

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Em seguida, em novembro do mesmo ano, o órgão alemão impôs um teto de 50 mil novos clientes ao mês para a fintech, sob o argumento de que a startup precisa mitigar riscos antes de voltar a operação ao normal.

Avaliado em US$ 9 bilhões, banco digital N26 é uma das maiores startups da Alemanha, com sede em Berlim Foto: Axel Schmidt/Reuters

N26 no Brasil

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No Brasil, o N26 iniciou a operação em 2019 com del Prota no comando, mas a startup apenas conseguiu dar o pontapé no negócio em 2022, após o sinal verde do Banco Central do Brasil.

Aqui, o negócio é similar ao de outros neobancos locais, sem tarifas adicionais para clientes, rendimento a partir de 100% do CDI e transferência por Pix. O diferencial do N26, no entanto, está na oferta de consultoria de educação financeira para os clientes — o que levou a fintech a se batizar de “fincare”, uma startup de cuidados financeiros.

A startup não revela quantos clientes possui no País.

O banco digital alemão N26 entrou na onda de demissões que afetado os setores de tecnologia e de finanças em todo o mundo. À reportagem, a startup confirmou que realizou na sexta-feira, 7, a demissão de 20 pessoas que trabalhavam na operação no Brasil. Com isso, a fintech segue o caminho de outras rivais do País, como o Nubank, C6 e Neon, que também realizaram cortes nos últimos meses.

As pessoas demitidas incluem desenvolvedores, designers, gerentes de produto e de operações, entre outros. Segundo a página da companhia no LinkedIn, há 130 funcionários da fintech no País, em um total de 1,8 mil em todo o mundo.

“A movimentação tem como objetivo a readequação de estrutura da operação, em linha com as atuais expectativas do mercado. Os desligamentos que aconteceram na N26 não impactam a segurança e o cuidado que temos com nossos clientes, melhorias constantes na nossa experiência e nossa capacidade de reinventar a relação das pessoas com o dinheiro”, explica o N26 em nota à reportagem.

Segundo apurou o Estadão, as demissões ocorreram após a operação brasileira do banco, comandada pelo executivo Eduardo del Prota, não conseguir auxílio da matriz alemã para fazer a ponte com investidores para levantar capital e acelerar a expansão no Brasil.

Questionada sobre o assunto pela reportagem, a fintech disse em nota: “A N26 está em constante contato com investidores e com a equipe global para acelerar a operação da fincare no Brasil. Adicionalmente, a N26 está satisfeita com os progressos nas negociações e a resposta do mercado até o momento.”

Eduardo del Prota é o responsável pela operação brasileira do neobanco alemão N26 Foto: JF Diório/Estadão - 29/5/2019

Em maio, o Estadão/Broadcast informou que a startup iniciou a busca por uma nova rodada de investimento, com intuito de financiar a expansão no País, onde pesos-pesados da área de bancos digitais, como Nubank, atuam há anos. À época, a fintech afirmava que abria 3 mil contas diariamente no Brasil, com fila de espera de 500 mil pessoas.

Outro nome ligado à startup alemã afirma à reportagem que “o mercado está difícil” para conseguir receber os cheques milionários dados a esses negócios. Desde o ano passado, com a alta global dos juros, fundos de investimento especializados em startups (venture capital) buscam empresas mais eficientes e lucrativas, com bons indicadores econômicos.

Banco digital N26 enfrenta problemas em casa

Fundado em Berlim em 2013, o N26 é uma das maiores startups da Alemanha, avaliada em US$ 9 bilhões. O negócio da companhia consiste em oferecer contas bancárias digitais para os clientes, sem tarifas e com rapidez no atendimento. Ao todo, o serviço possui 8 milhões de clientes no mundo e opera em 24 países, com 9 escritórios, incluindo Berlim, Viena, Barcelona e São Paulo.

O N26, no entanto, enfrenta problemas em casa. Em junho de 2021, a autoridade financeira da Alemanha impôs uma multa de US$ 4,98 milhões à startup depois que a companhia atrasou a entrega de relatórios sobre lavagem de dinheiro relativos ao período de 2018 e 2019.

Em seguida, em novembro do mesmo ano, o órgão alemão impôs um teto de 50 mil novos clientes ao mês para a fintech, sob o argumento de que a startup precisa mitigar riscos antes de voltar a operação ao normal.

