Quase 60% dos CEOs tem dificuldades em contratar profissionais de IA; saiba como aproveitar a brecha


Pesquisa revela que o mercado de IA tem grande demanda ainda não atendida por profissionais

Por Guilherme Nannini
Atualização:

Um estudo recente do Institute for Business Value (IBM) revela que CEOs enfrentam dificuldades para preencher cargos que exigem conhecimento em inteligência artificial (IA). Essa escassez de talentos representa um desafio para as empresas que buscam incorporar a IA em suas operações e aproveitar o potencial dessa tecnologia para impulsionar a inovação e o crescimento.

O estudo, realizado com 3 mil CEOs de mais de 30 países e 26 setores, incluindo o Brasil, mostra que a adoção da IA está em ascensão: 51% dos CEOs brasileiros estão contratando para funções relacionadas à IA generativa que não existiam no ano anterior, o que indica uma crescente demanda por habilidades em IA dentro das organizações.

No entanto, a escassez de profissionais qualificados nesta área representa um obstáculo para muitas empresas. Mais da metade (59%) dos CEOs relatam dificuldades em preencher funções tecnológicas essenciais, e 35% de suas equipes precisarão de requalificação e reciclagem nos próximos três anos, segundo a pesquisa.

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A transparência em relação à adoção de novas tecnologias, como a IA, também é fundamental para construir a confiança do cliente. 80% dos CEOs afirmam que a transparência é crítica para fomentar a confiança, e 71% acreditam que estabelecer e manter a confiança do cliente é mais importante para o sucesso de suas organizações do que qualquer produto ou serviço específico.

Como se preparar para o mercado de IA

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Brasil é o País da América Latina que mais utiliza inteligência artificial segundo o estudo Talent Trends, da Michael Page  Foto: Summit Art Creations/Adobe Stock

A escassez de profissionais de IA e a crescente demanda por habilidades nessa área criam uma excelente oportunidade para quem deseja ingressar nesse mercado em expansão. Desenvolvedores, engenheiros, cientistas de dados e outros profissionais com expertise em IA são altamente requisitados pelas empresas, que oferecem salários competitivos e benefícios atraentes para atrair e reter talentos.

Para se destacar nesse cenário competitivo, a qualificação é fundamental. Cursos, certificações e formações em áreas como aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e visão computacional são essenciais para construir uma carreira de sucesso em IA. Lucas Toledo, diretor-executivo da Michael Page, especialista em recrutamento diz que a chave para superar a escassez de profissionais está na especialização e na qualificação.

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“Para superar a barreira da escassez de profissionais é crucial desenvolver competências técnicas essenciais, como conhecimentos em linguagens de programação (Python, R e Java) e frameworks (TensorFlow e PyTorch). Aprimorar conhecimento a partir de certificações reconhecidas (Google, AWS, Microsoft) e realizar projetos compartilhados em plataformas públicas são diferenciais importantes”.

Toledo recomenda também o estudo de conceitos básicos como estatística e álgebra linear, além de cursos em plataformas como Coursera e Udacity. “Construir um portfólio de projetos práticos e manter-se atualizado com as tendências da área são diferenciais. O diretor-executivo da Michael Page também enfatiza a importância do networking e da participação em eventos do setor: “Networking em eventos de IA e a participação em hackathons são excelentes maneiras de encontrar oportunidades de nicho”.

Um estudo recente do Institute for Business Value (IBM) revela que CEOs enfrentam dificuldades para preencher cargos que exigem conhecimento em inteligência artificial (IA). Essa escassez de talentos representa um desafio para as empresas que buscam incorporar a IA em suas operações e aproveitar o potencial dessa tecnologia para impulsionar a inovação e o crescimento.

O estudo, realizado com 3 mil CEOs de mais de 30 países e 26 setores, incluindo o Brasil, mostra que a adoção da IA está em ascensão: 51% dos CEOs brasileiros estão contratando para funções relacionadas à IA generativa que não existiam no ano anterior, o que indica uma crescente demanda por habilidades em IA dentro das organizações.

