Petz cria 'AliExpress' para bichos de estimação


Plataforma é especializada em produtos de fora do Brasil e promete entregas em até 30 dias

Por Bruna Arimathea

A Petz anunciou nesta segunda-feira, 29, a abertura de seu novo marketplace de importados para animais de estimação - é um modelo que lembra aquilo que o AliExpress faz para humanos. A Petz, que abriu capital no ano passado, aposta no oferecimento de produtos de fora do Brasil para expandir a operação e conquistar novos clientes em 2021, em um movimento de disputa direta com outros gigantes do varejo como Amazon e Magalu.

Os últimos meses têm sido agradáveis para o mercado de pets no Brasil: além de aportes milionários em startups do setor, a Petz fez sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), com movimentação de R$ 3 bilhões. Nos últimos meses, o e-commerce da empresa foi responsável por 23% das vendas. 

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Brinquedos eletrônicos para cães e gatos e pequenos robôs que facilitam o trabalho do dia a dia podem ser encontrados à venda no site da marca Foto: Petz

É para aproveitar esse movimento que a companhia quer expandir seus horizontes. “Eu não quero ter mais do mesmo em relação aos produtos. Então aquilo que já é oferecido no Brasil a gente já faz. Tudo o que é muito diferente a gente vai usar da importação”, explica Luciano Sessim, diretor comercial e marketing da Petz, com exclusividade ao Estadão.

O marketplace tem, por enquanto, cerca de 1 mil produtos importados, para oferecer aos clientes opções que vão desde brinquedos a roupas e acessórios de higiene. Em parceria com a startup uruguaia Nocnoc, a logística de importação passa pelo modelo cross border, que faz a importação por passos, primeiro com a empresa e depois para a Petz, diminuindo o tempo entre a compra e a entrega para até 30 dias. A Nocnoc recebeu, recentemente, um aporte da brasileira Olist e também atende por aqui clientes como Mercado Livre e Mobly.

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"Não é possível para a Petz importar diretamente 100% dos produtos. Nada melhor, então, do que buscar um parceiro para que as entregas sejam feitas com mais velocidade e com uma quantidade maior de produtos", explica Sessim. 

Nos itens, o diferencial quase sempre é a tecnologia. Brinquedos eletrônicos para cães e gatos e pequenos robôs que facilitam o trabalho do dia a dia podem ser encontrados à venda no site da marca — os produtos começam em R$ 100 e podem romper a fronteira dos milhares de reais. 

Futuro

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A plataforma de marketplace de importados, que tem um espaço especial no site da Petz, é apenas um dos planos de crescimento da empresa neste ano. Sessim afirmou que em 2020, quando a companhia traçava um plano para os próximos anos, a visão de oferecer produtos e serviços para todas as vertentes da vida do pet era um dos objetivos. 

Ainda com uma lacuna no setor de serviços oferecidos, a Petz possui o Centro Veterinário Seres, mas espera aumentar ainda mais a sua presença em âmbitos como hotelaria de pets e creches. No plano da empresa, os próximos cinco anos são fundamentais para esse movimento.

“A gente investe muito em como a gente pode atender o cliente. Quando a gente olha o ciclo da vida do pet, ainda tem vários pontos que a gente precisa agregar no nosso portfólio. Uma saída é buscar parceiros dentro desse ecossistema”. 

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Para isso, a empresa tem ficado de olho no mercado. Com o aumento do número e do tamanho das startups dessa área, Sessim afirma que a empresa monitora com cuidado o andamento do mercado e não descarta fechar parcerias e até mesmo aquisições em 2021. 

“Esse desenho vem ao encontro da fase da companhia. A nossa visão anterior era com base no pensamento de como chegar no IPO, mas com recursos mais limitados. Agora a empresa já adquiriu outra musculatura, outra capacidade de investimento, então a gente precisa ter um sonho e uma visão maior”. 

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani 

A Petz anunciou nesta segunda-feira, 29, a abertura de seu novo marketplace de importados para animais de estimação - é um modelo que lembra aquilo que o AliExpress faz para humanos. A Petz, que abriu capital no ano passado, aposta no oferecimento de produtos de fora do Brasil para expandir a operação e conquistar novos clientes em 2021, em um movimento de disputa direta com outros gigantes do varejo como Amazon e Magalu.

Os últimos meses têm sido agradáveis para o mercado de pets no Brasil: além de aportes milionários em startups do setor, a Petz fez sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), com movimentação de R$ 3 bilhões. Nos últimos meses, o e-commerce da empresa foi responsável por 23% das vendas. 