Avaliado em US$ 9 bilhões, banco digital N26 é uma das maiores startups da Alemanha, com sede em Berlim Foto: Axel Schmidt/Reuters

N26 no Brasil

No Brasil, o N26 iniciou a operação em 2019 com del Prota no comando, mas a startup apenas conseguiu dar o pontapé no negócio em 2022, após o sinal verde do Banco Central do Brasil.

Aqui, o negócio é similar ao de outros neobancos locais, sem tarifas adicionais para clientes, rendimento a partir de 100% do CDI e transferência por Pix. O diferencial do N26, no entanto, está na oferta de consultoria de educação financeira para os clientes — o que levou a fintech a se batizar de “fincare”, uma startup de cuidados financeiros.

A startup não revela quantos clientes possui no País.

O banco digital alemão N26 entrou na onda de demissões que afetado os setores de tecnologia e de finanças em todo o mundo. À reportagem, a startup confirmou que realizou na sexta-feira, 7, a demissão de 20 pessoas que trabalhavam na operação no Brasil. Com isso, a fintech segue o caminho de outras rivais do País, como o Nubank, C6 e Neon, que também realizaram cortes nos últimos meses.

As pessoas demitidas incluem desenvolvedores, designers, gerentes de produto e de operações, entre outros. Segundo a página da companhia no LinkedIn, há 130 funcionários da fintech no País, em um total de 1,8 mil em todo o mundo.

“A movimentação tem como objetivo a readequação de estrutura da operação, em linha com as atuais expectativas do mercado. Os desligamentos que aconteceram na N26 não impactam a segurança e o cuidado que temos com nossos clientes, melhorias constantes na nossa experiência e nossa capacidade de reinventar a relação das pessoas com o dinheiro”, explica o N26 em nota à reportagem.

Segundo apurou o Estadão, as demissões ocorreram após a operação brasileira do banco, comandada pelo executivo Eduardo del Prota, não conseguir auxílio da matriz alemã para fazer a ponte com investidores para levantar capital e acelerar a expansão no Brasil.

Questionada sobre o assunto pela reportagem, a fintech disse em nota: “A N26 está em constante contato com investidores e com a equipe global para acelerar a operação da fincare no Brasil. Adicionalmente, a N26 está satisfeita com os progressos nas negociações e a resposta do mercado até o momento.”

Eduardo del Prota é o responsável pela operação brasileira do neobanco alemão N26 Foto: JF Diório/Estadão - 29/5/2019

Em maio, o Estadão/Broadcast informou que a startup iniciou a busca por uma nova rodada de investimento, com intuito de financiar a expansão no País, onde pesos-pesados da área de bancos digitais, como Nubank, atuam há anos. À época, a fintech afirmava que abria 3 mil contas diariamente no Brasil, com fila de espera de 500 mil pessoas.

Outro nome ligado à startup alemã afirma à reportagem que “o mercado está difícil” para conseguir receber os cheques milionários dados a esses negócios. Desde o ano passado, com a alta global dos juros, fundos de investimento especializados em startups (venture capital) buscam empresas mais eficientes e lucrativas, com bons indicadores econômicos.

Banco digital N26 enfrenta problemas em casa

Fundado em Berlim em 2013, o N26 é uma das maiores startups da Alemanha, avaliada em US$ 9 bilhões. O negócio da companhia consiste em oferecer contas bancárias digitais para os clientes, sem tarifas e com rapidez no atendimento. Ao todo, o serviço possui 8 milhões de clientes no mundo e opera em 24 países, com 9 escritórios, incluindo Berlim, Viena, Barcelona e São Paulo.

O N26, no entanto, enfrenta problemas em casa. Em junho de 2021, a autoridade financeira da Alemanha impôs uma multa de US$ 4,98 milhões à startup depois que a companhia atrasou a entrega de relatórios sobre lavagem de dinheiro relativos ao período de 2018 e 2019.

Em seguida, em novembro do mesmo ano, o órgão alemão impôs um teto de 50 mil novos clientes ao mês para a fintech, sob o argumento de que a startup precisa mitigar riscos antes de voltar a operação ao normal.

Avaliado em US$ 9 bilhões, banco digital N26 é uma das maiores startups da Alemanha, com sede em Berlim Foto: Axel Schmidt/Reuters

N26 no Brasil

No Brasil, o N26 iniciou a operação em 2019 com del Prota no comando, mas a startup apenas conseguiu dar o pontapé no negócio em 2022, após o sinal verde do Banco Central do Brasil.