No entanto, a escassez de profissionais qualificados nesta área representa um obstáculo para muitas empresas. Mais da metade (59%) dos CEOs relatam dificuldades em preencher funções tecnológicas essenciais, e 35% de suas equipes precisarão de requalificação e reciclagem nos próximos três anos, segundo a pesquisa.

A transparência em relação à adoção de novas tecnologias, como a IA, também é fundamental para construir a confiança do cliente. 80% dos CEOs afirmam que a transparência é crítica para fomentar a confiança, e 71% acreditam que estabelecer e manter a confiança do cliente é mais importante para o sucesso de suas organizações do que qualquer produto ou serviço específico.

Como se preparar para o mercado de IA

Brasil é o País da América Latina que mais utiliza inteligência artificial segundo o estudo Talent Trends, da Michael Page  Foto: Summit Art Creations/Adobe Stock

A escassez de profissionais de IA e a crescente demanda por habilidades nessa área criam uma excelente oportunidade para quem deseja ingressar nesse mercado em expansão. Desenvolvedores, engenheiros, cientistas de dados e outros profissionais com expertise em IA são altamente requisitados pelas empresas, que oferecem salários competitivos e benefícios atraentes para atrair e reter talentos.

Para se destacar nesse cenário competitivo, a qualificação é fundamental. Cursos, certificações e formações em áreas como aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e visão computacional são essenciais para construir uma carreira de sucesso em IA. Lucas Toledo, diretor-executivo da Michael Page, especialista em recrutamento diz que a chave para superar a escassez de profissionais está na especialização e na qualificação.

“Para superar a barreira da escassez de profissionais é crucial desenvolver competências técnicas essenciais, como conhecimentos em linguagens de programação (Python, R e Java) e frameworks (TensorFlow e PyTorch). Aprimorar conhecimento a partir de certificações reconhecidas (Google, AWS, Microsoft) e realizar projetos compartilhados em plataformas públicas são diferenciais importantes”.

Toledo recomenda também o estudo de conceitos básicos como estatística e álgebra linear, além de cursos em plataformas como Coursera e Udacity. “Construir um portfólio de projetos práticos e manter-se atualizado com as tendências da área são diferenciais. O diretor-executivo da Michael Page também enfatiza a importância do networking e da participação em eventos do setor: “Networking em eventos de IA e a participação em hackathons são excelentes maneiras de encontrar oportunidades de nicho”.

Um estudo recente do Institute for Business Value (IBM) revela que CEOs enfrentam dificuldades para preencher cargos que exigem conhecimento em inteligência artificial (IA). Essa escassez de talentos representa um desafio para as empresas que buscam incorporar a IA em suas operações e aproveitar o potencial dessa tecnologia para impulsionar a inovação e o crescimento.

O estudo, realizado com 3 mil CEOs de mais de 30 países e 26 setores, incluindo o Brasil, mostra que a adoção da IA está em ascensão: 51% dos CEOs brasileiros estão contratando para funções relacionadas à IA generativa que não existiam no ano anterior, o que indica uma crescente demanda por habilidades em IA dentro das organizações.

No entanto, a escassez de profissionais qualificados nesta área representa um obstáculo para muitas empresas. Mais da metade (59%) dos CEOs relatam dificuldades em preencher funções tecnológicas essenciais, e 35% de suas equipes precisarão de requalificação e reciclagem nos próximos três anos, segundo a pesquisa.

A transparência em relação à adoção de novas tecnologias, como a IA, também é fundamental para construir a confiança do cliente. 80% dos CEOs afirmam que a transparência é crítica para fomentar a confiança, e 71% acreditam que estabelecer e manter a confiança do cliente é mais importante para o sucesso de suas organizações do que qualquer produto ou serviço específico.