Brinquedos eletrônicos para cães e gatos e pequenos robôs que facilitam o trabalho do dia a dia podem ser encontrados à venda no site da marca Foto: Petz

É para aproveitar esse movimento que a companhia quer expandir seus horizontes. “Eu não quero ter mais do mesmo em relação aos produtos. Então aquilo que já é oferecido no Brasil a gente já faz. Tudo o que é muito diferente a gente vai usar da importação”, explica Luciano Sessim, diretor comercial e marketing da Petz, com exclusividade ao Estadão.

O marketplace tem, por enquanto, cerca de 1 mil produtos importados, para oferecer aos clientes opções que vão desde brinquedos a roupas e acessórios de higiene. Em parceria com a startup uruguaia Nocnoc, a logística de importação passa pelo modelo cross border, que faz a importação por passos, primeiro com a empresa e depois para a Petz, diminuindo o tempo entre a compra e a entrega para até 30 dias. A Nocnoc recebeu, recentemente, um aporte da brasileira Olist e também atende por aqui clientes como Mercado Livre e Mobly.

"Não é possível para a Petz importar diretamente 100% dos produtos. Nada melhor, então, do que buscar um parceiro para que as entregas sejam feitas com mais velocidade e com uma quantidade maior de produtos", explica Sessim. 

Nos itens, o diferencial quase sempre é a tecnologia. Brinquedos eletrônicos para cães e gatos e pequenos robôs que facilitam o trabalho do dia a dia podem ser encontrados à venda no site da marca — os produtos começam em R$ 100 e podem romper a fronteira dos milhares de reais. 

Futuro

A plataforma de marketplace de importados, que tem um espaço especial no site da Petz, é apenas um dos planos de crescimento da empresa neste ano. Sessim afirmou que em 2020, quando a companhia traçava um plano para os próximos anos, a visão de oferecer produtos e serviços para todas as vertentes da vida do pet era um dos objetivos. 

Ainda com uma lacuna no setor de serviços oferecidos, a Petz possui o Centro Veterinário Seres, mas espera aumentar ainda mais a sua presença em âmbitos como hotelaria de pets e creches. No plano da empresa, os próximos cinco anos são fundamentais para esse movimento.

“A gente investe muito em como a gente pode atender o cliente. Quando a gente olha o ciclo da vida do pet, ainda tem vários pontos que a gente precisa agregar no nosso portfólio. Uma saída é buscar parceiros dentro desse ecossistema”. 

Para isso, a empresa tem ficado de olho no mercado. Com o aumento do número e do tamanho das startups dessa área, Sessim afirma que a empresa monitora com cuidado o andamento do mercado e não descarta fechar parcerias e até mesmo aquisições em 2021. 

“Esse desenho vem ao encontro da fase da companhia. A nossa visão anterior era com base no pensamento de como chegar no IPO, mas com recursos mais limitados. Agora a empresa já adquiriu outra musculatura, outra capacidade de investimento, então a gente precisa ter um sonho e uma visão maior”. 

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani 

A Petz anunciou nesta segunda-feira, 29, a abertura de seu novo marketplace de importados para animais de estimação - é um modelo que lembra aquilo que o AliExpress faz para humanos. A Petz, que abriu capital no ano passado, aposta no oferecimento de produtos de fora do Brasil para expandir a operação e conquistar novos clientes em 2021, em um movimento de disputa direta com outros gigantes do varejo como Amazon e Magalu.

Os últimos meses têm sido agradáveis para o mercado de pets no Brasil: além de aportes milionários em startups do setor, a Petz fez sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), com movimentação de R$ 3 bilhões. Nos últimos meses, o e-commerce da empresa foi responsável por 23% das vendas. 

Brinquedos eletrônicos para cães e gatos e pequenos robôs que facilitam o trabalho do dia a dia podem ser encontrados à venda no site da marca Foto: Petz

É para aproveitar esse movimento que a companhia quer expandir seus horizontes. “Eu não quero ter mais do mesmo em relação aos produtos. Então aquilo que já é oferecido no Brasil a gente já faz. Tudo o que é muito diferente a gente vai usar da importação”, explica Luciano Sessim, diretor comercial e marketing da Petz, com exclusividade ao Estadão.

O marketplace tem, por enquanto, cerca de 1 mil produtos importados, para oferecer aos clientes opções que vão desde brinquedos a roupas e acessórios de higiene. Em parceria com a startup uruguaia Nocnoc, a logística de importação passa pelo modelo cross border, que faz a importação por passos, primeiro com a empresa e depois para a Petz, diminuindo o tempo entre a compra e a entrega para até 30 dias. A Nocnoc recebeu, recentemente, um aporte da brasileira Olist e também atende por aqui clientes como Mercado Livre e Mobly.

