O metaverso e a Web3 trazem uma série de oportunidades


Remoção das fronteiras entre o físico e o digital está se tornando uma realidade

Por Camila Farani

Você já parou para pensar que estamos caminhando na direção de um mundo mais imersivo e hiperconectado? O metaverso tem tudo para ser a base da internet do futuro.

Prova disso é a atenção e os investimentos para os projetos nessa área nos últimos meses. Sem falar que o metaverso mexe com o nosso imaginário, mostrando que, finalmente, a remoção das fronteiras entre o físico e o digital está se tornando uma realidade.

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Passado o momento inicial de furor, agora começamos a aterrissar para as possibilidades de uso e entender as aplicações. Como empreendedora e investidora, estou muito atenta ao metaverso.

Recentemente, a Labster, plataforma dinamarquesa de laboratórios virtuais e ciência interativa, recebeu um investimento adicional de US$ 47 milhões – o total de aportes já é de US$ 147 milhões, incluindo nomes como Sofina Group e Andreessen Horowitz.

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E o que tem de mais interessante nisso? A startup é uma das precursoras da educação no metaverso e aposta na oferta de um ensino realista e interativo parta formar alunos STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática).

Será que, no futuro, veremos os investimentos em educação, hoje voltados para prédios físicos, avançarem para a construção criativa de soluções de aprendizagem virtual, que permitirão que os alunos façam experimentos em laboratórios realísticos?

Um dos aspectos mais fascinantes deste movimento na direção do “figital” é a base tecnológica que permite que isso seja possível: a Web3 e a sua essência da descentralização. Preste atenção, pois você ainda vai ouvir falar muito disso.

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O que estamos presenciando é só o início de uma nova era

A internet nasceu descentralizada, mas a segunda geração trouxe centralização a partir das grandes plataformas. Me diga, você consegue enviar uma mensagem do Facebook para o Twitter? A próxima geração quer nos colocar novamente em um mundo virtual descentralizado.

E isso vai significar, no caso do metaverso, que você poderá ter um avatar único, que transitará por todos os “versos” possíveis.

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Essa é uma discussão que ainda precisa avançar. A descentralização é a base de outras tendências que estamos vendo surgir, como as NFTs, as Redes Sociais Descentralizadas (DeSo) e as Finanças Descentralizadas (DeFi). O que estamos presenciando é só o começo de uma nova era.

Vivenciamos uma série de mudanças nos últimos dois anos, e isso se tornou a base estruturante para um novo mundo de oportunidades. Você está preparado para isso?

Plataformas de descentralização da web impulsionam o mercado de NFTs, ativos únicos que podem ser comprados online estão à venda na internet Foto: Florence Lo

Você já parou para pensar que estamos caminhando na direção de um mundo mais imersivo e hiperconectado? O metaverso tem tudo para ser a base da internet do futuro.

Prova disso é a atenção e os investimentos para os projetos nessa área nos últimos meses. Sem falar que o metaverso mexe com o nosso imaginário, mostrando que, finalmente, a remoção das fronteiras entre o físico e o digital está se tornando uma realidade.

Passado o momento inicial de furor, agora começamos a aterrissar para as possibilidades de uso e entender as aplicações. Como empreendedora e investidora, estou muito atenta ao metaverso.

Recentemente, a Labster, plataforma dinamarquesa de laboratórios virtuais e ciência interativa, recebeu um investimento adicional de US$ 47 milhões – o total de aportes já é de US$ 147 milhões, incluindo nomes como Sofina Group e Andreessen Horowitz.

E o que tem de mais interessante nisso? A startup é uma das precursoras da educação no metaverso e aposta na oferta de um ensino realista e interativo parta formar alunos STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática).

Será que, no futuro, veremos os investimentos em educação, hoje voltados para prédios físicos, avançarem para a construção criativa de soluções de aprendizagem virtual, que permitirão que os alunos façam experimentos em laboratórios realísticos?

Um dos aspectos mais fascinantes deste movimento na direção do “figital” é a base tecnológica que permite que isso seja possível: a Web3 e a sua essência da descentralização. Preste atenção, pois você ainda vai ouvir falar muito disso.

O que estamos presenciando é só o início de uma nova era

A internet nasceu descentralizada, mas a segunda geração trouxe centralização a partir das grandes plataformas. Me diga, você consegue enviar uma mensagem do Facebook para o Twitter? A próxima geração quer nos colocar novamente em um mundo virtual descentralizado.

E isso vai significar, no caso do metaverso, que você poderá ter um avatar único, que transitará por todos os “versos” possíveis.

Essa é uma discussão que ainda precisa avançar. A descentralização é a base de outras tendências que estamos vendo surgir, como as NFTs, as Redes Sociais Descentralizadas (DeSo) e as Finanças Descentralizadas (DeFi). O que estamos presenciando é só o começo de uma nova era.

Vivenciamos uma série de mudanças nos últimos dois anos, e isso se tornou a base estruturante para um novo mundo de oportunidades. Você está preparado para isso?

Plataformas de descentralização da web impulsionam o mercado de NFTs, ativos únicos que podem ser comprados online estão à venda na internet Foto: Florence Lo

Você já parou para pensar que estamos caminhando na direção de um mundo mais imersivo e hiperconectado? O metaverso tem tudo para ser a base da internet do futuro.

Prova disso é a atenção e os investimentos para os projetos nessa área nos últimos meses. Sem falar que o metaverso mexe com o nosso imaginário, mostrando que, finalmente, a remoção das fronteiras entre o físico e o digital está se tornando uma realidade.

Passado o momento inicial de furor, agora começamos a aterrissar para as possibilidades de uso e entender as aplicações. Como empreendedora e investidora, estou muito atenta ao metaverso.

Recentemente, a Labster, plataforma dinamarquesa de laboratórios virtuais e ciência interativa, recebeu um investimento adicional de US$ 47 milhões – o total de aportes já é de US$ 147 milhões, incluindo nomes como Sofina Group e Andreessen Horowitz.

E o que tem de mais interessante nisso? A startup é uma das precursoras da educação no metaverso e aposta na oferta de um ensino realista e interativo parta formar alunos STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática).

Será que, no futuro, veremos os investimentos em educação, hoje voltados para prédios físicos, avançarem para a construção criativa de soluções de aprendizagem virtual, que permitirão que os alunos façam experimentos em laboratórios realísticos?

Um dos aspectos mais fascinantes deste movimento na direção do “figital” é a base tecnológica que permite que isso seja possível: a Web3 e a sua essência da descentralização. Preste atenção, pois você ainda vai ouvir falar muito disso.

O que estamos presenciando é só o início de uma nova era

A internet nasceu descentralizada, mas a segunda geração trouxe centralização a partir das grandes plataformas. Me diga, você consegue enviar uma mensagem do Facebook para o Twitter? A próxima geração quer nos colocar novamente em um mundo virtual descentralizado.

E isso vai significar, no caso do metaverso, que você poderá ter um avatar único, que transitará por todos os “versos” possíveis.

Essa é uma discussão que ainda precisa avançar. A descentralização é a base de outras tendências que estamos vendo surgir, como as NFTs, as Redes Sociais Descentralizadas (DeSo) e as Finanças Descentralizadas (DeFi). O que estamos presenciando é só o começo de uma nova era.

Vivenciamos uma série de mudanças nos últimos dois anos, e isso se tornou a base estruturante para um novo mundo de oportunidades. Você está preparado para isso?

Plataformas de descentralização da web impulsionam o mercado de NFTs, ativos únicos que podem ser comprados online estão à venda na internet Foto: Florence Lo

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