Nubank anuncia expansão para Colômbia


O primeiro produto do Nubank na Colômbia será o cartão de crédito

Por André Ítalo Rocha

O Nubank anunciou nesta quarta-feira, 30, que começou a atuar na Colômbia, onde nasceu um dos fundadores e presidente executivo da fintech brasileira, David Vélez. A companhia promete investir US$ 150 milhões nos próximos oito anos para explorar o mercado colombiano. Por enquanto, apenas o cartão de crédito será oferecido, em um país onde três quartos da população adulta não utilizam esse tipo de meio de pagamento.

A Colômbia é o terceiro país, além do Brasil, onde a instituição põe os pés, depois de ter desembarcado no México e na Argentina. Ao começar com o cartão de crédito, a fintech repete a mesma estratégia adotada no Brasil, quando começou em 2014, e no México, onde está desde o início do ano, ainda apenas com o cartão. Na Argentina, por enquanto, não há nenhum produto no mercado. A companhia, que mantém só o escritório, aguarda uma melhora da crise econômica no país vizinho.

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"Depois do sucesso que temos tido no Brasil e no México, estou orgulhoso de anunciar a chegada do Nubank ao meu país natal. Queremos levar para a Colômbia o jeito Nubank de reinventar os serviços financeiros e impactar positivamente milhões de colombianos", afirma David Vélez, em nota à imprensa.

O Nubank realizou três aquisições em 2020 Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Ao desembarcar na Colômbia, país onde cinco grupos financeiros dominam 80% do mercado, o Nubank espera encontrar um terreno fértil para oferecer soluções financeiras. Segundo levantamento feito pela fintech, apenas um quarto dos colombianos adultos (26%) tem pelo menos um cartão de crédito, contra mais de 50% no Brasil, e 6,3 milhões de adultos não têm acesso a nenhum produto financeiro, o equivalente a 13% da população. Além disso, entre 70% e 85% das transações são realizadas em dinheiro e o volume de depósitos feitos em bancos representa 22% do PIB, um terço da proporção brasileira, de 63%.

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"Ainda é muito baixa tanto a penetração do cartão de crédito no país como o número de colombianos que têm dinheiro poupado nos bancos. Se avaliarmos que mais da metade da população tem um smartphone e cerca de 70% dos domicílios têm acesso à internet, vemos que a oportunidade de inclusão financeira e bancarização é enorme", explica Catalina Bretón, que será a gerente geral do Nubank na Colômbia.

Os investimentos previstos para o mercado colombiano incluem a criação de um centro de engenharia, de design e de dados em Bogotá. A operação foi batizada de Nu Colômbia, seguindo o padrão adotado também no mercado mexicano, onde a fintech se apresenta como Nu México.

Trata-se de mais um movimento de expansão do Nubank, que este ano já anunciou três aquisições: Easynvest, Plataformatec e Cognitec. A compra mais recente, da Easynvest, anunciada há três semanas, foi feita um momento em que a fintech de David Vélez está bem capitalizada - nos últimos meses, recebeu US$ 700 milhões em aportes de investidores. Com investimentos a todo vapor, o Nubank continua operando no prejuízo. No primeiro semestre, o resultado da fintech ficou negativo em R$ 95 milhões, embora 32% menor que em igual período do ano passado.

O Nubank anunciou nesta quarta-feira, 30, que começou a atuar na Colômbia, onde nasceu um dos fundadores e presidente executivo da fintech brasileira, David Vélez. A companhia promete investir US$ 150 milhões nos próximos oito anos para explorar o mercado colombiano. Por enquanto, apenas o cartão de crédito será oferecido, em um país onde três quartos da população adulta não utilizam esse tipo de meio de pagamento.

