Quem é e o que faz a Pismo, 1ª startup brasileira a virar unicórnio em 2023


Fintech tem duas mulheres entre os fundadores e apostou no segmento de tecnologia bancária, conquistando até o SoftBank

Por Lucas Agrela
Atualização:

Cotada para virar “unicórnio” (startup com avaliação a partir de US$ 1 bilhão), a Pismo conseguiu realizar a profecia nesta quarta, 28. A startup de tecnologia bancária se viu em meio a uma disputa de duas gigantes do mercado financeiro, o que explica atingir o status mesmo em um período difícil para as emergentes tecnológicas.

Tanto a Visa quanto a Mastercard queriam abocanhar a empresa para modernizar suas operações e expandir as possibilidades de negócios. Quem saiu vitoriosa nessa história foi a Visa, que levou a Pismo ao status de unicórnio ao anunciar a aquisição da startup pela soma de US$ 1 bilhão em dinheiro.

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A Pismo é uma daquelas empresas de tecnologia que operam nos bastidores. O negócio dela não é direto com o consumidor, nem tem uma face conhecida do grande público. A empresa fornece tecnologia para bancos e instituições financeiras, mas apostando em um formato de soluções modulares. Ou seja, é possível contratar apenas uma API em meio a um portfólio de centenas de opções.

Todas as soluções da startup são baseadas em computação em nuvem. Com isso, a empresa busca modernizar sistemas financeiros envelhecidos, como aqueles que ainda usam código baseado em linguagens como o Cobol, que tem mais de 60 anos.

Algumas das soluções da Pismo incluem o processamento de pagamentos do aplicativo iti, do Itaú, o gerenciamento de ativos da B3 (a bolsa de valores brasileira) e a identificação de boletos bancários emitidos em nome de clientes de bancos e apps de pagamento.

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Fundadores da Pismo: Daniela Binatti, Marcelo Parise, Juliana Motta e Ricardo Josua Foto: Divulgação/Pismo

Assim como faz a também brasileira Sinqia, listada na Bolsa, a Pismo viabiliza uma plataforma tecnológica que permite a bancos e fintechs criar rapidamente carteiras ou cartões virtuais, entre outras soluções.

Fundada em 2016, a startup foi criada por Daniela Binatti, Juliana Motta, Marcelo Parise e Ricardo Josua. Egressos do mercado financeiro tradicional, todos tinham mais de 15 anos de experiência na área antes de entrar para o mundo das startups de tecnologia financeira. É apenas a segunda startup brasileira a virar unicórnio com mulheres entre os fundadores - a outra é o Nubank.

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A empreitada da Pismo, que tem clientes em países da Europa, chamou a atenção de investidores. Em 2017, recebeu aporte em série A da Redpoint Ventures, mas o valor não foi revelado. Em 2021, vem outro investimento, desta vez, liderado por SoftBank, Amazon e Accel. Os US$ 108 milhões seriam usados para impulsionar a Pismo no mercado global de tecnologia para instituições financeiras — algo que despertou o interesse das gigantes das bandeiras de pagamento.

Mesmo com a aquisição pela Visa, a Pismo informou em comunicado que manterá os fundadores e a atual equipe de gerenciamento do negócio. “Juntos, estaremos posicionados para fornecer recursos bancários básicos e de processamento de emissores em cartões de débito, pré-pagos, de crédito e comerciais para clientes por meio de APIs nativas da nuvem. A plataforma da Pismo também permitirá que a Visa forneça suporte e conectividade para meios de pagamento emergentes, como o Pix no Brasil, para clientes de instituições financeiras”, informou a nota da aquisição.

Cotada para virar “unicórnio” (startup com avaliação a partir de US$ 1 bilhão), a Pismo conseguiu realizar a profecia nesta quarta, 28. A startup de tecnologia bancária se viu em meio a uma disputa de duas gigantes do mercado financeiro, o que explica atingir o status mesmo em um período difícil para as emergentes tecnológicas.

Tanto a Visa quanto a Mastercard queriam abocanhar a empresa para modernizar suas operações e expandir as possibilidades de negócios. Quem saiu vitoriosa nessa história foi a Visa, que levou a Pismo ao status de unicórnio ao anunciar a aquisição da startup pela soma de US$ 1 bilhão em dinheiro.

