Para a startup Caju, seguros agora são benefícios como VR e VA


Empresa lançou nova modalidade de benefício corporativo em parceria com a ‘insurtech’ 180º Seguros

Por Guilherme Guerra
Atualização:

A startup de benefícios corporativos Caju anuncia nesta quinta-feira, 17, que começa a oferecer seguros aos colaboradores das empresas que estão em sua cartela de clientes. Os produtos foram criados pela 180º Seguros, que negocia com as seguradoras planos para companhias terceiras.

Os novos serviços incluem dois tipos de seguro. O primeiro, batizado de Caju Proteção, prevê cobertura contra eventual roubo do cartão de benefícios Caju, que permite indenização de R$ 500 a R$ 5 mil. O cliente precisa fazer um boletim de ocorrência relatando o roubo e aciona a empresa, que faz a cobertura. 

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Já o Caju Vida, o segundo produto, trata-se de um clássico seguro de vida. Pode ser contratado nas versões “lite” e “premium” (que inclui cobertura para cônjuges). Ambas opções podem vir acompanhadas de um pacote assistencial de saúde, com check-up médico preventivo, consulta médica virtual, assistência funeral, cesta básica de emergência e orientação psicológica.

Eduardo del Giglio, presidente executivo da startup Caju Foto: Caju

Para o presidente executivo da Caju, Eduardo del Giglio, o movimento em seguros é um passo natural no segmento de benefícios porque existe uma demanda forte do mercado — sindicatos e acordos coletivos exigem que empresas ofereçam esse tipo de produto, além dos tradicionais vale-alimentação ou vale-refeição. 

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“Sempre quisemos ser o principal sistema operacional do RH, mas não queremos ser uma seguradora. A 180º Seguros resolve esse problema, porque, caso quiséssemos fazer o que eles fazem, teríamos de criar uma empresa somente para lidar com isso. É mais estratégico fazer uma parceria”, afirma Del Giglio.

Sob demanda

Já a 180º Seguros negocia com seguradoras e assistentes de benefícios quais itens estarão inclusos no pacote dos seus clientes. Além disso, a startup faz o atendimento, poupando a seguradora desse trabalho e também do marketing. Supostamente, isso tudo permite oferecer um produto mais barato, com menos custos e com seguros personalizados para a demanda do beneficiário. 

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Mauro Levi D'Ancona, Alex Körner, e Franco Lamping são os fundadores da 180º Seguros Foto: Higor Blanco

“Nesse negócio, conseguimos montar um produto exclusivo para a Caju”, explica o presidente executivo e fundador da insurtech, Mauro Levi D’Ancona. Além da Caju, a 180º Seguros tem como clientes outras startups do setor, como a imobiliária digital Loft (com seguros residenciais), além de um banco digital, dois bancos digitais e duas varejistas na carteira (a startup recusou-se a divulgar os nomes). “É difícil criarmos um produto igual para todo mundo.”

No seguro de vida “lite”, o preço mínimo sai por R$ 3,69 por mês, enquanto o premium é por R$ 6,06 mensais, com a assistência oferecida pela Mapfre e da seguradora Zurich. Já o plano contra roubos, também da Zurich, tem planos entre R$ 0,92 e R$ 4,45.

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Atrativo 

A Caju espera que os novos seguros atraiam empresas com perfis diferentes. Del Giglio afirma que empresas pequenas (de até 100 funcionários) têm buscado o seguro de vida, enquanto as companhias de maior porte vão atrás do plano contra roubo de cartão. 

Como empresa de benefícios, a startup quer oferecer opções para os departamentos de recursos humanos reterem talentos, principalmente no mercado de inovação, em que a disputa por executivos e desenvolvedores é acirrada.

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“Esses itens ajudam a empresa a construir uma proposta de valor para o colaborador dela. Algumas coisas são indiretas, como marca, e outras são diretas, como valores mais altos nos benefícios”, explica Del Giglio.

A startup de benefícios corporativos Caju anuncia nesta quinta-feira, 17, que começa a oferecer seguros aos colaboradores das empresas que estão em sua cartela de clientes. Os produtos foram criados pela 180º Seguros, que negocia com as seguradoras planos para companhias terceiras.

Os novos serviços incluem dois tipos de seguro. O primeiro, batizado de Caju Proteção, prevê cobertura contra eventual roubo do cartão de benefícios Caju, que permite indenização de R$ 500 a R$ 5 mil. O cliente precisa fazer um boletim de ocorrência relatando o roubo e aciona a empresa, que faz a cobertura. 