"Não é possível para a Petz importar diretamente 100% dos produtos. Nada melhor, então, do que buscar um parceiro para que as entregas sejam feitas com mais velocidade e com uma quantidade maior de produtos", explica Sessim. 

Nos itens, o diferencial quase sempre é a tecnologia. Brinquedos eletrônicos para cães e gatos e pequenos robôs que facilitam o trabalho do dia a dia podem ser encontrados à venda no site da marca — os produtos começam em R$ 100 e podem romper a fronteira dos milhares de reais. 

Futuro

A plataforma de marketplace de importados, que tem um espaço especial no site da Petz, é apenas um dos planos de crescimento da empresa neste ano. Sessim afirmou que em 2020, quando a companhia traçava um plano para os próximos anos, a visão de oferecer produtos e serviços para todas as vertentes da vida do pet era um dos objetivos. 

Ainda com uma lacuna no setor de serviços oferecidos, a Petz possui o Centro Veterinário Seres, mas espera aumentar ainda mais a sua presença em âmbitos como hotelaria de pets e creches. No plano da empresa, os próximos cinco anos são fundamentais para esse movimento.

“A gente investe muito em como a gente pode atender o cliente. Quando a gente olha o ciclo da vida do pet, ainda tem vários pontos que a gente precisa agregar no nosso portfólio. Uma saída é buscar parceiros dentro desse ecossistema”. 

Para isso, a empresa tem ficado de olho no mercado. Com o aumento do número e do tamanho das startups dessa área, Sessim afirma que a empresa monitora com cuidado o andamento do mercado e não descarta fechar parcerias e até mesmo aquisições em 2021. 

“Esse desenho vem ao encontro da fase da companhia. A nossa visão anterior era com base no pensamento de como chegar no IPO, mas com recursos mais limitados. Agora a empresa já adquiriu outra musculatura, outra capacidade de investimento, então a gente precisa ter um sonho e uma visão maior”. 

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani 

A Petz anunciou nesta segunda-feira, 29, a abertura de seu novo marketplace de importados para animais de estimação - é um modelo que lembra aquilo que o AliExpress faz para humanos. A Petz, que abriu capital no ano passado, aposta no oferecimento de produtos de fora do Brasil para expandir a operação e conquistar novos clientes em 2021, em um movimento de disputa direta com outros gigantes do varejo como Amazon e Magalu.

Os últimos meses têm sido agradáveis para o mercado de pets no Brasil: além de aportes milionários em startups do setor, a Petz fez sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), com movimentação de R$ 3 bilhões. Nos últimos meses, o e-commerce da empresa foi responsável por 23% das vendas. 

Brinquedos eletrônicos para cães e gatos e pequenos robôs que facilitam o trabalho do dia a dia podem ser encontrados à venda no site da marca Foto: Petz

É para aproveitar esse movimento que a companhia quer expandir seus horizontes. “Eu não quero ter mais do mesmo em relação aos produtos. Então aquilo que já é oferecido no Brasil a gente já faz. Tudo o que é muito diferente a gente vai usar da importação”, explica Luciano Sessim, diretor comercial e marketing da Petz, com exclusividade ao Estadão.

O marketplace tem, por enquanto, cerca de 1 mil produtos importados, para oferecer aos clientes opções que vão desde brinquedos a roupas e acessórios de higiene. Em parceria com a startup uruguaia Nocnoc, a logística de importação passa pelo modelo cross border, que faz a importação por passos, primeiro com a empresa e depois para a Petz, diminuindo o tempo entre a compra e a entrega para até 30 dias. A Nocnoc recebeu, recentemente, um aporte da brasileira Olist e também atende por aqui clientes como Mercado Livre e Mobly.

"Não é possível para a Petz importar diretamente 100% dos produtos. Nada melhor, então, do que buscar um parceiro para que as entregas sejam feitas com mais velocidade e com uma quantidade maior de produtos", explica Sessim. 

Nos itens, o diferencial quase sempre é a tecnologia. Brinquedos eletrônicos para cães e gatos e pequenos robôs que facilitam o trabalho do dia a dia podem ser encontrados à venda no site da marca — os produtos começam em R$ 100 e podem romper a fronteira dos milhares de reais. 

Futuro

A plataforma de marketplace de importados, que tem um espaço especial no site da Petz, é apenas um dos planos de crescimento da empresa neste ano. Sessim afirmou que em 2020, quando a companhia traçava um plano para os próximos anos, a visão de oferecer produtos e serviços para todas as vertentes da vida do pet era um dos objetivos. 