A Colômbia é o terceiro país, além do Brasil, onde a instituição põe os pés, depois de ter desembarcado no México e na Argentina. Ao começar com o cartão de crédito, a fintech repete a mesma estratégia adotada no Brasil, quando começou em 2014, e no México, onde está desde o início do ano, ainda apenas com o cartão. Na Argentina, por enquanto, não há nenhum produto no mercado. A companhia, que mantém só o escritório, aguarda uma melhora da crise econômica no país vizinho.

"Depois do sucesso que temos tido no Brasil e no México, estou orgulhoso de anunciar a chegada do Nubank ao meu país natal. Queremos levar para a Colômbia o jeito Nubank de reinventar os serviços financeiros e impactar positivamente milhões de colombianos", afirma David Vélez, em nota à imprensa.

O Nubank realizou três aquisições em 2020 Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Ao desembarcar na Colômbia, país onde cinco grupos financeiros dominam 80% do mercado, o Nubank espera encontrar um terreno fértil para oferecer soluções financeiras. Segundo levantamento feito pela fintech, apenas um quarto dos colombianos adultos (26%) tem pelo menos um cartão de crédito, contra mais de 50% no Brasil, e 6,3 milhões de adultos não têm acesso a nenhum produto financeiro, o equivalente a 13% da população. Além disso, entre 70% e 85% das transações são realizadas em dinheiro e o volume de depósitos feitos em bancos representa 22% do PIB, um terço da proporção brasileira, de 63%.

"Ainda é muito baixa tanto a penetração do cartão de crédito no país como o número de colombianos que têm dinheiro poupado nos bancos. Se avaliarmos que mais da metade da população tem um smartphone e cerca de 70% dos domicílios têm acesso à internet, vemos que a oportunidade de inclusão financeira e bancarização é enorme", explica Catalina Bretón, que será a gerente geral do Nubank na Colômbia.

Os investimentos previstos para o mercado colombiano incluem a criação de um centro de engenharia, de design e de dados em Bogotá. A operação foi batizada de Nu Colômbia, seguindo o padrão adotado também no mercado mexicano, onde a fintech se apresenta como Nu México.

Trata-se de mais um movimento de expansão do Nubank, que este ano já anunciou três aquisições: Easynvest, Plataformatec e Cognitec. A compra mais recente, da Easynvest, anunciada há três semanas, foi feita um momento em que a fintech de David Vélez está bem capitalizada - nos últimos meses, recebeu US$ 700 milhões em aportes de investidores. Com investimentos a todo vapor, o Nubank continua operando no prejuízo. No primeiro semestre, o resultado da fintech ficou negativo em R$ 95 milhões, embora 32% menor que em igual período do ano passado.

O Nubank anunciou nesta quarta-feira, 30, que começou a atuar na Colômbia, onde nasceu um dos fundadores e presidente executivo da fintech brasileira, David Vélez. A companhia promete investir US$ 150 milhões nos próximos oito anos para explorar o mercado colombiano. Por enquanto, apenas o cartão de crédito será oferecido, em um país onde três quartos da população adulta não utilizam esse tipo de meio de pagamento.

A Colômbia é o terceiro país, além do Brasil, onde a instituição põe os pés, depois de ter desembarcado no México e na Argentina. Ao começar com o cartão de crédito, a fintech repete a mesma estratégia adotada no Brasil, quando começou em 2014, e no México, onde está desde o início do ano, ainda apenas com o cartão. Na Argentina, por enquanto, não há nenhum produto no mercado. A companhia, que mantém só o escritório, aguarda uma melhora da crise econômica no país vizinho.

"Depois do sucesso que temos tido no Brasil e no México, estou orgulhoso de anunciar a chegada do Nubank ao meu país natal. Queremos levar para a Colômbia o jeito Nubank de reinventar os serviços financeiros e impactar positivamente milhões de colombianos", afirma David Vélez, em nota à imprensa.