Já o Caju Vida, o segundo produto, trata-se de um clássico seguro de vida. Pode ser contratado nas versões “lite” e “premium” (que inclui cobertura para cônjuges). Ambas opções podem vir acompanhadas de um pacote assistencial de saúde, com check-up médico preventivo, consulta médica virtual, assistência funeral, cesta básica de emergência e orientação psicológica.

Eduardo del Giglio, presidente executivo da startup Caju Foto: Caju

Para o presidente executivo da Caju, Eduardo del Giglio, o movimento em seguros é um passo natural no segmento de benefícios porque existe uma demanda forte do mercado — sindicatos e acordos coletivos exigem que empresas ofereçam esse tipo de produto, além dos tradicionais vale-alimentação ou vale-refeição. 

“Sempre quisemos ser o principal sistema operacional do RH, mas não queremos ser uma seguradora. A 180º Seguros resolve esse problema, porque, caso quiséssemos fazer o que eles fazem, teríamos de criar uma empresa somente para lidar com isso. É mais estratégico fazer uma parceria”, afirma Del Giglio.

Sob demanda

Já a 180º Seguros negocia com seguradoras e assistentes de benefícios quais itens estarão inclusos no pacote dos seus clientes. Além disso, a startup faz o atendimento, poupando a seguradora desse trabalho e também do marketing. Supostamente, isso tudo permite oferecer um produto mais barato, com menos custos e com seguros personalizados para a demanda do beneficiário. 

Mauro Levi D'Ancona, Alex Körner, e Franco Lamping são os fundadores da 180º Seguros Foto: Higor Blanco

“Nesse negócio, conseguimos montar um produto exclusivo para a Caju”, explica o presidente executivo e fundador da insurtech, Mauro Levi D’Ancona. Além da Caju, a 180º Seguros tem como clientes outras startups do setor, como a imobiliária digital Loft (com seguros residenciais), além de um banco digital, dois bancos digitais e duas varejistas na carteira (a startup recusou-se a divulgar os nomes). “É difícil criarmos um produto igual para todo mundo.”

No seguro de vida “lite”, o preço mínimo sai por R$ 3,69 por mês, enquanto o premium é por R$ 6,06 mensais, com a assistência oferecida pela Mapfre e da seguradora Zurich. Já o plano contra roubos, também da Zurich, tem planos entre R$ 0,92 e R$ 4,45.

Atrativo 

A Caju espera que os novos seguros atraiam empresas com perfis diferentes. Del Giglio afirma que empresas pequenas (de até 100 funcionários) têm buscado o seguro de vida, enquanto as companhias de maior porte vão atrás do plano contra roubo de cartão. 

Como empresa de benefícios, a startup quer oferecer opções para os departamentos de recursos humanos reterem talentos, principalmente no mercado de inovação, em que a disputa por executivos e desenvolvedores é acirrada.

“Esses itens ajudam a empresa a construir uma proposta de valor para o colaborador dela. Algumas coisas são indiretas, como marca, e outras são diretas, como valores mais altos nos benefícios”, explica Del Giglio.

A startup de benefícios corporativos Caju anuncia nesta quinta-feira, 17, que começa a oferecer seguros aos colaboradores das empresas que estão em sua cartela de clientes. Os produtos foram criados pela 180º Seguros, que negocia com as seguradoras planos para companhias terceiras.

Os novos serviços incluem dois tipos de seguro. O primeiro, batizado de Caju Proteção, prevê cobertura contra eventual roubo do cartão de benefícios Caju, que permite indenização de R$ 500 a R$ 5 mil. O cliente precisa fazer um boletim de ocorrência relatando o roubo e aciona a empresa, que faz a cobertura. 

Já o Caju Vida, o segundo produto, trata-se de um clássico seguro de vida. Pode ser contratado nas versões “lite” e “premium” (que inclui cobertura para cônjuges). Ambas opções podem vir acompanhadas de um pacote assistencial de saúde, com check-up médico preventivo, consulta médica virtual, assistência funeral, cesta básica de emergência e orientação psicológica.

Eduardo del Giglio, presidente executivo da startup Caju Foto: Caju

Para o presidente executivo da Caju, Eduardo del Giglio, o movimento em seguros é um passo natural no segmento de benefícios porque existe uma demanda forte do mercado — sindicatos e acordos coletivos exigem que empresas ofereçam esse tipo de produto, além dos tradicionais vale-alimentação ou vale-refeição. 

“Sempre quisemos ser o principal sistema operacional do RH, mas não queremos ser uma seguradora. A 180º Seguros resolve esse problema, porque, caso quiséssemos fazer o que eles fazem, teríamos de criar uma empresa somente para lidar com isso. É mais estratégico fazer uma parceria”, afirma Del Giglio.