A Pismo é uma daquelas empresas de tecnologia que operam nos bastidores. O negócio dela não é direto com o consumidor, nem tem uma face conhecida do grande público. A empresa fornece tecnologia para bancos e instituições financeiras, mas apostando em um formato de soluções modulares. Ou seja, é possível contratar apenas uma API em meio a um portfólio de centenas de opções.

Todas as soluções da startup são baseadas em computação em nuvem. Com isso, a empresa busca modernizar sistemas financeiros envelhecidos, como aqueles que ainda usam código baseado em linguagens como o Cobol, que tem mais de 60 anos.

Algumas das soluções da Pismo incluem o processamento de pagamentos do aplicativo iti, do Itaú, o gerenciamento de ativos da B3 (a bolsa de valores brasileira) e a identificação de boletos bancários emitidos em nome de clientes de bancos e apps de pagamento.

Fundadores da Pismo: Daniela Binatti, Marcelo Parise, Juliana Motta e Ricardo Josua Foto: Divulgação/Pismo

Assim como faz a também brasileira Sinqia, listada na Bolsa, a Pismo viabiliza uma plataforma tecnológica que permite a bancos e fintechs criar rapidamente carteiras ou cartões virtuais, entre outras soluções.

Fundada em 2016, a startup foi criada por Daniela Binatti, Juliana Motta, Marcelo Parise e Ricardo Josua. Egressos do mercado financeiro tradicional, todos tinham mais de 15 anos de experiência na área antes de entrar para o mundo das startups de tecnologia financeira. É apenas a segunda startup brasileira a virar unicórnio com mulheres entre os fundadores - a outra é o Nubank.

A empreitada da Pismo, que tem clientes em países da Europa, chamou a atenção de investidores. Em 2017, recebeu aporte em série A da Redpoint Ventures, mas o valor não foi revelado. Em 2021, vem outro investimento, desta vez, liderado por SoftBank, Amazon e Accel. Os US$ 108 milhões seriam usados para impulsionar a Pismo no mercado global de tecnologia para instituições financeiras — algo que despertou o interesse das gigantes das bandeiras de pagamento.

Mesmo com a aquisição pela Visa, a Pismo informou em comunicado que manterá os fundadores e a atual equipe de gerenciamento do negócio. “Juntos, estaremos posicionados para fornecer recursos bancários básicos e de processamento de emissores em cartões de débito, pré-pagos, de crédito e comerciais para clientes por meio de APIs nativas da nuvem. A plataforma da Pismo também permitirá que a Visa forneça suporte e conectividade para meios de pagamento emergentes, como o Pix no Brasil, para clientes de instituições financeiras”, informou a nota da aquisição.

Cotada para virar “unicórnio” (startup com avaliação a partir de US$ 1 bilhão), a Pismo conseguiu realizar a profecia nesta quarta, 28. A startup de tecnologia bancária se viu em meio a uma disputa de duas gigantes do mercado financeiro, o que explica atingir o status mesmo em um período difícil para as emergentes tecnológicas.

Tanto a Visa quanto a Mastercard queriam abocanhar a empresa para modernizar suas operações e expandir as possibilidades de negócios. Quem saiu vitoriosa nessa história foi a Visa, que levou a Pismo ao status de unicórnio ao anunciar a aquisição da startup pela soma de US$ 1 bilhão em dinheiro.

A Pismo é uma daquelas empresas de tecnologia que operam nos bastidores. O negócio dela não é direto com o consumidor, nem tem uma face conhecida do grande público. A empresa fornece tecnologia para bancos e instituições financeiras, mas apostando em um formato de soluções modulares. Ou seja, é possível contratar apenas uma API em meio a um portfólio de centenas de opções.

Todas as soluções da startup são baseadas em computação em nuvem. Com isso, a empresa busca modernizar sistemas financeiros envelhecidos, como aqueles que ainda usam código baseado em linguagens como o Cobol, que tem mais de 60 anos.

Algumas das soluções da Pismo incluem o processamento de pagamentos do aplicativo iti, do Itaú, o gerenciamento de ativos da B3 (a bolsa de valores brasileira) e a identificação de boletos bancários emitidos em nome de clientes de bancos e apps de pagamento.

