QuintoAndar passa a intermediar compra e venda de imóveis


A partir da semana que vem, a startup começará a operar em algumas regiões da capital paulista

Por Agências
Atualização:
Gabriel Braga, presidente executivo do QuintoAndar Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O QuintoAndar, startup especializada em aluguel de residências, anunciou nesta quinta-feira, 28, que passará a intermediar a compra e venda de imóveis residenciais, ampliando sua área de atuação após ter recebido uma nova rodada de investimento em setembro. 

A partir da semana que vem, a startup começará a operar em algumas regiões da capital paulista com pessoas físicas. Depois, começará a atuação em parceria com algumas imobiliárias tradicionais.

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Segundo a companhia, seu modelo digital ajudará a agilizar as operações de compra e venda de imóveis, que costumam ser longas e burocráticas, reduzindo gastos para as partes envolvidas nos negócios.

“A falta de informações de qualidade sobre a situação legal da propriedade, assim como a dificuldade em obter toda a documentação correta são problemas comuns que atrasam todo o processo”, afirmou o presidente-executivo do QuintoAndar Gabriel Braga, em comunicado.

Donos de imóveis na cidade de São Paulo poderão na próxima semana cadastrar ativos para venda, ofertas que estarão disponíveis para compradores em janeiro. Segundo a companhia, a operação nesta nova área de negócios gradualmente será levada a outras regiões.

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A taxa aplicada sobre as transações será a mesma da praticada pelo mercado, de 6%.

O anúncio acontece quase três meses após o QuintoAndar ter recebido um investimento de US$ 250 milhões, numa rodada liderada pelo grupo japonês Softbank – após o aporte a startup se tornou um unicórnio, nome dados às empresas de tecnologia avaliadas em pelo menos US$ 1 bilhão.

Gabriel Braga, presidente executivo do QuintoAndar Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O QuintoAndar, startup especializada em aluguel de residências, anunciou nesta quinta-feira, 28, que passará a intermediar a compra e venda de imóveis residenciais, ampliando sua área de atuação após ter recebido uma nova rodada de investimento em setembro. 

A partir da semana que vem, a startup começará a operar em algumas regiões da capital paulista com pessoas físicas. Depois, começará a atuação em parceria com algumas imobiliárias tradicionais.

Segundo a companhia, seu modelo digital ajudará a agilizar as operações de compra e venda de imóveis, que costumam ser longas e burocráticas, reduzindo gastos para as partes envolvidas nos negócios.

“A falta de informações de qualidade sobre a situação legal da propriedade, assim como a dificuldade em obter toda a documentação correta são problemas comuns que atrasam todo o processo”, afirmou o presidente-executivo do QuintoAndar Gabriel Braga, em comunicado.

Donos de imóveis na cidade de São Paulo poderão na próxima semana cadastrar ativos para venda, ofertas que estarão disponíveis para compradores em janeiro. Segundo a companhia, a operação nesta nova área de negócios gradualmente será levada a outras regiões.

A taxa aplicada sobre as transações será a mesma da praticada pelo mercado, de 6%.

O anúncio acontece quase três meses após o QuintoAndar ter recebido um investimento de US$ 250 milhões, numa rodada liderada pelo grupo japonês Softbank – após o aporte a startup se tornou um unicórnio, nome dados às empresas de tecnologia avaliadas em pelo menos US$ 1 bilhão.

Gabriel Braga, presidente executivo do QuintoAndar Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O QuintoAndar, startup especializada em aluguel de residências, anunciou nesta quinta-feira, 28, que passará a intermediar a compra e venda de imóveis residenciais, ampliando sua área de atuação após ter recebido uma nova rodada de investimento em setembro. 

A partir da semana que vem, a startup começará a operar em algumas regiões da capital paulista com pessoas físicas. Depois, começará a atuação em parceria com algumas imobiliárias tradicionais.

Segundo a companhia, seu modelo digital ajudará a agilizar as operações de compra e venda de imóveis, que costumam ser longas e burocráticas, reduzindo gastos para as partes envolvidas nos negócios.