Sob demanda

Já a 180º Seguros negocia com seguradoras e assistentes de benefícios quais itens estarão inclusos no pacote dos seus clientes. Além disso, a startup faz o atendimento, poupando a seguradora desse trabalho e também do marketing. Supostamente, isso tudo permite oferecer um produto mais barato, com menos custos e com seguros personalizados para a demanda do beneficiário. 

Mauro Levi D'Ancona, Alex Körner, e Franco Lamping são os fundadores da 180º Seguros Foto: Higor Blanco

“Nesse negócio, conseguimos montar um produto exclusivo para a Caju”, explica o presidente executivo e fundador da insurtech, Mauro Levi D’Ancona. Além da Caju, a 180º Seguros tem como clientes outras startups do setor, como a imobiliária digital Loft (com seguros residenciais), além de um banco digital, dois bancos digitais e duas varejistas na carteira (a startup recusou-se a divulgar os nomes). “É difícil criarmos um produto igual para todo mundo.”

No seguro de vida “lite”, o preço mínimo sai por R$ 3,69 por mês, enquanto o premium é por R$ 6,06 mensais, com a assistência oferecida pela Mapfre e da seguradora Zurich. Já o plano contra roubos, também da Zurich, tem planos entre R$ 0,92 e R$ 4,45.

Atrativo 

A Caju espera que os novos seguros atraiam empresas com perfis diferentes. Del Giglio afirma que empresas pequenas (de até 100 funcionários) têm buscado o seguro de vida, enquanto as companhias de maior porte vão atrás do plano contra roubo de cartão. 

Como empresa de benefícios, a startup quer oferecer opções para os departamentos de recursos humanos reterem talentos, principalmente no mercado de inovação, em que a disputa por executivos e desenvolvedores é acirrada.

“Esses itens ajudam a empresa a construir uma proposta de valor para o colaborador dela. Algumas coisas são indiretas, como marca, e outras são diretas, como valores mais altos nos benefícios”, explica Del Giglio.

A startup de benefícios corporativos Caju anuncia nesta quinta-feira, 17, que começa a oferecer seguros aos colaboradores das empresas que estão em sua cartela de clientes. Os produtos foram criados pela 180º Seguros, que negocia com as seguradoras planos para companhias terceiras.

Os novos serviços incluem dois tipos de seguro. O primeiro, batizado de Caju Proteção, prevê cobertura contra eventual roubo do cartão de benefícios Caju, que permite indenização de R$ 500 a R$ 5 mil. O cliente precisa fazer um boletim de ocorrência relatando o roubo e aciona a empresa, que faz a cobertura. 

Já o Caju Vida, o segundo produto, trata-se de um clássico seguro de vida. Pode ser contratado nas versões “lite” e “premium” (que inclui cobertura para cônjuges). Ambas opções podem vir acompanhadas de um pacote assistencial de saúde, com check-up médico preventivo, consulta médica virtual, assistência funeral, cesta básica de emergência e orientação psicológica.

Eduardo del Giglio, presidente executivo da startup Caju Foto: Caju

Para o presidente executivo da Caju, Eduardo del Giglio, o movimento em seguros é um passo natural no segmento de benefícios porque existe uma demanda forte do mercado — sindicatos e acordos coletivos exigem que empresas ofereçam esse tipo de produto, além dos tradicionais vale-alimentação ou vale-refeição. 

“Sempre quisemos ser o principal sistema operacional do RH, mas não queremos ser uma seguradora. A 180º Seguros resolve esse problema, porque, caso quiséssemos fazer o que eles fazem, teríamos de criar uma empresa somente para lidar com isso. É mais estratégico fazer uma parceria”, afirma Del Giglio.

Sob demanda

Já a 180º Seguros negocia com seguradoras e assistentes de benefícios quais itens estarão inclusos no pacote dos seus clientes. Além disso, a startup faz o atendimento, poupando a seguradora desse trabalho e também do marketing. Supostamente, isso tudo permite oferecer um produto mais barato, com menos custos e com seguros personalizados para a demanda do beneficiário. 

Mauro Levi D'Ancona, Alex Körner, e Franco Lamping são os fundadores da 180º Seguros Foto: Higor Blanco

“Nesse negócio, conseguimos montar um produto exclusivo para a Caju”, explica o presidente executivo e fundador da insurtech, Mauro Levi D’Ancona. Além da Caju, a 180º Seguros tem como clientes outras startups do setor, como a imobiliária digital Loft (com seguros residenciais), além de um banco digital, dois bancos digitais e duas varejistas na carteira (a startup recusou-se a divulgar os nomes). “É difícil criarmos um produto igual para todo mundo.”