Fundadores da Pismo: Daniela Binatti, Marcelo Parise, Juliana Motta e Ricardo Josua Foto: Divulgação/Pismo

Assim como faz a também brasileira Sinqia, listada na Bolsa, a Pismo viabiliza uma plataforma tecnológica que permite a bancos e fintechs criar rapidamente carteiras ou cartões virtuais, entre outras soluções.

Fundada em 2016, a startup foi criada por Daniela Binatti, Juliana Motta, Marcelo Parise e Ricardo Josua. Egressos do mercado financeiro tradicional, todos tinham mais de 15 anos de experiência na área antes de entrar para o mundo das startups de tecnologia financeira. É apenas a segunda startup brasileira a virar unicórnio com mulheres entre os fundadores - a outra é o Nubank.

A empreitada da Pismo, que tem clientes em países da Europa, chamou a atenção de investidores. Em 2017, recebeu aporte em série A da Redpoint Ventures, mas o valor não foi revelado. Em 2021, vem outro investimento, desta vez, liderado por SoftBank, Amazon e Accel. Os US$ 108 milhões seriam usados para impulsionar a Pismo no mercado global de tecnologia para instituições financeiras — algo que despertou o interesse das gigantes das bandeiras de pagamento.

Mesmo com a aquisição pela Visa, a Pismo informou em comunicado que manterá os fundadores e a atual equipe de gerenciamento do negócio. “Juntos, estaremos posicionados para fornecer recursos bancários básicos e de processamento de emissores em cartões de débito, pré-pagos, de crédito e comerciais para clientes por meio de APIs nativas da nuvem. A plataforma da Pismo também permitirá que a Visa forneça suporte e conectividade para meios de pagamento emergentes, como o Pix no Brasil, para clientes de instituições financeiras”, informou a nota da aquisição.

Cotada para virar “unicórnio” (startup com avaliação a partir de US$ 1 bilhão), a Pismo conseguiu realizar a profecia nesta quarta, 28. A startup de tecnologia bancária se viu em meio a uma disputa de duas gigantes do mercado financeiro, o que explica atingir o status mesmo em um período difícil para as emergentes tecnológicas.

Tanto a Visa quanto a Mastercard queriam abocanhar a empresa para modernizar suas operações e expandir as possibilidades de negócios. Quem saiu vitoriosa nessa história foi a Visa, que levou a Pismo ao status de unicórnio ao anunciar a aquisição da startup pela soma de US$ 1 bilhão em dinheiro.

A Pismo é uma daquelas empresas de tecnologia que operam nos bastidores. O negócio dela não é direto com o consumidor, nem tem uma face conhecida do grande público. A empresa fornece tecnologia para bancos e instituições financeiras, mas apostando em um formato de soluções modulares. Ou seja, é possível contratar apenas uma API em meio a um portfólio de centenas de opções.

Todas as soluções da startup são baseadas em computação em nuvem. Com isso, a empresa busca modernizar sistemas financeiros envelhecidos, como aqueles que ainda usam código baseado em linguagens como o Cobol, que tem mais de 60 anos.

Algumas das soluções da Pismo incluem o processamento de pagamentos do aplicativo iti, do Itaú, o gerenciamento de ativos da B3 (a bolsa de valores brasileira) e a identificação de boletos bancários emitidos em nome de clientes de bancos e apps de pagamento.

Fundadores da Pismo: Daniela Binatti, Marcelo Parise, Juliana Motta e Ricardo Josua Foto: Divulgação/Pismo

Assim como faz a também brasileira Sinqia, listada na Bolsa, a Pismo viabiliza uma plataforma tecnológica que permite a bancos e fintechs criar rapidamente carteiras ou cartões virtuais, entre outras soluções.

Fundada em 2016, a startup foi criada por Daniela Binatti, Juliana Motta, Marcelo Parise e Ricardo Josua. Egressos do mercado financeiro tradicional, todos tinham mais de 15 anos de experiência na área antes de entrar para o mundo das startups de tecnologia financeira. É apenas a segunda startup brasileira a virar unicórnio com mulheres entre os fundadores - a outra é o Nubank.