O Nubank realizou três aquisições em 2020 Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Ao desembarcar na Colômbia, país onde cinco grupos financeiros dominam 80% do mercado, o Nubank espera encontrar um terreno fértil para oferecer soluções financeiras. Segundo levantamento feito pela fintech, apenas um quarto dos colombianos adultos (26%) tem pelo menos um cartão de crédito, contra mais de 50% no Brasil, e 6,3 milhões de adultos não têm acesso a nenhum produto financeiro, o equivalente a 13% da população. Além disso, entre 70% e 85% das transações são realizadas em dinheiro e o volume de depósitos feitos em bancos representa 22% do PIB, um terço da proporção brasileira, de 63%.

"Ainda é muito baixa tanto a penetração do cartão de crédito no país como o número de colombianos que têm dinheiro poupado nos bancos. Se avaliarmos que mais da metade da população tem um smartphone e cerca de 70% dos domicílios têm acesso à internet, vemos que a oportunidade de inclusão financeira e bancarização é enorme", explica Catalina Bretón, que será a gerente geral do Nubank na Colômbia.

Os investimentos previstos para o mercado colombiano incluem a criação de um centro de engenharia, de design e de dados em Bogotá. A operação foi batizada de Nu Colômbia, seguindo o padrão adotado também no mercado mexicano, onde a fintech se apresenta como Nu México.

Trata-se de mais um movimento de expansão do Nubank, que este ano já anunciou três aquisições: Easynvest, Plataformatec e Cognitec. A compra mais recente, da Easynvest, anunciada há três semanas, foi feita um momento em que a fintech de David Vélez está bem capitalizada - nos últimos meses, recebeu US$ 700 milhões em aportes de investidores. Com investimentos a todo vapor, o Nubank continua operando no prejuízo. No primeiro semestre, o resultado da fintech ficou negativo em R$ 95 milhões, embora 32% menor que em igual período do ano passado.

O Nubank anunciou nesta quarta-feira, 30, que começou a atuar na Colômbia, onde nasceu um dos fundadores e presidente executivo da fintech brasileira, David Vélez. A companhia promete investir US$ 150 milhões nos próximos oito anos para explorar o mercado colombiano. Por enquanto, apenas o cartão de crédito será oferecido, em um país onde três quartos da população adulta não utilizam esse tipo de meio de pagamento.

A Colômbia é o terceiro país, além do Brasil, onde a instituição põe os pés, depois de ter desembarcado no México e na Argentina. Ao começar com o cartão de crédito, a fintech repete a mesma estratégia adotada no Brasil, quando começou em 2014, e no México, onde está desde o início do ano, ainda apenas com o cartão. Na Argentina, por enquanto, não há nenhum produto no mercado. A companhia, que mantém só o escritório, aguarda uma melhora da crise econômica no país vizinho.

"Depois do sucesso que temos tido no Brasil e no México, estou orgulhoso de anunciar a chegada do Nubank ao meu país natal. Queremos levar para a Colômbia o jeito Nubank de reinventar os serviços financeiros e impactar positivamente milhões de colombianos", afirma David Vélez, em nota à imprensa.

O Nubank realizou três aquisições em 2020 Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Ao desembarcar na Colômbia, país onde cinco grupos financeiros dominam 80% do mercado, o Nubank espera encontrar um terreno fértil para oferecer soluções financeiras. Segundo levantamento feito pela fintech, apenas um quarto dos colombianos adultos (26%) tem pelo menos um cartão de crédito, contra mais de 50% no Brasil, e 6,3 milhões de adultos não têm acesso a nenhum produto financeiro, o equivalente a 13% da população. Além disso, entre 70% e 85% das transações são realizadas em dinheiro e o volume de depósitos feitos em bancos representa 22% do PIB, um terço da proporção brasileira, de 63%.

"Ainda é muito baixa tanto a penetração do cartão de crédito no país como o número de colombianos que têm dinheiro poupado nos bancos. Se avaliarmos que mais da metade da população tem um smartphone e cerca de 70% dos domicílios têm acesso à internet, vemos que a oportunidade de inclusão financeira e bancarização é enorme", explica Catalina Bretón, que será a gerente geral do Nubank na Colômbia.