No seguro de vida “lite”, o preço mínimo sai por R$ 3,69 por mês, enquanto o premium é por R$ 6,06 mensais, com a assistência oferecida pela Mapfre e da seguradora Zurich. Já o plano contra roubos, também da Zurich, tem planos entre R$ 0,92 e R$ 4,45.

Atrativo 

A Caju espera que os novos seguros atraiam empresas com perfis diferentes. Del Giglio afirma que empresas pequenas (de até 100 funcionários) têm buscado o seguro de vida, enquanto as companhias de maior porte vão atrás do plano contra roubo de cartão. 

Como empresa de benefícios, a startup quer oferecer opções para os departamentos de recursos humanos reterem talentos, principalmente no mercado de inovação, em que a disputa por executivos e desenvolvedores é acirrada.

“Esses itens ajudam a empresa a construir uma proposta de valor para o colaborador dela. Algumas coisas são indiretas, como marca, e outras são diretas, como valores mais altos nos benefícios”, explica Del Giglio.

A startup de benefícios corporativos Caju anuncia nesta quinta-feira, 17, que começa a oferecer seguros aos colaboradores das empresas que estão em sua cartela de clientes. Os produtos foram criados pela 180º Seguros, que negocia com as seguradoras planos para companhias terceiras.

Os novos serviços incluem dois tipos de seguro. O primeiro, batizado de Caju Proteção, prevê cobertura contra eventual roubo do cartão de benefícios Caju, que permite indenização de R$ 500 a R$ 5 mil. O cliente precisa fazer um boletim de ocorrência relatando o roubo e aciona a empresa, que faz a cobertura. 

Já o Caju Vida, o segundo produto, trata-se de um clássico seguro de vida. Pode ser contratado nas versões “lite” e “premium” (que inclui cobertura para cônjuges). Ambas opções podem vir acompanhadas de um pacote assistencial de saúde, com check-up médico preventivo, consulta médica virtual, assistência funeral, cesta básica de emergência e orientação psicológica.

Eduardo del Giglio, presidente executivo da startup Caju Foto: Caju

Para o presidente executivo da Caju, Eduardo del Giglio, o movimento em seguros é um passo natural no segmento de benefícios porque existe uma demanda forte do mercado — sindicatos e acordos coletivos exigem que empresas ofereçam esse tipo de produto, além dos tradicionais vale-alimentação ou vale-refeição. 

“Sempre quisemos ser o principal sistema operacional do RH, mas não queremos ser uma seguradora. A 180º Seguros resolve esse problema, porque, caso quiséssemos fazer o que eles fazem, teríamos de criar uma empresa somente para lidar com isso. É mais estratégico fazer uma parceria”, afirma Del Giglio.

Sob demanda

Já a 180º Seguros negocia com seguradoras e assistentes de benefícios quais itens estarão inclusos no pacote dos seus clientes. Além disso, a startup faz o atendimento, poupando a seguradora desse trabalho e também do marketing. Supostamente, isso tudo permite oferecer um produto mais barato, com menos custos e com seguros personalizados para a demanda do beneficiário. 

Mauro Levi D'Ancona, Alex Körner, e Franco Lamping são os fundadores da 180º Seguros Foto: Higor Blanco

“Nesse negócio, conseguimos montar um produto exclusivo para a Caju”, explica o presidente executivo e fundador da insurtech, Mauro Levi D’Ancona. Além da Caju, a 180º Seguros tem como clientes outras startups do setor, como a imobiliária digital Loft (com seguros residenciais), além de um banco digital, dois bancos digitais e duas varejistas na carteira (a startup recusou-se a divulgar os nomes). “É difícil criarmos um produto igual para todo mundo.”

No seguro de vida “lite”, o preço mínimo sai por R$ 3,69 por mês, enquanto o premium é por R$ 6,06 mensais, com a assistência oferecida pela Mapfre e da seguradora Zurich. Já o plano contra roubos, também da Zurich, tem planos entre R$ 0,92 e R$ 4,45.

Atrativo 

A Caju espera que os novos seguros atraiam empresas com perfis diferentes. Del Giglio afirma que empresas pequenas (de até 100 funcionários) têm buscado o seguro de vida, enquanto as companhias de maior porte vão atrás do plano contra roubo de cartão. 

Como empresa de benefícios, a startup quer oferecer opções para os departamentos de recursos humanos reterem talentos, principalmente no mercado de inovação, em que a disputa por executivos e desenvolvedores é acirrada.

“Esses itens ajudam a empresa a construir uma proposta de valor para o colaborador dela. Algumas coisas são indiretas, como marca, e outras são diretas, como valores mais altos nos benefícios”, explica Del Giglio.

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