Aqui, o negócio é similar ao de outros neobancos locais, sem tarifas adicionais para clientes, rendimento a partir de 100% do CDI e transferência por Pix. O diferencial do N26, no entanto, está na oferta de consultoria de educação financeira para os clientes — o que levou a fintech a se batizar de “fincare”, uma startup de cuidados financeiros.

A startup não revela quantos clientes possui no País.

O banco digital alemão N26 entrou na onda de demissões que afetado os setores de tecnologia e de finanças em todo o mundo. À reportagem, a startup confirmou que realizou na sexta-feira, 7, a demissão de 20 pessoas que trabalhavam na operação no Brasil. Com isso, a fintech segue o caminho de outras rivais do País, como o Nubank, C6 e Neon, que também realizaram cortes nos últimos meses.

As pessoas demitidas incluem desenvolvedores, designers, gerentes de produto e de operações, entre outros. Segundo a página da companhia no LinkedIn, há 130 funcionários da fintech no País, em um total de 1,8 mil em todo o mundo.

“A movimentação tem como objetivo a readequação de estrutura da operação, em linha com as atuais expectativas do mercado. Os desligamentos que aconteceram na N26 não impactam a segurança e o cuidado que temos com nossos clientes, melhorias constantes na nossa experiência e nossa capacidade de reinventar a relação das pessoas com o dinheiro”, explica o N26 em nota à reportagem.

Segundo apurou o Estadão, as demissões ocorreram após a operação brasileira do banco, comandada pelo executivo Eduardo del Prota, não conseguir auxílio da matriz alemã para fazer a ponte com investidores para levantar capital e acelerar a expansão no Brasil.

Questionada sobre o assunto pela reportagem, a fintech disse em nota: “A N26 está em constante contato com investidores e com a equipe global para acelerar a operação da fincare no Brasil. Adicionalmente, a N26 está satisfeita com os progressos nas negociações e a resposta do mercado até o momento.”

Eduardo del Prota é o responsável pela operação brasileira do neobanco alemão N26 Foto: JF Diório/Estadão - 29/5/2019

Em maio, o Estadão/Broadcast informou que a startup iniciou a busca por uma nova rodada de investimento, com intuito de financiar a expansão no País, onde pesos-pesados da área de bancos digitais, como Nubank, atuam há anos. À época, a fintech afirmava que abria 3 mil contas diariamente no Brasil, com fila de espera de 500 mil pessoas.

Outro nome ligado à startup alemã afirma à reportagem que “o mercado está difícil” para conseguir receber os cheques milionários dados a esses negócios. Desde o ano passado, com a alta global dos juros, fundos de investimento especializados em startups (venture capital) buscam empresas mais eficientes e lucrativas, com bons indicadores econômicos.

Banco digital N26 enfrenta problemas em casa

Fundado em Berlim em 2013, o N26 é uma das maiores startups da Alemanha, avaliada em US$ 9 bilhões. O negócio da companhia consiste em oferecer contas bancárias digitais para os clientes, sem tarifas e com rapidez no atendimento. Ao todo, o serviço possui 8 milhões de clientes no mundo e opera em 24 países, com 9 escritórios, incluindo Berlim, Viena, Barcelona e São Paulo.

O N26, no entanto, enfrenta problemas em casa. Em junho de 2021, a autoridade financeira da Alemanha impôs uma multa de US$ 4,98 milhões à startup depois que a companhia atrasou a entrega de relatórios sobre lavagem de dinheiro relativos ao período de 2018 e 2019.

Em seguida, em novembro do mesmo ano, o órgão alemão impôs um teto de 50 mil novos clientes ao mês para a fintech, sob o argumento de que a startup precisa mitigar riscos antes de voltar a operação ao normal.

Avaliado em US$ 9 bilhões, banco digital N26 é uma das maiores startups da Alemanha, com sede em Berlim Foto: Axel Schmidt/Reuters

N26 no Brasil

No Brasil, o N26 iniciou a operação em 2019 com del Prota no comando, mas a startup apenas conseguiu dar o pontapé no negócio em 2022, após o sinal verde do Banco Central do Brasil.

