Peixe Urbano negocia a compra da startup de patinetes Grow


Segundo fontes informaram à agência de notícias 'Reuters', as negociações estão avançadas; resultado de fusão entre Grin e Yellow está com problemas nos últimos meses

Por Agências
Atualização:

A empresa de comércio eletrônico Peixe Latam, também conhecida pela marca Peixe Urbano, está em negociações avançadas para adquirir a startup de micromobilidade Grow Mobility, disseram quatro pessoas com conhecimento do assunto. Segundo informaram as fontes, os termos do acordo ainda estão sendo finalizados. Um dos cenários em discussão não envolve dinheiro – apenas o recebimento, pela Grow, de ações do Peixe Urbano. 

Resultado de uma fusão realizada em janeiro de 2019 entre a mexicana Grin e a brasileira Yellow, a empresa de compartilhamento de bicicletas e patinetes têm passado por uma fase difícil: em janeiro, a startup reduziu sua operação no País e tirou patinetes de 14 cidades.

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Patinetes estacionados na Avenida Paulista. Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

Com problemas em sua governança interna, com brigas entre mexicanos e brasileiros, e falta de capital, além de um modelo de negócios em que a lucratividade ainda é algo difícil de ser encontrado, a Grow luta para sobreviver nos últimos tempos – um cenário bem diferente do que encontrou no passado, quando a empresa foi considerada um potencial "unicórnio" (startup avaliada em pelo menos US$ 1 bilhão). 

O presidente da Grow, Sergio Romo, não quis comentar. Em nota enviada ao Estado, a Peixe Urbano negou "qualquer negociação com a Grow Mobility". A Peixe Urbano também operou sob a marca Groupon LatAm, depois de ter sido comprada pelo fundo latino de investimento Mountain Nazca em 2017. Anteriormente, a empresa pertencia à chinesa Baidu. 

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A busca da Grow por um comprador reflete uma mudança mais ampla na indústria de patinetes compartilhados, à medida que empreendedores e investidores percebem que o setor pode acomodar apenas determinado número de participantes, dizem analistas.

Alguns especialistas da indústria de tecnologia se convenceram de que startups de mobilidade de bicicletas e patinetes fazem mais sentido como parte de um portfólio maior, do que como empresas independentes. Em janeiro, a startup de patinetes da Califórnia, Bird, disse que iria adquirir a europeia Circ, sem divulgar detalhes financeiros do acordo, marcando uma consolidação ainda maior no setor. Nesta semana, o Uber começou a operar seu negócio de patinetes elétricos no Brasil. 

“A maior parte destas empresas foram um rápido boom e um rápido fracasso”, disse o analista Bob O’Donnell, da TECHnalysis Research. “Tivemos muita gente tentando ver quem poderia superar os outros...Mas mesmo assim fica a questão, é um negócio viável?”

A empresa de comércio eletrônico Peixe Latam, também conhecida pela marca Peixe Urbano, está em negociações avançadas para adquirir a startup de micromobilidade Grow Mobility, disseram quatro pessoas com conhecimento do assunto. Segundo informaram as fontes, os termos do acordo ainda estão sendo finalizados. Um dos cenários em discussão não envolve dinheiro – apenas o recebimento, pela Grow, de ações do Peixe Urbano. 

Resultado de uma fusão realizada em janeiro de 2019 entre a mexicana Grin e a brasileira Yellow, a empresa de compartilhamento de bicicletas e patinetes têm passado por uma fase difícil: em janeiro, a startup reduziu sua operação no País e tirou patinetes de 14 cidades.

Patinetes estacionados na Avenida Paulista. Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

Com problemas em sua governança interna, com brigas entre mexicanos e brasileiros, e falta de capital, além de um modelo de negócios em que a lucratividade ainda é algo difícil de ser encontrado, a Grow luta para sobreviver nos últimos tempos – um cenário bem diferente do que encontrou no passado, quando a empresa foi considerada um potencial "unicórnio" (startup avaliada em pelo menos US$ 1 bilhão). 

O presidente da Grow, Sergio Romo, não quis comentar. Em nota enviada ao Estado, a Peixe Urbano negou "qualquer negociação com a Grow Mobility". A Peixe Urbano também operou sob a marca Groupon LatAm, depois de ter sido comprada pelo fundo latino de investimento Mountain Nazca em 2017. Anteriormente, a empresa pertencia à chinesa Baidu. 

A busca da Grow por um comprador reflete uma mudança mais ampla na indústria de patinetes compartilhados, à medida que empreendedores e investidores percebem que o setor pode acomodar apenas determinado número de participantes, dizem analistas.

Alguns especialistas da indústria de tecnologia se convenceram de que startups de mobilidade de bicicletas e patinetes fazem mais sentido como parte de um portfólio maior, do que como empresas independentes. Em janeiro, a startup de patinetes da Califórnia, Bird, disse que iria adquirir a europeia Circ, sem divulgar detalhes financeiros do acordo, marcando uma consolidação ainda maior no setor. Nesta semana, o Uber começou a operar seu negócio de patinetes elétricos no Brasil. 

“A maior parte destas empresas foram um rápido boom e um rápido fracasso”, disse o analista Bob O’Donnell, da TECHnalysis Research. “Tivemos muita gente tentando ver quem poderia superar os outros...Mas mesmo assim fica a questão, é um negócio viável?”