Como se preparar para o mercado de IA

Brasil é o País da América Latina que mais utiliza inteligência artificial segundo o estudo Talent Trends, da Michael Page  Foto: Summit Art Creations/Adobe Stock

A escassez de profissionais de IA e a crescente demanda por habilidades nessa área criam uma excelente oportunidade para quem deseja ingressar nesse mercado em expansão. Desenvolvedores, engenheiros, cientistas de dados e outros profissionais com expertise em IA são altamente requisitados pelas empresas, que oferecem salários competitivos e benefícios atraentes para atrair e reter talentos.

Para se destacar nesse cenário competitivo, a qualificação é fundamental. Cursos, certificações e formações em áreas como aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e visão computacional são essenciais para construir uma carreira de sucesso em IA. Lucas Toledo, diretor-executivo da Michael Page, especialista em recrutamento diz que a chave para superar a escassez de profissionais está na especialização e na qualificação.

“Para superar a barreira da escassez de profissionais é crucial desenvolver competências técnicas essenciais, como conhecimentos em linguagens de programação (Python, R e Java) e frameworks (TensorFlow e PyTorch). Aprimorar conhecimento a partir de certificações reconhecidas (Google, AWS, Microsoft) e realizar projetos compartilhados em plataformas públicas são diferenciais importantes”.

Toledo recomenda também o estudo de conceitos básicos como estatística e álgebra linear, além de cursos em plataformas como Coursera e Udacity. “Construir um portfólio de projetos práticos e manter-se atualizado com as tendências da área são diferenciais. O diretor-executivo da Michael Page também enfatiza a importância do networking e da participação em eventos do setor: “Networking em eventos de IA e a participação em hackathons são excelentes maneiras de encontrar oportunidades de nicho”.

Um estudo recente do Institute for Business Value (IBM) revela que CEOs enfrentam dificuldades para preencher cargos que exigem conhecimento em inteligência artificial (IA). Essa escassez de talentos representa um desafio para as empresas que buscam incorporar a IA em suas operações e aproveitar o potencial dessa tecnologia para impulsionar a inovação e o crescimento.

O estudo, realizado com 3 mil CEOs de mais de 30 países e 26 setores, incluindo o Brasil, mostra que a adoção da IA está em ascensão: 51% dos CEOs brasileiros estão contratando para funções relacionadas à IA generativa que não existiam no ano anterior, o que indica uma crescente demanda por habilidades em IA dentro das organizações.

No entanto, a escassez de profissionais qualificados nesta área representa um obstáculo para muitas empresas. Mais da metade (59%) dos CEOs relatam dificuldades em preencher funções tecnológicas essenciais, e 35% de suas equipes precisarão de requalificação e reciclagem nos próximos três anos, segundo a pesquisa.

A transparência em relação à adoção de novas tecnologias, como a IA, também é fundamental para construir a confiança do cliente. 80% dos CEOs afirmam que a transparência é crítica para fomentar a confiança, e 71% acreditam que estabelecer e manter a confiança do cliente é mais importante para o sucesso de suas organizações do que qualquer produto ou serviço específico.

Como se preparar para o mercado de IA

Brasil é o País da América Latina que mais utiliza inteligência artificial segundo o estudo Talent Trends, da Michael Page  Foto: Summit Art Creations/Adobe Stock

A escassez de profissionais de IA e a crescente demanda por habilidades nessa área criam uma excelente oportunidade para quem deseja ingressar nesse mercado em expansão. Desenvolvedores, engenheiros, cientistas de dados e outros profissionais com expertise em IA são altamente requisitados pelas empresas, que oferecem salários competitivos e benefícios atraentes para atrair e reter talentos.

Para se destacar nesse cenário competitivo, a qualificação é fundamental. Cursos, certificações e formações em áreas como aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e visão computacional são essenciais para construir uma carreira de sucesso em IA. Lucas Toledo, diretor-executivo da Michael Page, especialista em recrutamento diz que a chave para superar a escassez de profissionais está na especialização e na qualificação.