Aqui, o negócio é similar ao de outros neobancos locais, sem tarifas adicionais para clientes, rendimento a partir de 100% do CDI e transferência por Pix. O diferencial do N26, no entanto, está na oferta de consultoria de educação financeira para os clientes — o que levou a fintech a se batizar de “fincare”, uma startup de cuidados financeiros.

A startup não revela quantos clientes possui no País.

O banco digital alemão N26 entrou na onda de demissões que afetado os setores de tecnologia e de finanças em todo o mundo. À reportagem, a startup confirmou que realizou na sexta-feira, 7, a demissão de 20 pessoas que trabalhavam na operação no Brasil. Com isso, a fintech segue o caminho de outras rivais do País, como o Nubank, C6 e Neon, que também realizaram cortes nos últimos meses.

As pessoas demitidas incluem desenvolvedores, designers, gerentes de produto e de operações, entre outros. Segundo a página da companhia no LinkedIn, há 130 funcionários da fintech no País, em um total de 1,8 mil em todo o mundo.

“A movimentação tem como objetivo a readequação de estrutura da operação, em linha com as atuais expectativas do mercado. Os desligamentos que aconteceram na N26 não impactam a segurança e o cuidado que temos com nossos clientes, melhorias constantes na nossa experiência e nossa capacidade de reinventar a relação das pessoas com o dinheiro”, explica o N26 em nota à reportagem.

Segundo apurou o Estadão, as demissões ocorreram após a operação brasileira do banco, comandada pelo executivo Eduardo del Prota, não conseguir auxílio da matriz alemã para fazer a ponte com investidores para levantar capital e acelerar a expansão no Brasil.

Questionada sobre o assunto pela reportagem, a fintech disse em nota: “A N26 está em constante contato com investidores e com a equipe global para acelerar a operação da fincare no Brasil. Adicionalmente, a N26 está satisfeita com os progressos nas negociações e a resposta do mercado até o momento.”

Eduardo del Prota é o responsável pela operação brasileira do neobanco alemão N26 Foto: JF Diório/Estadão - 29/5/2019

Em maio, o Estadão/Broadcast informou que a startup iniciou a busca por uma nova rodada de investimento, com intuito de financiar a expansão no País, onde pesos-pesados da área de bancos digitais, como Nubank, atuam há anos. À época, a fintech afirmava que abria 3 mil contas diariamente no Brasil, com fila de espera de 500 mil pessoas.

Outro nome ligado à startup alemã afirma à reportagem que “o mercado está difícil” para conseguir receber os cheques milionários dados a esses negócios. Desde o ano passado, com a alta global dos juros, fundos de investimento especializados em startups (venture capital) buscam empresas mais eficientes e lucrativas, com bons indicadores econômicos.

Banco digital N26 enfrenta problemas em casa

Fundado em Berlim em 2013, o N26 é uma das maiores startups da Alemanha, avaliada em US$ 9 bilhões. O negócio da companhia consiste em oferecer contas bancárias digitais para os clientes, sem tarifas e com rapidez no atendimento. Ao todo, o serviço possui 8 milhões de clientes no mundo e opera em 24 países, com 9 escritórios, incluindo Berlim, Viena, Barcelona e São Paulo.

O N26, no entanto, enfrenta problemas em casa. Em junho de 2021, a autoridade financeira da Alemanha impôs uma multa de US$ 4,98 milhões à startup depois que a companhia atrasou a entrega de relatórios sobre lavagem de dinheiro relativos ao período de 2018 e 2019.

Em seguida, em novembro do mesmo ano, o órgão alemão impôs um teto de 50 mil novos clientes ao mês para a fintech, sob o argumento de que a startup precisa mitigar riscos antes de voltar a operação ao normal.

Avaliado em US$ 9 bilhões, banco digital N26 é uma das maiores startups da Alemanha, com sede em Berlim Foto: Axel Schmidt/Reuters

N26 no Brasil

No Brasil, o N26 iniciou a operação em 2019 com del Prota no comando, mas a startup apenas conseguiu dar o pontapé no negócio em 2022, após o sinal verde do Banco Central do Brasil.

Aqui, o negócio é similar ao de outros neobancos locais, sem tarifas adicionais para clientes, rendimento a partir de 100% do CDI e transferência por Pix. O diferencial do N26, no entanto, está na oferta de consultoria de educação financeira para os clientes — o que levou a fintech a se batizar de “fincare”, uma startup de cuidados financeiros.

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