A empreitada da Pismo, que tem clientes em países da Europa, chamou a atenção de investidores. Em 2017, recebeu aporte em série A da Redpoint Ventures, mas o valor não foi revelado. Em 2021, vem outro investimento, desta vez, liderado por SoftBank, Amazon e Accel. Os US$ 108 milhões seriam usados para impulsionar a Pismo no mercado global de tecnologia para instituições financeiras — algo que despertou o interesse das gigantes das bandeiras de pagamento.

Mesmo com a aquisição pela Visa, a Pismo informou em comunicado que manterá os fundadores e a atual equipe de gerenciamento do negócio. “Juntos, estaremos posicionados para fornecer recursos bancários básicos e de processamento de emissores em cartões de débito, pré-pagos, de crédito e comerciais para clientes por meio de APIs nativas da nuvem. A plataforma da Pismo também permitirá que a Visa forneça suporte e conectividade para meios de pagamento emergentes, como o Pix no Brasil, para clientes de instituições financeiras”, informou a nota da aquisição.

Cotada para virar “unicórnio” (startup com avaliação a partir de US$ 1 bilhão), a Pismo conseguiu realizar a profecia nesta quarta, 28. A startup de tecnologia bancária se viu em meio a uma disputa de duas gigantes do mercado financeiro, o que explica atingir o status mesmo em um período difícil para as emergentes tecnológicas.

Tanto a Visa quanto a Mastercard queriam abocanhar a empresa para modernizar suas operações e expandir as possibilidades de negócios. Quem saiu vitoriosa nessa história foi a Visa, que levou a Pismo ao status de unicórnio ao anunciar a aquisição da startup pela soma de US$ 1 bilhão em dinheiro.

A Pismo é uma daquelas empresas de tecnologia que operam nos bastidores. O negócio dela não é direto com o consumidor, nem tem uma face conhecida do grande público. A empresa fornece tecnologia para bancos e instituições financeiras, mas apostando em um formato de soluções modulares. Ou seja, é possível contratar apenas uma API em meio a um portfólio de centenas de opções.

Todas as soluções da startup são baseadas em computação em nuvem. Com isso, a empresa busca modernizar sistemas financeiros envelhecidos, como aqueles que ainda usam código baseado em linguagens como o Cobol, que tem mais de 60 anos.

Algumas das soluções da Pismo incluem o processamento de pagamentos do aplicativo iti, do Itaú, o gerenciamento de ativos da B3 (a bolsa de valores brasileira) e a identificação de boletos bancários emitidos em nome de clientes de bancos e apps de pagamento.

Fundadores da Pismo: Daniela Binatti, Marcelo Parise, Juliana Motta e Ricardo Josua Foto: Divulgação/Pismo

Assim como faz a também brasileira Sinqia, listada na Bolsa, a Pismo viabiliza uma plataforma tecnológica que permite a bancos e fintechs criar rapidamente carteiras ou cartões virtuais, entre outras soluções.

Fundada em 2016, a startup foi criada por Daniela Binatti, Juliana Motta, Marcelo Parise e Ricardo Josua. Egressos do mercado financeiro tradicional, todos tinham mais de 15 anos de experiência na área antes de entrar para o mundo das startups de tecnologia financeira. É apenas a segunda startup brasileira a virar unicórnio com mulheres entre os fundadores - a outra é o Nubank.

A empreitada da Pismo, que tem clientes em países da Europa, chamou a atenção de investidores. Em 2017, recebeu aporte em série A da Redpoint Ventures, mas o valor não foi revelado. Em 2021, vem outro investimento, desta vez, liderado por SoftBank, Amazon e Accel. Os US$ 108 milhões seriam usados para impulsionar a Pismo no mercado global de tecnologia para instituições financeiras — algo que despertou o interesse das gigantes das bandeiras de pagamento.

Mesmo com a aquisição pela Visa, a Pismo informou em comunicado que manterá os fundadores e a atual equipe de gerenciamento do negócio. “Juntos, estaremos posicionados para fornecer recursos bancários básicos e de processamento de emissores em cartões de débito, pré-pagos, de crédito e comerciais para clientes por meio de APIs nativas da nuvem. A plataforma da Pismo também permitirá que a Visa forneça suporte e conectividade para meios de pagamento emergentes, como o Pix no Brasil, para clientes de instituições financeiras”, informou a nota da aquisição.

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