“A falta de informações de qualidade sobre a situação legal da propriedade, assim como a dificuldade em obter toda a documentação correta são problemas comuns que atrasam todo o processo”, afirmou o presidente-executivo do QuintoAndar Gabriel Braga, em comunicado.

Donos de imóveis na cidade de São Paulo poderão na próxima semana cadastrar ativos para venda, ofertas que estarão disponíveis para compradores em janeiro. Segundo a companhia, a operação nesta nova área de negócios gradualmente será levada a outras regiões.

A taxa aplicada sobre as transações será a mesma da praticada pelo mercado, de 6%.

O anúncio acontece quase três meses após o QuintoAndar ter recebido um investimento de US$ 250 milhões, numa rodada liderada pelo grupo japonês Softbank – após o aporte a startup se tornou um unicórnio, nome dados às empresas de tecnologia avaliadas em pelo menos US$ 1 bilhão.

Gabriel Braga, presidente executivo do QuintoAndar Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O QuintoAndar, startup especializada em aluguel de residências, anunciou nesta quinta-feira, 28, que passará a intermediar a compra e venda de imóveis residenciais, ampliando sua área de atuação após ter recebido uma nova rodada de investimento em setembro. 

A partir da semana que vem, a startup começará a operar em algumas regiões da capital paulista com pessoas físicas. Depois, começará a atuação em parceria com algumas imobiliárias tradicionais.

Segundo a companhia, seu modelo digital ajudará a agilizar as operações de compra e venda de imóveis, que costumam ser longas e burocráticas, reduzindo gastos para as partes envolvidas nos negócios.

“A falta de informações de qualidade sobre a situação legal da propriedade, assim como a dificuldade em obter toda a documentação correta são problemas comuns que atrasam todo o processo”, afirmou o presidente-executivo do QuintoAndar Gabriel Braga, em comunicado.

Donos de imóveis na cidade de São Paulo poderão na próxima semana cadastrar ativos para venda, ofertas que estarão disponíveis para compradores em janeiro. Segundo a companhia, a operação nesta nova área de negócios gradualmente será levada a outras regiões.

A taxa aplicada sobre as transações será a mesma da praticada pelo mercado, de 6%.

O anúncio acontece quase três meses após o QuintoAndar ter recebido um investimento de US$ 250 milhões, numa rodada liderada pelo grupo japonês Softbank – após o aporte a startup se tornou um unicórnio, nome dados às empresas de tecnologia avaliadas em pelo menos US$ 1 bilhão.

Gabriel Braga, presidente executivo do QuintoAndar Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O QuintoAndar, startup especializada em aluguel de residências, anunciou nesta quinta-feira, 28, que passará a intermediar a compra e venda de imóveis residenciais, ampliando sua área de atuação após ter recebido uma nova rodada de investimento em setembro. 

A partir da semana que vem, a startup começará a operar em algumas regiões da capital paulista com pessoas físicas. Depois, começará a atuação em parceria com algumas imobiliárias tradicionais.

Segundo a companhia, seu modelo digital ajudará a agilizar as operações de compra e venda de imóveis, que costumam ser longas e burocráticas, reduzindo gastos para as partes envolvidas nos negócios.

“A falta de informações de qualidade sobre a situação legal da propriedade, assim como a dificuldade em obter toda a documentação correta são problemas comuns que atrasam todo o processo”, afirmou o presidente-executivo do QuintoAndar Gabriel Braga, em comunicado.

Donos de imóveis na cidade de São Paulo poderão na próxima semana cadastrar ativos para venda, ofertas que estarão disponíveis para compradores em janeiro. Segundo a companhia, a operação nesta nova área de negócios gradualmente será levada a outras regiões.

A taxa aplicada sobre as transações será a mesma da praticada pelo mercado, de 6%.

O anúncio acontece quase três meses após o QuintoAndar ter recebido um investimento de US$ 250 milhões, numa rodada liderada pelo grupo japonês Softbank – após o aporte a startup se tornou um unicórnio, nome dados às empresas de tecnologia avaliadas em pelo menos US$ 1 bilhão.

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