A empresa de comércio eletrônico Peixe Latam, também conhecida pela marca Peixe Urbano, está em negociações avançadas para adquirir a startup de micromobilidade Grow Mobility, disseram quatro pessoas com conhecimento do assunto. Segundo informaram as fontes, os termos do acordo ainda estão sendo finalizados. Um dos cenários em discussão não envolve dinheiro – apenas o recebimento, pela Grow, de ações do Peixe Urbano. 

Resultado de uma fusão realizada em janeiro de 2019 entre a mexicana Grin e a brasileira Yellow, a empresa de compartilhamento de bicicletas e patinetes têm passado por uma fase difícil: em janeiro, a startup reduziu sua operação no País e tirou patinetes de 14 cidades.

Patinetes estacionados na Avenida Paulista. Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

Com problemas em sua governança interna, com brigas entre mexicanos e brasileiros, e falta de capital, além de um modelo de negócios em que a lucratividade ainda é algo difícil de ser encontrado, a Grow luta para sobreviver nos últimos tempos – um cenário bem diferente do que encontrou no passado, quando a empresa foi considerada um potencial "unicórnio" (startup avaliada em pelo menos US$ 1 bilhão). 

O presidente da Grow, Sergio Romo, não quis comentar. Em nota enviada ao Estado, a Peixe Urbano negou "qualquer negociação com a Grow Mobility". A Peixe Urbano também operou sob a marca Groupon LatAm, depois de ter sido comprada pelo fundo latino de investimento Mountain Nazca em 2017. Anteriormente, a empresa pertencia à chinesa Baidu. 

A busca da Grow por um comprador reflete uma mudança mais ampla na indústria de patinetes compartilhados, à medida que empreendedores e investidores percebem que o setor pode acomodar apenas determinado número de participantes, dizem analistas.

Alguns especialistas da indústria de tecnologia se convenceram de que startups de mobilidade de bicicletas e patinetes fazem mais sentido como parte de um portfólio maior, do que como empresas independentes. Em janeiro, a startup de patinetes da Califórnia, Bird, disse que iria adquirir a europeia Circ, sem divulgar detalhes financeiros do acordo, marcando uma consolidação ainda maior no setor. Nesta semana, o Uber começou a operar seu negócio de patinetes elétricos no Brasil. 

“A maior parte destas empresas foram um rápido boom e um rápido fracasso”, disse o analista Bob O’Donnell, da TECHnalysis Research. “Tivemos muita gente tentando ver quem poderia superar os outros...Mas mesmo assim fica a questão, é um negócio viável?”

A empresa de comércio eletrônico Peixe Latam, também conhecida pela marca Peixe Urbano, está em negociações avançadas para adquirir a startup de micromobilidade Grow Mobility, disseram quatro pessoas com conhecimento do assunto. Segundo informaram as fontes, os termos do acordo ainda estão sendo finalizados. Um dos cenários em discussão não envolve dinheiro – apenas o recebimento, pela Grow, de ações do Peixe Urbano. 

Resultado de uma fusão realizada em janeiro de 2019 entre a mexicana Grin e a brasileira Yellow, a empresa de compartilhamento de bicicletas e patinetes têm passado por uma fase difícil: em janeiro, a startup reduziu sua operação no País e tirou patinetes de 14 cidades.

Patinetes estacionados na Avenida Paulista. Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

Com problemas em sua governança interna, com brigas entre mexicanos e brasileiros, e falta de capital, além de um modelo de negócios em que a lucratividade ainda é algo difícil de ser encontrado, a Grow luta para sobreviver nos últimos tempos – um cenário bem diferente do que encontrou no passado, quando a empresa foi considerada um potencial "unicórnio" (startup avaliada em pelo menos US$ 1 bilhão). 

O presidente da Grow, Sergio Romo, não quis comentar. Em nota enviada ao Estado, a Peixe Urbano negou "qualquer negociação com a Grow Mobility". A Peixe Urbano também operou sob a marca Groupon LatAm, depois de ter sido comprada pelo fundo latino de investimento Mountain Nazca em 2017. Anteriormente, a empresa pertencia à chinesa Baidu. 

A busca da Grow por um comprador reflete uma mudança mais ampla na indústria de patinetes compartilhados, à medida que empreendedores e investidores percebem que o setor pode acomodar apenas determinado número de participantes, dizem analistas.

Alguns especialistas da indústria de tecnologia se convenceram de que startups de mobilidade de bicicletas e patinetes fazem mais sentido como parte de um portfólio maior, do que como empresas independentes. Em janeiro, a startup de patinetes da Califórnia, Bird, disse que iria adquirir a europeia Circ, sem divulgar detalhes financeiros do acordo, marcando uma consolidação ainda maior no setor. Nesta semana, o Uber começou a operar seu negócio de patinetes elétricos no Brasil. 

“A maior parte destas empresas foram um rápido boom e um rápido fracasso”, disse o analista Bob O’Donnell, da TECHnalysis Research. “Tivemos muita gente tentando ver quem poderia superar os outros...Mas mesmo assim fica a questão, é um negócio viável?”

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