Os investimentos previstos para o mercado colombiano incluem a criação de um centro de engenharia, de design e de dados em Bogotá. A operação foi batizada de Nu Colômbia, seguindo o padrão adotado também no mercado mexicano, onde a fintech se apresenta como Nu México.

Trata-se de mais um movimento de expansão do Nubank, que este ano já anunciou três aquisições: Easynvest, Plataformatec e Cognitec. A compra mais recente, da Easynvest, anunciada há três semanas, foi feita um momento em que a fintech de David Vélez está bem capitalizada - nos últimos meses, recebeu US$ 700 milhões em aportes de investidores. Com investimentos a todo vapor, o Nubank continua operando no prejuízo. No primeiro semestre, o resultado da fintech ficou negativo em R$ 95 milhões, embora 32% menor que em igual período do ano passado.

O Nubank anunciou nesta quarta-feira, 30, que começou a atuar na Colômbia, onde nasceu um dos fundadores e presidente executivo da fintech brasileira, David Vélez. A companhia promete investir US$ 150 milhões nos próximos oito anos para explorar o mercado colombiano. Por enquanto, apenas o cartão de crédito será oferecido, em um país onde três quartos da população adulta não utilizam esse tipo de meio de pagamento.

A Colômbia é o terceiro país, além do Brasil, onde a instituição põe os pés, depois de ter desembarcado no México e na Argentina. Ao começar com o cartão de crédito, a fintech repete a mesma estratégia adotada no Brasil, quando começou em 2014, e no México, onde está desde o início do ano, ainda apenas com o cartão. Na Argentina, por enquanto, não há nenhum produto no mercado. A companhia, que mantém só o escritório, aguarda uma melhora da crise econômica no país vizinho.

"Depois do sucesso que temos tido no Brasil e no México, estou orgulhoso de anunciar a chegada do Nubank ao meu país natal. Queremos levar para a Colômbia o jeito Nubank de reinventar os serviços financeiros e impactar positivamente milhões de colombianos", afirma David Vélez, em nota à imprensa.

O Nubank realizou três aquisições em 2020 Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Ao desembarcar na Colômbia, país onde cinco grupos financeiros dominam 80% do mercado, o Nubank espera encontrar um terreno fértil para oferecer soluções financeiras. Segundo levantamento feito pela fintech, apenas um quarto dos colombianos adultos (26%) tem pelo menos um cartão de crédito, contra mais de 50% no Brasil, e 6,3 milhões de adultos não têm acesso a nenhum produto financeiro, o equivalente a 13% da população. Além disso, entre 70% e 85% das transações são realizadas em dinheiro e o volume de depósitos feitos em bancos representa 22% do PIB, um terço da proporção brasileira, de 63%.

"Ainda é muito baixa tanto a penetração do cartão de crédito no país como o número de colombianos que têm dinheiro poupado nos bancos. Se avaliarmos que mais da metade da população tem um smartphone e cerca de 70% dos domicílios têm acesso à internet, vemos que a oportunidade de inclusão financeira e bancarização é enorme", explica Catalina Bretón, que será a gerente geral do Nubank na Colômbia.

Os investimentos previstos para o mercado colombiano incluem a criação de um centro de engenharia, de design e de dados em Bogotá. A operação foi batizada de Nu Colômbia, seguindo o padrão adotado também no mercado mexicano, onde a fintech se apresenta como Nu México.

Trata-se de mais um movimento de expansão do Nubank, que este ano já anunciou três aquisições: Easynvest, Plataformatec e Cognitec. A compra mais recente, da Easynvest, anunciada há três semanas, foi feita um momento em que a fintech de David Vélez está bem capitalizada - nos últimos meses, recebeu US$ 700 milhões em aportes de investidores. Com investimentos a todo vapor, o Nubank continua operando no prejuízo. No primeiro semestre, o resultado da fintech ficou negativo em R$ 95 milhões, embora 32% menor que em igual período do ano passado.

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