Ainda com uma lacuna no setor de serviços oferecidos, a Petz possui o Centro Veterinário Seres, mas espera aumentar ainda mais a sua presença em âmbitos como hotelaria de pets e creches. No plano da empresa, os próximos cinco anos são fundamentais para esse movimento.

“A gente investe muito em como a gente pode atender o cliente. Quando a gente olha o ciclo da vida do pet, ainda tem vários pontos que a gente precisa agregar no nosso portfólio. Uma saída é buscar parceiros dentro desse ecossistema”. 

Para isso, a empresa tem ficado de olho no mercado. Com o aumento do número e do tamanho das startups dessa área, Sessim afirma que a empresa monitora com cuidado o andamento do mercado e não descarta fechar parcerias e até mesmo aquisições em 2021. 

“Esse desenho vem ao encontro da fase da companhia. A nossa visão anterior era com base no pensamento de como chegar no IPO, mas com recursos mais limitados. Agora a empresa já adquiriu outra musculatura, outra capacidade de investimento, então a gente precisa ter um sonho e uma visão maior”. 

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani 

A Petz anunciou nesta segunda-feira, 29, a abertura de seu novo marketplace de importados para animais de estimação - é um modelo que lembra aquilo que o AliExpress faz para humanos. A Petz, que abriu capital no ano passado, aposta no oferecimento de produtos de fora do Brasil para expandir a operação e conquistar novos clientes em 2021, em um movimento de disputa direta com outros gigantes do varejo como Amazon e Magalu.

Os últimos meses têm sido agradáveis para o mercado de pets no Brasil: além de aportes milionários em startups do setor, a Petz fez sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), com movimentação de R$ 3 bilhões. Nos últimos meses, o e-commerce da empresa foi responsável por 23% das vendas. 

Brinquedos eletrônicos para cães e gatos e pequenos robôs que facilitam o trabalho do dia a dia podem ser encontrados à venda no site da marca Foto: Petz

É para aproveitar esse movimento que a companhia quer expandir seus horizontes. “Eu não quero ter mais do mesmo em relação aos produtos. Então aquilo que já é oferecido no Brasil a gente já faz. Tudo o que é muito diferente a gente vai usar da importação”, explica Luciano Sessim, diretor comercial e marketing da Petz, com exclusividade ao Estadão.

O marketplace tem, por enquanto, cerca de 1 mil produtos importados, para oferecer aos clientes opções que vão desde brinquedos a roupas e acessórios de higiene. Em parceria com a startup uruguaia Nocnoc, a logística de importação passa pelo modelo cross border, que faz a importação por passos, primeiro com a empresa e depois para a Petz, diminuindo o tempo entre a compra e a entrega para até 30 dias. A Nocnoc recebeu, recentemente, um aporte da brasileira Olist e também atende por aqui clientes como Mercado Livre e Mobly.

"Não é possível para a Petz importar diretamente 100% dos produtos. Nada melhor, então, do que buscar um parceiro para que as entregas sejam feitas com mais velocidade e com uma quantidade maior de produtos", explica Sessim. 

Nos itens, o diferencial quase sempre é a tecnologia. Brinquedos eletrônicos para cães e gatos e pequenos robôs que facilitam o trabalho do dia a dia podem ser encontrados à venda no site da marca — os produtos começam em R$ 100 e podem romper a fronteira dos milhares de reais. 

Futuro

A plataforma de marketplace de importados, que tem um espaço especial no site da Petz, é apenas um dos planos de crescimento da empresa neste ano. Sessim afirmou que em 2020, quando a companhia traçava um plano para os próximos anos, a visão de oferecer produtos e serviços para todas as vertentes da vida do pet era um dos objetivos. 

Ainda com uma lacuna no setor de serviços oferecidos, a Petz possui o Centro Veterinário Seres, mas espera aumentar ainda mais a sua presença em âmbitos como hotelaria de pets e creches. No plano da empresa, os próximos cinco anos são fundamentais para esse movimento.

“A gente investe muito em como a gente pode atender o cliente. Quando a gente olha o ciclo da vida do pet, ainda tem vários pontos que a gente precisa agregar no nosso portfólio. Uma saída é buscar parceiros dentro desse ecossistema”. 

Para isso, a empresa tem ficado de olho no mercado. Com o aumento do número e do tamanho das startups dessa área, Sessim afirma que a empresa monitora com cuidado o andamento do mercado e não descarta fechar parcerias e até mesmo aquisições em 2021. 

“Esse desenho vem ao encontro da fase da companhia. A nossa visão anterior era com base no pensamento de como chegar no IPO, mas com recursos mais limitados. Agora a empresa já adquiriu outra musculatura, outra capacidade de investimento, então a gente precisa ter um sonho e uma visão maior”. 

*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani 

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