Quem é o brasileiro que ajudou a derrubar pesquisa de ‘estrela dos supercondutores’


Pedro Pires é coautor de pesquisa que corrigiu resultados obtidos por equipe de Ranga Dias

Por Redação
Atualização:

Em 2023, a revista Nature divulgou um artigo que prometia ser revolucionário para a ciência. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) afirmava ter descoberto um material supercondutor em temperatura ambiente. Porém, o artigo foi removido pela revista em meio a suspeitas de fraude de seus autores. A correção da equipe comandada por Ranga P. Dias, considerado uma “estrela dos supercondutores”, foi possível graças ao trabalho do pesquisador brasileiro Pedro Pires.

Retrato do cientista Pedro Pires, em sua casa, na região metropolitana de São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO
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“Se fosse verdade, Dias teria descoberto um novo caminho na física”, conta Pires ao Estadão. O potencial revolucionário fez a descoberta ser recebida com ceticismo pelo mundo acadêmico - especialmente porque Dias teve outros artigos removidos de publicações científicas por suspeitas de fraude. Assim, grupos que estudam supercondutividade em diferentes partes do mundo se apressaram para tentar replicar o experimento. O grupo do qual o pesquisador nascido em Guaratinguetá (SP) participa na Universidade Técnica de Graz, na Áustria, um dos principais no mundo na área de supercondutores, foi um deles.

Junto com ele, outros nove pesquisadores das universidades Sapienza de Roma (Itália), de Cambridge (Reino Unido) e de São Paulo tentavam entender se a combinação de lutécio, hidrogênio e nitrogênio poderia resultar em um material que não apresenta resistência elétrica em temperatura ambiente. Quer saber mais sobre a pesquisa? Acesse a reportagem completa neste link.

Em 2023, a revista Nature divulgou um artigo que prometia ser revolucionário para a ciência. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) afirmava ter descoberto um material supercondutor em temperatura ambiente. Porém, o artigo foi removido pela revista em meio a suspeitas de fraude de seus autores. A correção da equipe comandada por Ranga P. Dias, considerado uma “estrela dos supercondutores”, foi possível graças ao trabalho do pesquisador brasileiro Pedro Pires.

Retrato do cientista Pedro Pires, em sua casa, na região metropolitana de São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO

“Se fosse verdade, Dias teria descoberto um novo caminho na física”, conta Pires ao Estadão. O potencial revolucionário fez a descoberta ser recebida com ceticismo pelo mundo acadêmico - especialmente porque Dias teve outros artigos removidos de publicações científicas por suspeitas de fraude. Assim, grupos que estudam supercondutividade em diferentes partes do mundo se apressaram para tentar replicar o experimento. O grupo do qual o pesquisador nascido em Guaratinguetá (SP) participa na Universidade Técnica de Graz, na Áustria, um dos principais no mundo na área de supercondutores, foi um deles.

Junto com ele, outros nove pesquisadores das universidades Sapienza de Roma (Itália), de Cambridge (Reino Unido) e de São Paulo tentavam entender se a combinação de lutécio, hidrogênio e nitrogênio poderia resultar em um material que não apresenta resistência elétrica em temperatura ambiente. Quer saber mais sobre a pesquisa? Acesse a reportagem completa neste link.

Em 2023, a revista Nature divulgou um artigo que prometia ser revolucionário para a ciência. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) afirmava ter descoberto um material supercondutor em temperatura ambiente. Porém, o artigo foi removido pela revista em meio a suspeitas de fraude de seus autores. A correção da equipe comandada por Ranga P. Dias, considerado uma “estrela dos supercondutores”, foi possível graças ao trabalho do pesquisador brasileiro Pedro Pires.

Retrato do cientista Pedro Pires, em sua casa, na região metropolitana de São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO

“Se fosse verdade, Dias teria descoberto um novo caminho na física”, conta Pires ao Estadão. O potencial revolucionário fez a descoberta ser recebida com ceticismo pelo mundo acadêmico - especialmente porque Dias teve outros artigos removidos de publicações científicas por suspeitas de fraude. Assim, grupos que estudam supercondutividade em diferentes partes do mundo se apressaram para tentar replicar o experimento. O grupo do qual o pesquisador nascido em Guaratinguetá (SP) participa na Universidade Técnica de Graz, na Áustria, um dos principais no mundo na área de supercondutores, foi um deles.

Junto com ele, outros nove pesquisadores das universidades Sapienza de Roma (Itália), de Cambridge (Reino Unido) e de São Paulo tentavam entender se a combinação de lutécio, hidrogênio e nitrogênio poderia resultar em um material que não apresenta resistência elétrica em temperatura ambiente. Quer saber mais sobre a pesquisa? Acesse a reportagem completa neste link.

Em 2023, a revista Nature divulgou um artigo que prometia ser revolucionário para a ciência. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) afirmava ter descoberto um material supercondutor em temperatura ambiente. Porém, o artigo foi removido pela revista em meio a suspeitas de fraude de seus autores. A correção da equipe comandada por Ranga P. Dias, considerado uma “estrela dos supercondutores”, foi possível graças ao trabalho do pesquisador brasileiro Pedro Pires.

Retrato do cientista Pedro Pires, em sua casa, na região metropolitana de São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO

“Se fosse verdade, Dias teria descoberto um novo caminho na física”, conta Pires ao Estadão. O potencial revolucionário fez a descoberta ser recebida com ceticismo pelo mundo acadêmico - especialmente porque Dias teve outros artigos removidos de publicações científicas por suspeitas de fraude. Assim, grupos que estudam supercondutividade em diferentes partes do mundo se apressaram para tentar replicar o experimento. O grupo do qual o pesquisador nascido em Guaratinguetá (SP) participa na Universidade Técnica de Graz, na Áustria, um dos principais no mundo na área de supercondutores, foi um deles.

Junto com ele, outros nove pesquisadores das universidades Sapienza de Roma (Itália), de Cambridge (Reino Unido) e de São Paulo tentavam entender se a combinação de lutécio, hidrogênio e nitrogênio poderia resultar em um material que não apresenta resistência elétrica em temperatura ambiente. Quer saber mais sobre a pesquisa? Acesse a reportagem completa neste link.

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