“Para superar a barreira da escassez de profissionais é crucial desenvolver competências técnicas essenciais, como conhecimentos em linguagens de programação (Python, R e Java) e frameworks (TensorFlow e PyTorch). Aprimorar conhecimento a partir de certificações reconhecidas (Google, AWS, Microsoft) e realizar projetos compartilhados em plataformas públicas são diferenciais importantes”.

Toledo recomenda também o estudo de conceitos básicos como estatística e álgebra linear, além de cursos em plataformas como Coursera e Udacity. “Construir um portfólio de projetos práticos e manter-se atualizado com as tendências da área são diferenciais. O diretor-executivo da Michael Page também enfatiza a importância do networking e da participação em eventos do setor: “Networking em eventos de IA e a participação em hackathons são excelentes maneiras de encontrar oportunidades de nicho”.

Um estudo recente do Institute for Business Value (IBM) revela que CEOs enfrentam dificuldades para preencher cargos que exigem conhecimento em inteligência artificial (IA). Essa escassez de talentos representa um desafio para as empresas que buscam incorporar a IA em suas operações e aproveitar o potencial dessa tecnologia para impulsionar a inovação e o crescimento.

O estudo, realizado com 3 mil CEOs de mais de 30 países e 26 setores, incluindo o Brasil, mostra que a adoção da IA está em ascensão: 51% dos CEOs brasileiros estão contratando para funções relacionadas à IA generativa que não existiam no ano anterior, o que indica uma crescente demanda por habilidades em IA dentro das organizações.

No entanto, a escassez de profissionais qualificados nesta área representa um obstáculo para muitas empresas. Mais da metade (59%) dos CEOs relatam dificuldades em preencher funções tecnológicas essenciais, e 35% de suas equipes precisarão de requalificação e reciclagem nos próximos três anos, segundo a pesquisa.

A transparência em relação à adoção de novas tecnologias, como a IA, também é fundamental para construir a confiança do cliente. 80% dos CEOs afirmam que a transparência é crítica para fomentar a confiança, e 71% acreditam que estabelecer e manter a confiança do cliente é mais importante para o sucesso de suas organizações do que qualquer produto ou serviço específico.

Como se preparar para o mercado de IA

Brasil é o País da América Latina que mais utiliza inteligência artificial segundo o estudo Talent Trends, da Michael Page  Foto: Summit Art Creations/Adobe Stock

A escassez de profissionais de IA e a crescente demanda por habilidades nessa área criam uma excelente oportunidade para quem deseja ingressar nesse mercado em expansão. Desenvolvedores, engenheiros, cientistas de dados e outros profissionais com expertise em IA são altamente requisitados pelas empresas, que oferecem salários competitivos e benefícios atraentes para atrair e reter talentos.

Para se destacar nesse cenário competitivo, a qualificação é fundamental. Cursos, certificações e formações em áreas como aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e visão computacional são essenciais para construir uma carreira de sucesso em IA. Lucas Toledo, diretor-executivo da Michael Page, especialista em recrutamento diz que a chave para superar a escassez de profissionais está na especialização e na qualificação.

“Para superar a barreira da escassez de profissionais é crucial desenvolver competências técnicas essenciais, como conhecimentos em linguagens de programação (Python, R e Java) e frameworks (TensorFlow e PyTorch). Aprimorar conhecimento a partir de certificações reconhecidas (Google, AWS, Microsoft) e realizar projetos compartilhados em plataformas públicas são diferenciais importantes”.

Toledo recomenda também o estudo de conceitos básicos como estatística e álgebra linear, além de cursos em plataformas como Coursera e Udacity. “Construir um portfólio de projetos práticos e manter-se atualizado com as tendências da área são diferenciais. O diretor-executivo da Michael Page também enfatiza a importância do networking e da participação em eventos do setor: “Networking em eventos de IA e a participação em hackathons são excelentes maneiras de encontrar oportunidades de nicho”.

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